3B SCIENTIFIC PHYSICS 1000620 Instrucciones De Manejo página 47

Tubo del potenciales críticos s, llenado de helio
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  • ESPAÑOL, página 33
Fig.8 Exemplo de uma curva de medição registrada com o aparelho para o experimento de Franck-Hertz
7.3.3
Calibragem da curva de medição
A uma tensão de aquecimento de 3,5 V e
uma tensão do coletor de -1,5 V, ajustar o
limite inferior da tensão de aceleração para
0 V e o limite superior para 60 V. Abrir
amplificação.
Na tela do osciloscópio surge uma curva de
medição, na qual podem ser vistas estruturas
de formação fraca em três locais. Destas, as
primeiras estruturas são de interesse. Para
destacar esta faixa, proceder como segue.
Reduzir o limite superior da tensão de
aceleração para aprox. 35 V.
Assim, a curva de medição é ampliada e as
estruturas ficam mais evidentes.
Para representar a curva de medição ainda
mais ampliada, aumentar a amplificação ou
a tensão de aquecimento. Caso necessário,
adequar também os ajustes do osciloscópio.
Aumentar o limite inferior da tensão de
aceleração (até aprox. 15 V), até que a
curva de medição comece com o flanco no
primeiro pico. Se necessário, aumentar a
amplificação,
para
estruturas.
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Seguir reduzindo o limite superior da tensão
de aceleração (até aprox. 20 V), até que a
curva de medição termine no local em que
se inicia a ionização.
O âmbito da curva de medição em que estão os
potenciais críticos está representado na tela do
osciloscópio com limites claramente definidos e
os potenciais críticos podem ser identificados
sem sombra de dúvida.

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