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1 G UÍA D E I NICIO R ÁPIDO
1 .1
Capacidad d e l a b atería
1.2 E ntrada a uxiliar ( solo B MV702)
1.3 F unciones i mportantes d e l os b otones c ombinados
2 M ODO D E F UNCIONAMIENTO N ORMAL
2.1 R esumen d e l ectura
2.2 S incronizando e l B MV 2 .3
Problemas c omunes
3 C ARACTERÍSTICAS Y F UNCIONALIDAD
Características d e l os t res m odelos d e B MV 3 .2
¿Por q ué d ebo m onitorear m i b atería?
3.3 ¿ Cómo f unciona l a B MV?
3.3.1 A cerca d e l a c apacidad d e l a b atería y l a t asa d e d escarga 3 .3.2
Acerca d e l a e ficiencia d e c arga ( CEF)
3.4 V arias o pciones d e v isualización d el e stado d e c arga d e l a
batería 3 .5 H istorial
de d atos 3 .6 U so d e d erivaciones
alternativas 3 .7 D etección a utomática d el v oltaje n ominal d el
sistema 3 .8 A larma, z umbador y
relé 3 .9 O pciones d e
interfaz 3 .9.1 S oftware
para P C 3 .9.2 P antalla g rande y m onitoreo r emoto 3 .9.3
Integración p ersonalizada ( se r equiere p rogramación)
3.10 F uncionalidad a dicional d el B MV702 3 .10.1 M onitoreo
de b atería a uxiliar 3 .10.2 M onitoreo d e v oltaje
de p unto m edio 3 .10.3 M onitoreo d e
temperatura d e b atería
4 D ETALLES C OMPLETOS D E
CONFIGURACIÓN
4 .1 U so
de l os m enús 4 .2 R esumen d e f unciones
4.2.1 A justes d e b atería
4.2.2 A justes d e r elé 4 .2.3
Ajustes d e a larmazumbador 4 .2.4
Ajustes d e p antalla 4 .2.5
Varios 4 .3 D atos h istóricos
5 M ÁS S OBRE L A F ÓRMULA D E P EUKERT Y E L M ONITOREO D EL P UNTO M EDIO
6 B ATERÍAS D E F OSFATO D E H IERRO D E L ITIO ( LiFePO4)
7 P ANTALLA
8 D ATOS T ÉCNICOS
1
3 .1
Precauciones d e s eguridad
•
Trabajar c erca d e u na b atería d e p lomo á cido e s p eligroso. L as b aterías p ueden g enerar
gases e xplosivos d urante e l f uncionamiento. N unca f ume n i p ermita c hispas o l lamas c erca
de u na b atería. P roporcione s uficiente v entilación a lrededor d e l a b atería.
•
Use p rotección p ara l os o jos y l a r opa. E vite t ocarse l os o jos m ientras t rabaja
cerca d e l as b aterías. L ávese l as m anos c uando h aya t erminado.
•
Si e l á cido d e l a b atería e ntra e n c ontacto c on l a p iel o l a r opa, l ávelos i nmediatamente c on
agua y j abón S i e l á cido e ntra e n u n o jo, i nunde i nmediatamente e l o jo c on a gua c orriente
fría d urante a l m enos 1 5 m inutos y o btenga a tención m édica d e i nmediato.
•
Tenga c uidado a l u tilizar h erramientas m etálicas c erca d e l as b aterías.
Dejar c aer u na h erramienta d e m etal s obre u na b atería p uede p rovocar u n c ortocircuito
y p osiblemente u na e xplosión.
•
Quítese l os a rtículos p ersonales d e m etal c omo a nillos, p ulseras, c ollares,
y r elojes c uando s e t rabaja c on u na b atería. U na b atería p uede p roducir u na c orriente
de c ortocircuito l o s uficientemente a lta c omo p ara d erretir o bjetos c omo a nillos y
causar q uemaduras g raves.
2
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