gefran 1000 Manual De Uso página 47

Termorreguladores configurables
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  • ESPAÑOL, página 34
Notas:
- O estado da saída pode ser invertido, definindo o respectivo alarme do tipo inverso (código
AL para as saídas AL1 e AL2 e código Out para a saída AL3, na fase CFG.2)
- A seleção para as saídas AL2 e AL3 é inoperante em caso de configuração do tipo "relé não
presente" (v. código brd)
A função "ArF" tem prioridade em relação à função "Out".
Ctr/ Seleção do tipo de controle PID e modalidades de passagem de automático para
manual de acordo com a tabela:
Ctr
Controle PID para:
0
Processo lento (ts=8sec)
1
Processo rápido (ts=1sec)
2
Processo lento (ts=8sec)
3
Processo rápido (ts=1sec)
Notas:
ts - tempo de amostragem das ações I e D
Denomina-se processo rápido um processo cuja constante de tempo principal é menor
do que 60 segundos. É aconselhável desabilitar o filtro digital da entrada em caso de
seleção PID para processos rápidos (ver código S.tu na fase 0).
Hb.F/ Seleção do tipo de alarme HB, entre 4 possibilidades diversas:
0 - alarme ativo quando a corrente de carga desce
(entrada TA) abaixo do limite definido durante o tempo de ON da saída principal
1 - alarme ativo quando é ultrapassado o valor de 12% do fundo de escala amperomé-
trico (Hb.S) durante o tempo de OFF da saída principal
2 - alarme ativo se uma das funções 0 e 1 (descritas acima) estiver ativa. (OR lógico
entre as funções 0 e 1)
3 - alarme HB para saída contínua (PWM, configuração _Ct = -1 ou -2); não tem em
consideração os tempos de ON/OFF e pressupõe uma placa amperométrica especial,
com integração hw. da corrente de carga.
Notas:
- o código Hb.F só é acessível com a placa de entrada amperométrica montada (ver
código brd) e alarme HB habilitado (código Out na CFG.2)
- ver também capítulo FUNCIONAMENTO DOS ALARMES / ALARME HB
Habilite a configuração e a calibração conforme descrito no manual, no capítulo
Configuração do hardware (pontes "3" e "6" fechadas).
Configure, na fase CFG/2 (Configuração 2), o tipo de sonda de entrada desejada:
parâmetro tyP:
tyP = 0,1,2,3,4,5
para termopares J,K.N.S R,T
tyP = 6,7
para termorresistências Pt100
typ = 8,9,10
para entrada linear 0 ..50mV
typ = 12,13,14
para entrada linear 10 ..50mV
tyP = 11
para termorresistências Pt100 escala especial -19,9. .99,9
(199,9)°C com modificação de hardware.
Saia da fase CFG/2; o instrumento regressa ao funcionamento normal. Faça a cali-
bração, tendo o instrumento ligado há, pelo menos, 5-10 minutos. Execute o proces-
sos de calibração do modo seguinte:
A) Calibração dos termopares J,K,N,S,R,T e da entrada linear 0-50mV10-50mV.
A.1) Mantenha a tecla F pressionada até aparecer escrito no display CAL; libere a
tecla F
A.2) Ligue um sinal de 50,00mV de um calibrador entre os bornes 1 (+) e 3 (-).
A.3) Pressione F: o display mostra a mensagem CAL/50; aguarde cerca de 6 segundos.
A.4) Pressione F: o display mostra a mensagem t.A/25,0; com as teclas incrementa e
decrementa, defina o valor real da temperatura ambiente do local onde se está efe-
tuando o processo de calibração (exemplo: t.A = 23,7°C). Para entradas lineares não é
necessário definir a temperatura ambiente
A.5) Pressione F: o display mostra brd/valor; defina o código do modelo de hardware
(v. tabela brd na fase CFG.2).
A.6) Pressione F para concluir o processo de calibração; o instrumento regressa ao
funcionamento normal.
Se o sinal de 50mV permanecer na entrada, o display mostra a mensagem _Hi para
tyP = 0,1,2,3,4,5 (termopares) ou o máximo de escala para tyP = 8,9,10,12,13,14
(escala linear). Nesta altura, a entrada termopar e linear está calibrada.
B) Calibração da entrada da termorresistência Pt100 2/3 fios (tyP =6 ou 7).
B.1) Mantenha a tecla F pressionada até aparecer escrito no display CAL ; libere a
tecla F
B.2) Pressione F; o display mostra a mensagem CAL/18; ligue uma resistência de
18,49 Ohms entre os bornes 1 e 3 ou um sinal de calibrador equivalente a -200,0°C.
Estabeleça um curto-circuito entre os bornes 3 e 4. Aguarde cerca de 10 segundos
B.3) Pressione F: o display mostra a mensagem CAL/250; ligue uma resistência de
Ação Proporcional: ação em que a atuação sobre a saída é proporcional ao desvio à
entrada (Desvio é a diferença entre o valor da variável controlada e o valor desejado).
Ação Derivativa: ação em que a atuação sobre a saída é proporcional à velocidade de
variação do desvio à entrada.
Ação Integral: ação em que a atuação sobre a saída é proporcional à integral no tempo
do desvio da entrada.
Influência das ações Proporcional, Derivativa e Integral sobre a resposta do pro-
cesso sob controle.
• O aumento da Banda Proporcional reduz as oscilações mas aumenta o desvio.
