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Rotek WPEI-CESM50-32-250B Manual De Uso Y Mantenimiento página 6

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3.   E specificaciones  
Motor   a síncrono   t rifásico   c on   c uerpo   d e   b omba   c entrífuga   d e  
acoplamiento   d irecto   a decuado   p ara   a gua   p ura   s in   c uerpos   e xtraños.
Cuerpo   b omba   e    i mpulsor   f abricados   e n   f undición   d e   a cero   e n   c alidad   i ndustrial.  
El   m otor   e stá   r efrigerado   p or   l a   s uperficie   m ediante   u n   v entilador   e xterno.
3.1.   E specificaciones   t écnicas
Modelo
tipo   d e   d iseño
Modelo
tipo   d e   d iseño
enfriamiento
Tamaño  
Número   d e  
polos   p ara   t ensión   n ominal   4 00   V  /   5 0   H z   P otencia  
nominal   5 ,5   k W /   1 1,1   A    0 ,89   c os   φ    I START /   I NOM  
rpm   C lase   d e   a islamiento   F
Modelo
tipo   d e   d iseño
presión   d e   e ntrega   1 )
caudal   1 )
Cuerpo   e xtraño   t amaño   0    m m   ( ninguno   p ermitido)
Altura   d e   a spiración  
2)   v acío/lleno
Temperatura   d el   a gua   ≤    4 0°C   5 0mm
entrada   d e   a gua
salida   d e   a gua
tamaño   d e   l a   a puesta
Temperatura   a mbiente   + 5   a    + 40°C
Humedad   <    9 0%
clase   d e   p rotección
Dimensiones   ( An.   x    P r.   x    A l.)   6 15   x    3 25   x    4 30   m m
peso   n eto
1)   P resión   d e   d escarga/capacidad   L os  
valores   e specificados   p ara   l a   c abeza   y    l a   c apacidad   d e   t ransporte   s on  
valores   m áximos   ( los   r espectivos   p untos   d e   e squina   d e   l a   c urva   d e   l a  
bomba).   P ara   e l   c álculo   c orrecto   d e   l a   c abeza   d e   p resión   y    l a   c apacidad  
de   e ntrega,   c onsulte   e l   c apítulo   d e   c aracterísticas   d e   l a   b omba.
2)   A ltura   d e  
aspiración   L a   m anguera   d e   a spiración   o    e l   t ubo   d e   a spiración   y    e l   c uerpo   d e   l a  
bomba   s iempre   d eben   l lenarse   d e   a gua   a ntes   d e   s u   u so   ( utilizando   u na   v álvula  
de   p ie/válvula   d e   r etención).
La   a ltura   d e   a spiración   m áxima   p ermitida   d epende   d el   c audal,   l a   p resión   d e   a ire  
actual   y    l a   t emperatura   d el   a gua.
El   c audal   a fecta   d irectamente   a    l a   p resión   d e   r etención   m áxima   ( valor   N PSH)   d e  
la   b omba.
Se   d istingue   e ntre   l a   a ltura   d e   a spiración   m áxima   H S   y    l a   a ltura   d e   a spiración  
crítica   H K.   S i   l a   c abeza   d e   s ucción   r eal   e stá   p or   e ncima   d e   l a   c abeza   d e   s ucción  
crítica,   s e   p roducirá   c avitación   e n   l a   b omba.   L a   c avitación   s e   r efiere   a    l as  
implosiones   d e   b urbujas   d e   g as   e n   e l   c uerpo   d e   l a   b omba   q ue   d añan  
principalmente   e l   i mpulsor.
Las   a lturas   d e   a spiración   m áximas   H S   y    H K   s e   p ueden   c alcular   a proximadamente  
de   l a   s iguiente   m anera   ( temperatura   d el   a gua   ≤ 25   ° C):   P L ...   p resión   d e   a ire  
actual   e n   m ilibares   N PSH ...   v alor   d e   N PSH   s egún   l a   c urva   c aracterística   c on  
el   c audal   r espectivo
pl
­   N PSH
SA   =
100
Por   e jemplo,   c on   u na   p resión   d e   a ire   d e   1 .000   m bar   y    u n   c audal   d e   1 0   m ³/h  
(valor   N PSH:   2 ,0   m ),   h ay   u na   a ltura   d e   a spiración   m áxima   d e   8    m    s in   q ue   e l  
medio   c avite.
