BFT ELI-250 Instrucciones De Uso página 25

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5.2) Os componentes principais para uma automatização são (Fig.2):
I)
Interruptor omnipolar homologado de capacidade apropriada com
abertura dos contactos de pelo menos 3,5 mm, com protecção contra
as sobrecargas e os curtos-circuitos, apto a isolar a automatização
da rede.
À montante da automatização se não for presente, instale um inter-
ruptor diferencial homologado com limiar de 0,03A.
Qr)
Quadro comando e receptor incorporado.
S)
Selector a chave.
AL)
Semáforo com antena.
M)
Atuador.
E)
Fechadura eléctrica (obrigatória para folhas de portão superiores a
2.5m de comprimento).
Fte) Par de fotocélulas externas (lado emissor).
Fre) Par de fotocélulas externas (lado receptor).
Fti)
Par de fotocélulas internas com coluna CF (lado emissor).
Fri)
Par de fotocélulas internas com coluna CF (lado receptor).
T)
Transmissor 1-2-4 canais.
RG58) Cabo para antena.
D)
Caixa de derivação.
5.3) Predisposição instalação eléctrica
Predispor a instalação eléctrica como indicado na fig.2 tendo como referência
as normas vigentes para instalações eléctricas CEI 64-8, IEC364, harmoni-
zação HD384 e outras normas nacionais. Manter distintamente separadas
as ligações de alimentação de rede das ligações de serviço (fotocélulas,
superfícies sensí-veis, dispositivos de comando etc.).
ATENÇÃO! Para a ligação à rede, utilize cabo multipolar de secção
mínima 3x1.5mm
e do tipo previsto pelas normativas vigentes. A título
2
de exemplo, se o cabo for externo (ao ar livre), deve ser pelo menos
igual a H07RN-F enquanto que, se for interno (em canalização), deve
ser pelo menos igual a H05 VV-F com secção 3x1.5mm
Realizar as ligações dos dispositivos de comando e de segurança em har-
monia com as normas para instalações anteriormente citadas.
Na fig.2 está indicada o número de ligações e a secção para um compri-
mento dos condutores de aproximadamente 100 metros; para comprimentos
superiores, calcular a secção para a carga real da automatização.
Atenção! Para a cablagem do accionador e a conexão dos acessórios,
consultar os relativos manuais de instrução. Os quadros de comando e os
acessórios devem ser apropriados para o uso e estar em conformidade com
as regulamentações em vigor.
5.4) Cimentação da caixa de fundação
Deve ser cimentada em posição sob a dobradiça considerando que o eixo
por-tante do atuador deve resultar perfeitamente alinhado com o eixo de
rotação da folha do portão. Se o portão for do tipo de dobradiças fixas,
remover o portão e tirar a dobradiça inferior. Se a folha do portão for sufi-
cientemente elevada do piso e não pode ser removida, providenciar sua
sustentação por meio de um calço entre o piso e a própria folha do portão
durante a montagem. Se o portão for do tipo de dobradiça reguláveis, tirar
aquela inferior, afrouxar a dobradiça superior e deslocar lateralmente a
folha do portão. Se o portão for de concepção recente, prevê uma dobradiça
superior do tipo aju-stável. Executar uma escavação para fundações com
as dimensões indicadas na fig.4.
Prever um tubo de descarga (fig.4) para a água pluvial de maneira a evitar
estagnações na parte interna da caixa de fundação. Predispor o conduíte
para o cabo de alimentação até a caixa de derivação "D". Realizar no fun-
do, uma fundação sólida (fig.3) onde mergulhar a caixa de fundação. Para
obter uma boa perpendicularidade entre caixas e folhas do portão, observar
o alinhamento destas com uma corda tensa entre os 2 eixos portantes,
alinhando as 2 referências "C" entre si (ver fig.12). Deixar o cimento solidificar
pelo tempo necessário.
6) MONTAGEM DA FOLHA DO PORTÃO
Engraxar abundantemente o eixo presente na caixa de fundação.
Posicionar o conjunto de alavancas introduzindo o tubo A no eixo da caixa
de fundação conforme indicado na fig.9. Caso a altura do conjunto de
alavancas não seja suficiente, prever uma espessura de compensação
"S" a ser interposto entre o conjunto de alavancas e a folha do portão
conforme fig.5.
Posicionar as folhas do portão em fechamento e em batente no stop de
parada central.
Alinhar perfeitamente o grupo do conjunto de alavancas com a dobradiça.
Se for usada uma espessura de compensação, soldá-la antes à folha do por-
tão e depois soldar o conjunto alavancas à espessura de compensação.
MANUAL PARA A INSTALAÇÃO
Verificar o funcionamento da folha do portão.
Se não for inserido o motoredutor, montar a tampa da caixa de fundação
e fixá-la com os respectivos parafusos. Neste ponto o portão abre-se e
fecha-se manualmente. Falta posicionar o motoredutor.
