As seguintes instruções são destinadas ao instalador quali-
ficado, para que possa efectuar as operações de instala-
ção, regulação e manutenção técnica do modo mais cor-
recto e em conformidade com as normas em vigor.
Importante: quaisquer intervenções de regulação, ma-
nutenção etc. precisam ser efectuadas com o aparelho
desligado da electricidade. Se for preciso mantê-lo sob
tensão, será preciso tomar o máximo cuidado. Os fogões
possuem as seguintes características técnicas:
- Cat. II2H3+
Classe 1
As medidas máximas do fogão estão indicadas na figura
da pagina 2. Para um bom funcionamento da aparelhagem
instalada nos móveis, devem ser respeitadas as distâncias
mínimas indicadas na fig. 8. Além disso, as superfícies ad-
jacentes e o painel traseiro precisam ter capacidade para
resistir a uma alta temperatura de 65°C
fig.9
fig.8
Antes de instalar o fogão, é necessário fixar os pezinhos
de suporte fornecidos a entre 95÷155 mm de altura, prepa-
rados na parte inferior do fogão (fig. 9). Estes pezinhos
podem ser regulados mediante o parafuso, portanto possi-
bilitam efectuar o nivelamento do fogão, se for necessário.
Posicionamento
Este aparelho pode ser instalado e funcionar somente em
lugares permanentemente ventilados, em conformidade
com o estabelecido pelas normas em vigor. Precisam ser
observados os seguintes requisitos:
• O aparelho precisar escoar os produtos da combustão
mediante um adequado exaustor, que deve estar ligado
a uma chaminé, a um condutor de fumo ou directamente
para o externo (fig. 10).
• Se não for possível o emprego de uma campânula para o
exaustor, é permita a utilização de uma ventoinha eléctri-
ca, instalada na janela ou numa parede externa, a ser
colocada em funcionamento simultaneamente com o apa-
relho.
INSTRUÇÕES PARA A INSTALAÇÃO
Classe 2 subclasse 1
min. 50mm
Na chaminé ou condutor de fumo ramificado Directamente para fora
(reservada aos aparelhos de cozedura)
Ventilação do ambiente da cozinha
É necessário que no ambiente onde for instalado o apare-
lho possa afluir uma quantidade de ar igual à precisa para
uma normal combustão do gás e da ventilação do ambien-
te. O fluxo natural do ar deve ser através de aberturas per-
manentes realizadas nas paredes da cozinha que dêem para
fora, ou de condutos de ventilação individuais ou colectivos
ramificados em conformidade com a norma. O are deve ser
obtido directamente de fora, longe de fontes de poluição. A
abertura de ventilação deve possuir as seguintes caracte-
rísticas (fig. 11A):
• possuir uma secção livre total líquida de passagem de
pelo menos 6 cm.² para cada kW de capacidade térmica
nominal do aparelho, com um mínimo de 100 cm.² (a ca-
pacidade térmica pode ser encontrada na placa de identi-
ficação);
• ser realizada de maneira que as bocas de abertura, seja
no interior que no exterior da parede, não possam ser obs-
truídas;
• estar protegida, por exemplo, com grades, redes de me-
tal etc. de modo da não se reduza a secção útil acima
indicada;
• estar situada a uma altura próxima ao nível do chão.
Pormenor A
A
Exemplos de abertura para
ventilação do ar comburente
fig. 11A
O fluxo de ar pode também ser obtido a partir de uma sala
ao lado, desde que o mesmo não seja um quarto nem um
ambiente com perigo de incêndio, nomeadamente uma ga-
ragem, depósito, armazém de material combustível etc., e
que seja ventilado em conformidade com a norma. O fluxo
de ar da sala ao lado ao a ser ventilado deve ser realizado
livremente através de aberturas permanentes, de diâmetro
não menor do que o acima indicado. Estas aberturas
9
fig.10
Sala
Sala a
ao lado
ser ventilada
Aumento do vão entra
a porta e o chão
fig.11B