6
WPEI­CESM50­32­250B
motobomba   c entrífuga
Y2­132S1­2
3   f ases
motor   a síncrono   t rifásico
Autoventilados   m ediante   v entilador  
de   r ueda   y    e xternos
deflectores   d e   a ire
B35­132S   ( según   I EC   3 1­1)   2
≤   7 ,5   N úmero   d e  
revoluciones   2 .900  
CES50­32­250B
Bomba   c entrífuga   d e   1    e tapa  
(cojinete   e n   u n   l ado)   6 ,1   b ar /  
61   m    1 8   m ³/h
0m /   h asta   8 m
Brida   r oscada   L K:4­125
32   m m
Brida   r oscada   L K:4­100
≤   1 .000   m    s obre   e l   n ivel   d el   m ar
IP54
100   k g
HK   =    S A   +    0 ,3
3.2.   c urva   d e   l a   b omba
El   c audal   r eal   d e   u na   b omba   c entrífuga   d epende   d e   v arios   f actores.  
Cuanto   m enor   s ea   l a   r esistencia   d el   a gua   a    b ombear,   m ayor   s erá   e l  
caudal.   S in   e mbargo,   t enga   e n   c uenta   q ue   l a   p otencia   d el   m otor  
requerida   t ambién   a umenta   a    m edida   q ue   a umenta   e l   c audal.
El   c audal   m áximo   a dmisible   d e   e sta   b omba   s in   s obrecarga   d el   m otor   e s  
de   1 8   m ³/h.   E l   c audal   m ínimo   e s   d el   5 %   d el   Q OPT ,   e s   d ecir   0 ,9   m ³/ha  
2.900   r pm.
Para   m antener   l a   p érdida   e n   l as   l íneas   l o   m ás   b aja   p osible,   t enga   e n   c uenta   l os  
siguientes   p untos:
•   E lija   e l   d iámetro   d e   l a   m anguera   l o   m ás   g rande   p osible.   P or   d ebajo   d e  
cierto   d iámetro   d e   m anguera,   l a   p érdida   d e   p resión   a umenta   r epentinamente  
(causada   p or   e l   f lujo   t urbulento   e n   l a   l ínea   d e   m anguera).   •    L a   l ongitud   d e  
la   m anguera,   e specialmente   e n   e l   l ado   d e   a spiración,   d ebe   s er   l o   m ás  
corta   p osible.   •    E vite   d obleces,   c odos   y    a plastamiento   d e   l a   m anguera   d e  
presión.   •    E l   i nterior   d e   l a   m anguera   d ebe   s er   l o   m ás   l iso   p osible
(cámara   d e   a ire   r ecubierta   d e   g oma).
Para   e mpujar   u na   c ierta   c antidad   d e   a gua   a    t ravés   d e   l a   m anguera,   s e   d eben  
superar   t anto   l a   d iferencia   d e   a ltura   ( en   m etros)   c omo   l a   p érdida   d e   p resión  
(debido   a    l a   f ricción)   e n   l a   l ínea   d e   l a   m anguera.   L a   p érdida   d e   p resión   e n   l a  
línea   d isminuye   s i   u sa   u na   m anguera   m ás   g ruesa   y    v iceversa.
Para   o btener   m ás   i nformación   s obre   e l   d imensionamiento   d e   l as  
mangueras,   c onsulte   e l   c apítulo   4 .4.
Para   v elocidad   d el   e je   ( n)   =    2 900   r pm:
64
62
h/q
60
58
56
54
52
norte
Pensilvania
3
2
1
0
1
2
Caudal   Q    [ l/s]
0
10
Caudal   Q    [ m³/h]
El   m otor   s e   p uede   u tilizar   e n   u n   c onvertidor   d e   f recuencia   p ara   a justar   e l   c audal  
o   l a   p resión   d e   s uministro   d e   f orma   v ariable   ( es   n ecesaria   l a   i nstalación   d e   u n  
sensor   d e   t emperatura;   c onsulte   4 .3.5.).
El   c audal   r espectivo   y    l a   p resión   d e   e nvío   s e   p ueden   c alcular   d e   l a   s iguiente  
manera:   Q 1 ...   c audal   d e   e nvío   c alculado   e n   n 1   Q  ...   c audal   d e   e nvío   s egún   l a  
curva   c aracterística   H 1 ...   p resión   d e   e nvío   c alculada   e n   n 1   H  ...   p resión   d e  
envío   s egún   l a   c aracterística   c urva
n ...   n úmero   d e   r evoluciones   d e   l a   c urva   c aracterística   ( 2.900  
rpm)   n 1 ..   n úmero   d e   r evoluciones   a ctual/ajustado
Fluir:
presión   d e   d escarga:
n1  
=   *
Q1   Q
H1H   _
=   * ( )
norte
=   *
n1   n orte
50
40
30
20
NPSH
10
3
4
5
6
20
2
n1
norte
H1
H
7
6
5
4
3
ES

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