COMPRESSOR COM DEPÓSITO (Fig.20): girar ou pressi onar,
segundo o tipo de press óstato montado no aparel ho, o botão da
parte superior par a colocá-lo na posiç ão "0" (fig. 9). Ligar a ficha na
tomada de corrente (fig.7) e girar o botão até à posição "I". Ligar o
tubo em borracha e o tubo em es piral com a res pecti va conexão
próxima ao press óstato (fig.25).
O funcionamento do compress or é compl etamente automátic o,
comandado pelo press óstato que o pára quando a pressão no
depósito alc ança o val or máximo e faz com que arranque ao desc er
até ao valor mínimo. Geral mente, a diferença de pressão é de
aproximadamente 2 bar (29 psi) entr e o valor máximo e o valor
míni mo. Ex.: o compr essor pára quando alcança 8 bar (116 psi)
(pressão máx. de funcionamento) e arranc a automaticamente
quando a pressão inter na do depósito desc er a 6 bar (87 psi). Após
ter ligado o compr essor com a rede eléc trica, faz er um
carregamento c om a pressão máxima e verificar se a máquina
funciona r egularmente.
COMPRESSOR SEM DEPÓSITO (Fig.21): ligar a ficha com a
tomada de corrente (fig. 7). Carregar no botão de ligar que se
encontra no lado do c ompress or (fig. 9A). Este tipo de compress or
sem depósito tem um dispositi vo que r egula automaticamente a
pressão máxima de funcionamento mesmo se o utente não usa ar
comprimido. O compressor desc arrega automaticamente o ar
exc edente através de uma vál vula posicionada no cabeçote. O
compressor não pára automaticamente. Para desligar o c ompress or,
utilizar o botão ON/OFF. Ligar o tubo de borrac ha ou o tubo em
espiral com a respecti va conexão na parte superior do compress or,
próxima ao redutor (fi g.25). NOT A: O grupo cabeçote/cilindro/tubo
de
compress ão
col ocado
temperaturas elevadas. Tomar atenção se se trabal ha nas
proximidades destes elementos, e não toc á-los para evitar
queimaduras (fig. 10).
ATENÇÃO
Os compr essores eléc tricos devem ser ligados com uma tomada de
corrente
protegida
por
(magnetotér mico).
REGULAÇÃO DA PRESSÃO DE TRABALHO (fi g. 11) Não é
necess ário utilizar s empre a pressão máxi ma de tr abal ho, e a
maioria das vez es o dispositivo pneumático utilizado nec essita de
menos press ão. Nos compress ores dotados de redutor de press ão,
é nec essário regul ar bem a pressão de trabalho. Puxar o botão do
redutor de pressão para desbloqueá-lo, regular a press ão com o
val or des ejado girando o botão no sentido horário para aumentá-la,
e no s enti do anti-horário par a di minuí-la. Ao obter a pressão ópti ma,
carregar no botão para bloqueá-lo (fig. 11). Nos r edutores de
pressão fornecidos s em manómetro, a press ão de regulaç ão é
visualizada na escala graduada do corpo do próprio redutor. Nos
redutores de press ão dotados de manómetro, a press ão de
regulação é vis ualizada no próprio manómetro. ATENÇÃO: Alguns
redutores de press ão são dotados de dispositi vo "pus h to loc k", e
basta girar o botão para regular a pr essão.
MANUTENÇÃO
Antes de fazer inter venç ões no compress or, certific ar-se de que:- o
interruptor geral da linha es teja na posição "0"; -o press óstato ou o
interruptor da linha esteja na posição "0";-o depósito de ar estej a
descarregado, sem pressão alguma (somente para o modelo com
depósito). O compress or gera água de condensaç ão que s e
acumula no depósito. É nec essário descarregar o condensado do
depósito pelo menos uma vez por semana abrindo a torneira de
descarga (fig. 12) sob o depósito (somente par a o modelo c om
depósito). T omar atenção, pois se houver ar comprimido dentro do
tanque, a água pode sair com muita press ão. Press ão acons elhada
1 ÷ 2 bar máx.
MANUTENÇÃO ACONSELH ADA
Nos grupos F com 2 pólos, substituir todo o grupo da biela c ada 700
horas de s erviç o.
Nos grupos F
e FB
com 4 pólos, s ubstituir todo o grupo da biel a
cada 1500 hor as de ser viço.