• A diminuição da Banda Proporcional reduz o desvio mas provoca oscilações na variá-
vel controlada (valores de Banda Proporcional excessivamente baixos provocam insta-
bilidade no sistema)
7 • PROGRAMAÇÃO
Passagem de Autom/Manual
com potência man. memorizada
com potência man. memorizada
com potência autom. atual
com potência autom. atual
8 • CALIBRAÇÃO
9 • AÇÕES DE CONTROLE
brd/ Código do modelo de hardware e habilitação da função automático / manual (A/M)
brd
Display
A/M
0
3 dígitos
desabilitado
2
4 dígitos
desabilitado
4
3 dígitos
habilitado
6
4 dígitos
habilitado
8
3 dígitos
desabilitado
10
4 dígitos
desabilitado
12
3 dígitos
habilitado
14
4 dígitos
habilitado
16
3 dígitos
desabilitado
18
4 dígitos
desabilitado
20
3 dígitos
habilitado
22
4 dígitos
habilitado
24
3 dígitos
desabilitado
26
4 dígitos
desabilitado
28
3 dígitos
habilitado
30
4 dígitos
habilitado
Adicionando ao código o valor 64, configura-se o modelo com entrada para transfor-
mador amperométrico.
Adicionando ao código o valor 128, configura-se o modelo com comunicação serial CL
ou 485.
Notas:
- As configurações selecionadas devem corresponder ao modelo hardware do instru-
mento. Um erro de seleção pode provocar um tipo de funcionamento não conforme as
especificações.
- A alteração do código brd só é possível com a ponte 6 fechada
(Configuração do Hardware / Placa de Entradas).
- O código brd também está disponível na fase de calibração.
250,00 Ohms entre os bornes 1 e 3 ou um sinal de calibrador equivalente a +408,6°C;
deve manter-se o curto-circuito entre os bornes 3 e 4. Aguarde cerca de 10 segundos.
B.4) Pressione F: o display mostra brd/valor; defina o código do modelo de hardware
(v. tabela brd na fase CFG 2).
B.5) Pressione F para concluir o processo de calibração; o instrumento regressa ao
funcionamento normal. Se a resistência de 250 Ohms permanecer na entrada, o dis-
play mostra a mensagem _Hi. Nesta altura a entrada Pt100 está calibrada.
C) Calibração da entrada da termorresistência Pt100 2/3 fios escala especial (tyP = 11)
Antes de começar a calibração, assegure-se de que o hardware do instrumento está
preparado para este tipo de entrada.
C.1) Mantenha a tecla F pressionada até aparecer escrito no display CAL; libere a
tecla F
C.2) Pressione F; o display mostra a mensagem CAL/92; ligue uma resistência de
92,16 Ohms entre os bornes 1 e 3 ou um sinal de calibrador equivalente a -20,0°C.
Estabeleça um curto-circuito entre os bornes 3 e 4. Aguarde cerca de 10 segundos.
C.3) Pressione F; o display mostra a mensagem CAL/175; ligue uma resistência de
175,84 Ohms entre os bornes 1 e 3 ou um sinal de calibrador equivalente a +200,0°C;
deve manter-se o curto-circuito entre os bornes 3 e 4; aguarde cerca de 10 segundos.
C.4) Pressione F: o display mostra brd/valor; defina o código do modelo de hardware
(v. tabela brd na fase CFG 2).
C.5) Pressione F para concluir o processo de calibração; o instrumento regressa ao
funcionamento normal. Se a resistência de 175,84 Ohms permanecer na entrada, o
display mostra a mensagem _Hi para o modelo 1000 e o valor 199,9 para os modelos
1001,1101.
Nesta altura a entrada Pt100 está calibrada.
D) Calibração da entrada TA (amperométrica) para o alarme HB.
O processo só está habilitado se o hardware estiver preparado (ver código brd na
CFG.2).
D.1) Mantenha a tecla F pressionada até aparecer a mensagem Hb.C no display supe-
rior. Ligue um sinal de 5A de corrente alternada entre os fastons 6 e 7.
D.2) Pressione a tecla F: o display mostra a mensagem Hb.C/5; aguarde cerca de 6
segundos.
D.3) Pressione a tecla F para concluir o processo de calibração da entrada TA; o ins-
trumento regressa ao funcionamento normal. Se a corrente de 5A permanecer na
entrada TA, o valor da corrente (acessível com a tecla "F") mostrará o fundo de escala
definido (parâmetro Hb.S na fase CFG/1). Nesta altura a entrada TA está calibrada.
• O aumento da Ação Derivativa, correspondente a um aumento do Tempo Derivativo,
reduz o desvio e evita oscilações até um valor crítico de Tempo Derivativo superior ao
qual aumenta o desvio e se verificam oscilações prolongadas.
O aumento da Ação Integral correspondente a uma diminuição do Tempo Integral,
tende a anular, em condições de regime, o desvio entre a variável controlada e o valor
desejado (setpoint).
Se o valor do Tempo Integral for excessivo (Ação Integral fraca) é possível uma per-
sistência do desvio entre a variável controlada e o valor desejado.
Neste caso, é conveniente reduzir a Banda Proporcional e aumentar a Ação Derivativa
e Integral até se obter o resultado desejado.
47
Relé AL2
Relé AL3
não instalado
não instalado
não instalado
não instalado
não instalado
não instalado
não instalado
não instalado
instalado
não instalado
instalado
não instalado
instalado
não instalado
instalado
não instalado
não instalado
instalado
não instalado
instalado
não instalado
instalado
não instalado
instalado
instalado
instalado
instalado
instalado
instalado
instalado
instalado
instalado

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