1.
D ICAS
D E
S EGURIDADE
Considere
a s
s eguintes
d icas
p ara
e vitar
a varias,
d anos
o u
l esões
c orporais:
-‐
Este
a parelho
n ão
d eve
s er
u sado
p or
c rianças
d esde
o s
0
a té
o s
8
a nos.
P ode
s im
s er
u tilizado
p or
crianças
c om
i dade
d e
8
a nos
e
s uperior,
a ssim
c omo
p essoas
c om
c apacidades
f ísicas,
s ensoriais
ou
m entais
r eduzidas,
o u
f alta
d e
e xperiência
e
c onhecimento,
s ó
s e
f oram
d adas
a
s upervisão
o u
formação
a dequadas
a
r espeito
d o
u so
d o
a parelho
d e
u ma
m aneira
s egura
e
c ompreendem
o s
perigos
q ue
e le
i mplica.
A s
c rianças
n ão
d evem
b rincar
c om
o
a parelho.
A
l impeza
e
a
m anutenção
a
r ealizar
p elo
u tente
n ão
d evem
s er
r ealizadas
p or
c rianças.
-‐
Para
p roteção
a dicional,
é
r ecomendável
a
i nstalação
d e
u m
d ispositivo
d e
c orrente
r esidual
( RCD)
que
t enha
e m
f uncionamento
u ma
c orrente
d e
d efeito
a tribuída
q ue
n ão
e xceda
d e
3 0mA
n o
circuito
e létrico
q ue
a limenta
a
i nstalação
e létrica.
P eça
c onselho
a o
s eu
i nstalador.
-‐
Se
o
c abo
d e
a limentação
e stiver
d anado,
d eve
s er
s ubstituído
p elo
f abricante,
p elo
s eu
s erviço
pós-‐venda
o u
p or
p essoal
q ualificado
s imilar
c om
o
f im
d e
e vitar
q ualquer
p erigo.
-‐
O
a parelho
n ão
é
a dequado
p ara
a
o peração
p or
m eio
d e
u m
t emporizador
e xterno
o u
s istema
d e
controle
r emoto
s eparadamente.
-‐
Só
o
c onector
a dequado
d eve
s er
u tilizado.
-‐
Os
a parelhos
d e
c ozinhado
d evem
e star
c olocados
n uma
p osição
e stável
c om
a s
a lças
c olocadas
d e
tal
f orma
q ue
e vitem
o
d erramamento
d e
l íquidos
q uentes.
-‐
Este
a parelho
e stá
p revisto
p ara
a
s ua
u tilização
c omo
a parelho
d e
u so
d oméstico
e
a nálogos,
como:
p equenas
á reas
d e
c ozinha
e m
l ojas,
o ficinas
e
o utros
e spaços
d e
t rabalho;
c asas
d e
c ampo;
por
c lientes
e m
h otéis,
m otéis
e
o utros
e spaços
d e
u so
r esidencial;
e stabelecimentos
d e
t ipo
albergue.
-‐
O
a parelho
s ó
p ode
s er
u tilizado
p ara
o s
f ins
a
q ue
s e
d estina,
o
d ispositivo
é
a dequado
p ara
t ostar
pão
s omente,
m as
n ão
p ara
a ssar
f rango,
c arne
e
o utros
a limentos.
-‐
Antes
d e
l igar,
v erifique
s e
a s
c aracterísticas
d a
r ede
e
o s
i ndicados
n a
u nidade
c oincidem.
-‐
Não
m ergulhe
e m
á gua
o u
q ualquer
o utro
l íquido.
S e
o
a parelho
o u
o
p lugue
é
a cidentalmente
molhado,
d esligue
i mediatamente
o
p oder
e
l evar
o
a parelho
p ara
a valiação.
N unca
t ente
a brir
o
dispositivo
d e
s i
m esmo.
-‐
Tenha
c uidado,
o
c esto
s uperior
f ica
m uito
q uente
d urante
o
u so.
-‐
A
t emperatura
d as
s uperfícies
a cessíveis
p ode
s er
e levada
q uando
o
a parelho
e stiver
e m
funcionamento.
-‐
As
s uperfícies
s ão
s usceptíveis
d e
f icar
q uente
d urante
o
u so.
-‐
Não
u tilize
c om
a s
m ãos
m olhadas,
e m
u m
p iso
m olhado
o u
q uando
o
p róprio
a parelho
e stá
molhado.
-‐
Não
t oque
n a
f icha
c om
a s
m ãos
m olhadas.
-‐
Nunca
t ente
r eparar
o
a parelho.
E ntre
e m
c ontato
c om
u m
p rofissional.
-‐
Não
d eixe
o
f io
p endurado
s obre
a restas
c ortantes
e
m antê-‐lo
l onge
d o
c alor
e
d as
c hamas
( por
exemplo,
f ornos
a
g ás).
-‐
Retire
a
f icha
d a
t omada
s ó
p or
p uxar
o
p lugue,
n ão
o
c abo.
-‐
Definir
o
a parelho
s obre
u ma
s uperfície
f irme
e
n ivelada
e
r esistente
a o
c alor
l onge
d e
c hamas.
-‐
Este
a parelho
n ão
s e
d estina
p ara
u so
c omercial.
-‐
Não
u tilizar
a o
a r
l ivre.
-‐
Nunca
d eixe
o
a parelho
e nquanto
e le
e stiver
e m
u so.
-‐
Nunca
u se
o
c abo
p ara
c arregar
o
a parelho.
-‐
Não
u se
f atias
d e
p ão
e mbrulhados
e m
p apel
o u
p lástico.
-‐
O
p ão
p ode
q ueimar,
p ortanto,
n ão
u se
a
t orradeira
p erto
o u
a baixo
d e
m ateriais
c ombustíveis,
t ais
como
c ortinas.