Características E Modelos Gerais; Descrição Da Máquina; Princípio Geral Da Osmose Reversa; Princípio De Funcionamento Rol - Carel WTS large Manual Del Usuario

Instalación de ósmosis inversa
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1. CARACTERÍSTICAS E MODELOS GERAIS
1.1 Descrição da máquina
Os dessalinizadores por osmose reversa descritos neste manual são
construídos para o tratamento efi ciente das águas destinadas ao uso
tecnológico.
São capazes de resolver o problema de excesso de sais minerais presentes
na água.
Os dessalinizadores de osmose reversa são constituídos essencialmente
por:
pré-fi ltração micrométrica;
abrandamento com anti-incrustantes;
bomba;
módulo de dessalinização (membranas osmóticas);
sistema de desinfecção por radiação UV;
instrumentação e controle;
painel de controle elétrico.
Abaixo, está a lista dos códigos disponíveis, diferenciados de acordo com o
material da bomba ou do circuito a jusante: aço ou latão (este último aceita
uma menor agressividade da água tratada).
Código Carel
Descrição
ROL1005U00
Sistema de osmose reversa 100 l/h – 230V 50Hz – para aço
ROL3205U00
Sistema de osmose reversa 320 l/h – 230V 50Hz – para aço
ROL4605U00
Sistema de osmose reversa 460 l/h – 230V 50Hz – para aço
ROL6005U00
Sistema de osmose reversa 600 l/h – 230V 50Hz – para aço
ROL1K05U00
Sistema de osmose reversa 1000 l/h – 230V 50Hz – para aço
ROL1K25U00
Sistema de osmose reversa 1200 l/h – 230V 50Hz – para aço
ROL1005U0B
Sistema de osmose reversa 100 l/h – 230V 50Hz – para latão
ROL3205U0B
Sistema de osmose reversa 320 l/h – 230V 50Hz – para latão
ROL4605U0B
Sistema de osmose reversa 460 l/h – 230V 50Hz – para latão
ROL6005U0B
Sistema de osmose reversa 600 l/h – 230V 50Hz – para latão
ROL1K05U0B
Sistema de osmose reversa 1000 l/h – 230V 50Hz – para latão
ROL1K25U0B
Sistema de osmose reversa 1200 l/h – 230V 50Hz – para latão
ROL1006U00
Sistema de osmose reversa 100 l/h – 230V 60Hz – para aço
ROL3206U00
Sistema de osmose reversa 320 l/h – 230V 60Hz – para aço
ROL4606U00
Sistema de osmose reversa 460 l/h – 230V 60Hz – para aço
ROL6006U00
Sistema de osmose reversa 600 l/h – 230V 60Hz – para aço
ROL1K06U00
Sistema de osmose reversa 1000 l/h – 230V 60Hz – para aço
ROL1K26U00
Sistema de osmose reversa 1200 l/h – 230V 60Hz – para aço
ROL1006U0B
Sistema de osmose reversa 100 l/h – 230V 60Hz – para latão
ROL3206U0B
Sistema de osmose reversa 320 l/h – 230V 60Hz – para latão
ROL4606U0B
Sistema de osmose reversa 460 l/h – 230V 60Hz – para latão
ROL6006U0B
Sistema de osmose reversa 600 l/h – 230V 60Hz – para latão
ROL1K06U0B
Sistema de osmose reversa 1000 l/h – 230V 60Hz – para latão
ROL1K26U0B
Sistema de osmose reversa 1200 l/h – 230V 60Hz – para latão
1.2 Princípio geral da osmose reversa
A osmose é um processo natural pelo qual o solvente (água) da solução
menos concentrada tende a passar através de membranas semipermeáveis
para o lado da solução mais concentrada e com maior teor de soluto (sais).
Quando a solução passa através de uma membrana semi-permeável,
a pressão do lado da solução menos concentrada diminui e, ao mesmo
tempo, aumenta a pressão da solução mais concentrada, até que seja
alcançado um ponto de equilíbrio que interrompe o fl uxo da água. Em
condições de equilíbrio, a diferença de pressão entre as duas soluções é
chamada "pressão osmótica". Ao invés, a osmose reversa é um processo
científi co de reversão do processo natural: de fato, é necessário aplicar à
solução mais concentrada uma pressão maior do que a pressão osmótica
para o fl uxo passar através da membrana semi-permeável e obter a
separação dos sais dissolvidos na água.
