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Saivod DES-223-10L Manual Del Usuario página 33

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5 DETECÇÃO DE REFRIGERANTES INFLAMÁVEIS
Em nenhuma circunstância devem ser utilizadas fontes potenciais de ignição na procura ou deteção de fugas
de refrigerante. Não deve ser utilizado um maçarico de halogenetos (ou qualquer outro detetor que utilize uma
chama aberta).
6 MÉTODOS DE DETECÇÃO DE FUGAS
Os seguintes métodos de deteção de fugas são considerados aceitáveis para sistemas que contenham fluidos
refrigerantes inflamáveis. Devem ser utilizados detectores electrónicos de fugas para detetar refrigerantes
inflamáveis, mas a sensibilidade pode não ser adequada ou pode necessitar de recalibração. (O equipamento
de deteção deve ser calibrado numa área sem refrigerante). Assegurar que o detetor não é uma fonte potencial
de ignição e que é adequado para o fluido frigorigéneo utilizado. O equipamento de deteção de fugas deve ser
regulado para uma percentagem do LFL do fluido frigorigéneo e deve ser calibrado para o fluido frigorigéneo
utilizado, sendo confirmada a percentagem adequada de gás (25 % no máximo). Os fluidos de deteção de
fugas são adequados para utilização com a maioria dos fluidos frigorigéneos, mas deve ser evitada a utilização
de detergentes que contenham cloro, uma vez que o cloro pode reagir com o fluido frigorigéneo e corroer a
tubagem de cobre. Se se suspeitar de uma fuga, todas as chamas devem ser apagadas/extinguidas. Se for
detectada uma fuga de refrigerante que exija soldadura, todo o refrigerante deve ser recuperado do sistema,
ou isolado (por através de válvulas de fecho) numa parte do sistema afastada da fuga. O azoto isento de
oxigénio (OFN) deve então ser purgado através do sistema, antes e durante o processo de brasagem.
7 REMOÇÃO E EVACUAÇÃO
Ao entrar no circuito de refrigerante para efetuar reparações ou para qualquer outro fim devem ser utilizados
os procedimentos convencionais. No entanto, é importante que sejam seguidas as melhores práticas, uma
vez que a inflamabilidade é uma consideração. Deve ser respeitado o seguinte procedimento: remover o
refrigerante; purgar o circuito com gás inerte; evacuar; purgar novamente com gás inerte; abrir o circuito por
corte ou soldadura. O sistema deve ser "lavado" com OFN para tornar a unidade segura. Este processo pode ter
de ser repetido várias vezes, não devendo ser utilizado ar comprimido ou oxigénio para esta tarefa. A lavagem
deve ser efectuada quebrando o vácuo no sistema com OFN e continuando a encher até se atingir a pressão de
trabalho, ventilando depois para a atmosfera e, finalmente, puxando para baixo até ao vácuo. Este processo
deve ser repetido até que não haja refrigerante no sistema. Quando a carga final de OFN for utilizada, o sistema
deve ser ventilado até à pressão atmosférica para permitir a realização de trabalhos, o que é absolutamente
vital se se pretender efetuar operações de brasagem na tubagem.
Assegurar que a saída da bomba de vácuo não está próxima de fontes de ignição e que existe ventilação.
8 PROCEDIMENTOS DE CARREGAMENTO
Para além dos procedimentos de carga convencionais, devem ser seguidos os seguintes requisitos. Assegurar
que não ocorre contaminação de refrigerantes diferentes quando se utiliza equipamento de carga. As
mangueiras ou linhas devem ser tão curtas quanto possível para minimizar a quantidade de refrigerante nelas
contida.
• As garrafas devem ser mantidas na vertical.
• Certifiquese de que o sistema de refrigeração está ligado à terra antes de carregar o sistema com
refrigerante.
• Etiquetar o sistema quando o carregamento estiver concluído (se ainda não o tiver feito).
• Deve terse o máximo cuidado para não encher demasiado o sistema de refrigeração.
Antes de recarregar o sistema, este deve ser submetido a um ensaio de pressão com OFN. O sistema deve ser
submetido a um ensaio de estanquidade
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