Nos grupos GMS e VS, subs tituir os pati ns e o anel de compr essão
cada 1500 hor as de ser viço.
sob
a
cobertura
pode
interruptor
diferenci al
apropriado
41
LUBRIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS Todos os rol amentos têm
lubrificação eterna com massa consistente excepto a c aixa de rol os
montada na biela dos grupos GMS e VS, a qual, c ada 1500 hor as
de s erviç o, deverá s er lavada com s ol vente e l ubrificada c om mass a
consistente "Kl uber Barrierta L 55/2" (branca). A massa consistente
deve enc her totalmente os espaços entre os rolos;
o exc esso de l ubrificante s erá expulso durante as primeiras horas de
funcionamento.
LIMPEZA DO FILTRO (SÉRIE F-ECU-GMS-VS-AIRCLIK-F
210) A c ada 50 horas de funcionamento, recomenda-se desmontar
o filtro de as piração e limpar o elemento filtrante soprando ar
comprimido, ou s ubstituir, se obstruído, o elemento indic ado pel a
seta.
O QUE F AZER EM CASO D E PEQUEN AS ANOM ALIAS Fugas d e
ar através da válvula sob o pr essó stato (somente com
depósito) Este probl ema depende de uma vedaç ão imperfeita da
vál vula de retenç ão. Faz er a seguinte intervenç ão (fig. 13). Esvaziar
completamente o depósito desc arregando a press ão. Soltar os
quatro parafusos de fi xaç ão e l evantar a cobertura para des montá-la
(fig. 13-14) (MODELO F 1 e AIRCLIK). Soltar o cabeçote hexagonal
da vál vul a (A)(fig.15). Limpar bem tanto o disc o em borrac ha (B)
como a sua s ede (fig.15). Remontar tudo cuidadosamente. Fugas
de ar (SÉRIE F-GMS-VS) Podem depender da má vedaç ão de uma
conexão; molhar todas as c onexões com água de sabão par a
controlá-las . O compressor g ira mas não carr ega C ompressor es
da s érie F-GMS-VS (fig.16):
-
pode ser causado pela ruptura da válvula, ou de uma guarnição
(B1-B2); substituir a peça avariada;
-
pode ser c aus ado pela ruptur a das vál vulas (C1-C2), ou de uma
alcanç ar
guarnição (B1-B2); substituir a peç a avariada (fig.16B).
Compress ores da s érie Airclik F 1 (fig. 16A)
-
Pode ser por causa da valvula (C1-C2) o talvéz da junta (B1)
neste cas o substituir as peças na figura (fig.16A)
O compressor n ão ar ranca
Se o compress or tem dificuldade de arrancar, c ontrol ar:
-
que a tens ão de rede corres ponda àquela na placa de dados
(fig. 8);
-
que não sejam utilizadas extensões el éctricas de secç ão ou
comprimento i nadequado;
-
que o ambiente de trabalho não s eja muito frio (abai xo de 0°C);
-
que a rede eléctrica s eja alimentada (tomada bem ligada, relé
magnetotérmico, fus íveis íntegros).
O compressor n ão pár a (som ente com d epósito)
-
Se o compress or não pára ao alcançar a press ão máxi ma,
entrará em funç ão a vál vula de s eguranç a do depósito. É
necess ário rec orrer ao c entr o de assistênci a autorizado mais
próximo para a reparação.
-
Evitar abs olutamente de des apertar qualquer ligação com o
depósito sob press ão, ass egurar-se sempre de que o depósito
esteja desc arregado.
-
É proi bido
vol untariamente o depósito do ar comprimi do. -Não
efectuar operações no compress or sem primeiro se ter
desligado a fic ha da tomada de c orrente.
-
Temperatura ambiente para um correcto funcionamento: 0°C
+25°C (MÁX. 45°C).
-
Não dirigir jactos de água ou líqui dos inflamáveis sobr e o
compressor.
-
Não col ocar objectos infl amáveis junto ao compr essor.
-
Durante paragens de utilização, col ocar o press óstato ou o
interruptor na posição "0" (OFF) (desligado).
-
Nunca dirigir o jacto de ar para pessoas ou animais (fig. 24).
-
Não transportar o c ompress or com o depósito sob pressão.
-
Tomar atenção, pois algumas partes do c ompress or, como
cabeç ote e tubos de c ompressão, podem ati ngir temper aturas
elevadas.
queimaduras (fig. 10).
-
Transportar o compress or levantando-o ou puxando- o mediante
as respecti vas pegas ou c abos (fig. 5 - 6).
-
As crianças e os ani mais devem ser mantidos afastados da área
de funcionamento da máquina.
-
Se usar o compr essor para pintar: a) não tr abal har em
ambientes fec hados ou próximo de chamas vi vas; b) assegurar-
se de que o ambiente onde s e trabalha tenha um bom
ATENÇÃO
efectuar furos,
soldar ou
Não
toc ar
nestes
componentes
PT
1-FB
deformar
para
evitar