Com este princípio é possível dessalinizar a água destinada tanto ao uso
doméstico quanto ao uso tecnológico.
As vantagens da osmose reversa são muitas:
dessalinização de águas com diferentes teores de salinidade;
evita o uso de produtos químicos que, após o uso, devem ser
descarregados, não apresentando assim qualquer problema em matéria
de contaminação;
custos operacionais relativamente baixos em comparação com os
sistemas de dessalinização por resinas, especialmente na presença de
alta salinidade na água a ser tratada;
facilidade de uso.
1.3 Princípio de funcionamento ROL
A água de alimentação entra no cartucho fi ltrante, o qual é capaz de
garantir uma fi ltração fi nal de 5 μm. Em seguida, é abrandada mediante
a injeção do líquido anti-incrustante. Desta maneira, se garantem as
características adequadas da água que entra nos permeadores. Durante
o funcionamento normal, a pressão mínima de alimentação deve ser
equivalente a 1 bar (manômetro PI01), em modo a garantir uma pressão
correta na alimentação da bomba da seção de osmose. Quando a pressão
de saída do cartucho fi ltrante cai abaixo de 0,8 bar, o pressostato PSLOW irá
assinalar o fato. A água passa então através da eletroválvula de alimentação
SV01, para ser novamente descarregada da bomba de alta pressão P,
em modo a garantir a pressão necessária para o processo. O pressostato
PSHIGH é regulado de maneira a interromper o funcionamento sempre
que a pressão nos permeadores ultrapassa o valor limiar de 12 bar.
A qualidade da água tratada que sai do sistema é controlada pela sonda de
condutividade (EC OUT), localizada no coletor de saída.
A água tratada é coletada no vaso de expansão, localizado a jusante do
sistema. O pressostato PSOUT irá fornecer o consentimento para a partida
e a parada da osmose.
Como referência, devem ser lidos os seguintes valores na máquina de
produção (ver circuito hidráulico, pág. 24 e 25):
produção de água osmotizada (FI01),
descarga (FI03),
recírculo (FI02),
pressão nos permeadores (PI02)
pressão no permeado (PI04).
Por exemplo, para uma unidade ROL 320, se devem ler os seguintes valores:
produção de água osmotizada 320 l/h,
descarga 150 l/h,
recírculo 150 l/h,
pressão nos permeadores, cerca de 8 bar,
pressão no permeado, cerca de 1 bar.
Esses valores são indicativos, uma vez que podem variar dependendo da
temperatura da água de alimentação e suas características físico-químicas.
Esses valores foram fornecidos para uma recuperação equivalente
àquela do projeto (no caso de ROL 320, a recuperação é de 68%), com a
temperatura da água de alimentação a 18°C e com um TDS de 500 ppm.
Para calculá-la é necessário fazer a seguinte operação:
RECUPERAÇÃO
Tab. 1.a
(%) =
Assim, não obstante o fato de que a máquina deve produzir 320 l/h
(temperatura da água a 18°C), e tomando em consideração a recuperação
(que deve se manter igual àquela do projeto), é necessário regular a
descarga através de BV03 e a leitura será em FI03. O recírculo será regulado
através de BV02 e a leitura será em FI02. Desta maneira, se deve ter uma
pressão nos permeadores que garante uma produção próxima aos valores
indicados anteriormente. Para melhor regular a pressão de alimentação nos
permeadores, é possível utilizar o by-pass interno da bomba. A temperatura
da água de alimentação afeta signifi cativamente tanto a produtividade
quanto a qualidade do permeado. Ao aumentar a temperatura, mesmo
poucos graus, a produtividade aumenta (e, por conseguinte, a recuperação
é melhor) com um valor de condutividade superior.
1.4
Término da produção de água dessalinizada
A produção de água dessalinizada é gerenciada automaticamente
pelo programador através do pressostato do permeado: o pressostato
interrompe o funcionamento quando a pressão no circuito a jusante
ultrapassa um determinado valor (valor padrão 3.5 bar). A pressão no
circuito a jusante é mantida por um vaso de expansão adequado (opcional,
cód. AUCxxxxxxx).
O consentimento para o início e término da produção também pode ser
obtido por um vaso de recuperação: neste caso, é necessário regular o WTS
com um sinal emitido pelo sensor de nível.
7
PERMEADO
* 100
(PERMEADO + DESCARGA)
"WTS large reverse osmosis" +0300016SP rel. 1.1 - 15.10.2014
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