7) MONTAGEM MOTOREDUTOR
Tirar as porcas do fundo da caixa com a chave CH19. O motoredutor fixa-
se à caixa de fundação na posição indicada nas figs. 6 e 8, utilizando as 4
porcas anteriormente tiradas.
Parafusar os parafusos "VR" (fig.7) e respectivas contraporcas à guia do fim
92 de curso e identificar a posição de fixação direita ou esquerda (fig.8).
Fixar as guias dos fim de curso mecânicos utilizando os parafusos M6x30
auto-rosqueantes em dotação (fig.7).
Montar os detalhes da lavanca de ligação motoreixo, na seqüência correcta
indicada na fig.9. Caso a posição assumida pelas alavancas atrapalhe a
montagem dos detalhes, alimentar os motores (por meio da central de
comando) até que as alavancas atinjam a posição desejada.
Fig.9: inserir no interior do furo roscado da alavanca (A) o lubrificador
(C). Recomendamos a massa: R
Angraxar o cubo dentro do qual será introduzido o tubo A.
Verificar a operação de abertura e fechamento.
Aplicar à folha do portão as etiquetas de desbloqueio internas e externas,
no sentido e na posição indicada na fig.14. O símbolo do cadeado aberto
deve estar sempre virado para o eixo de rotação da folha do portão.
É necessário efectuar a conexão do cabo do motorredutor numa caixa
de derivação situada no exterior da caixa de fundação cortar o cabo
fornecido com o equipamento base (Fig.2-4-5 Ref.D).
8) REGULAGEM FIM DE CURSO
Caso não haja os stop de parada no piso "FA", regular os stop de parada
internos agindo nos parafusos "VRC-VRO" (fig.10-11) até quando a folha do
portão pára no ponto desejado. O batente de parada mecânica em fecha-
.
2
mento e abertura, é regulada agindo-se nos apósitos parafusos "VRC-VRO"
emfechamento (fig.10).
Em FECHAMENTO (fig. 10). O parafuso de regulagem do fim de curso
"VRC", deve interceptar a alavanca "L" depois que a folha do portão tiver
chegado no batente do stop de parada central "FA" (fig.8). Deste modo,
garante-se o apoio da folha do portão ao stop de parada central "FA"
que, se completo de tampa de borracha, evita também os ruídos de
batidas. Quando na regulagem do stop fim de curso "VRC" a medida "Z"
(fig.8) resultasse maior de 18¸20mm, aconselha-se girar o stop conforme
indicado na fig.13a.
Em ABERTURA (fig.11). O parafuso de regulagem do fim de curso
"VRO", deve interceptar a alavanca "L" depois que a folha do portão tiver
chegado no batente do stop de parada de abertura "FA" (fig.8).
Terminada a regulagem, bloquear a contraporca dos parafusos de
regulagem de fim de curso "VRO" e o parafuso que bloqueia o pino de
regulagem do fim de curso "VRC".
Repetir as mesmas operações também para o segundo atuador.
Se a caixa de fundação não fosse ortogonal à folha, é possível efectuar
uma compensação de 10° quer no sentido horário que no sentido anti-
horário, colocando a braçadeira de suporte e o retém tal como indicado
na fig. 13b.
9) REGULAGEM DO TORQUE DO MOTOR
ATENÇÃO! Se for utilizada uma central de controle modelo ARIES com torque
regula-do em "F4" (torque máximo), são obrigatórios os stops de parada de
piso "FA" tanto em abertura quanto em fechamento. A regulagem do torque
do motor (anti-amassamento), é feita na central de comando.
Ver o manual de instruções da central de comando. O esquema de conexão
do motor está indicado nas instruções de uso da relativa central de coman-
do. A regulagem deve ser calibrada para a mínima força necessária para
efectuar o curso de abertura e fechamento completo e, todavia, dentro dos
limites previstos pelas normas vigentes.
ATENÇÃO! Uma regulagem excessiva do torque, pode comprometer a
segurança anti-esmagamento. Ao contrário, uma regulagem insuficiente
do torque, pode não garantir um curso de abertura e fechamento correcto.
10) MANOBRA DE EMERGÊNCIA
Efetua-se o desbloqueio de emergência, atuando com a chave específica em
dotação, sobre o conjunto de desbloqueio localizado sob o portão na parte
saliente da alavancaeixo. Para desbloquear, introduzir a chave no triângulo
de desbloqueio e girar a mesma em direção da indicação de cadeado
aberto por aproximadamente 90° (fig.14). Se a folha do portão for dotada de
fechadura eléctrica, desbloquear também a fechadura eléctrica. Empurrar
ocol
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ELI-250 - Ver. 04 -
PORTUGUÊS
F
M
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oodlube
ultipaste
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ELI-250 - Ver. 08 -

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