18. A caixa de ressonância
•
Bater com firmeza com o diapasão de lá' = 440
Hertz no talho de plástico (19) da pinça de
mesa e colocá-lo na caixa de ressonância do
monocórdio com a sua vara.
Ocorre um aumento significativo do tom.
Explicação: idêntica à experiência 17.
19. O ressonador esférico
•
Manter os ressonadores de Helmholtz na
seqüência com ponta pequena perto da orelha.
Ouve-se um tom que fica mais baixo conforme
aumenta o diâmetro do ressonador.
Explicação: todo corpo oco, seja qual for a sua
forma (tubo, esfera oca) possui uma vibração
fundamental bem específica, praticamente livre de
sobretons. Esta vibração fundamental pode ser
excitada se sopra na abertura do corpo oco ou
mesmo só batendo com a articulação do dedo no
corpo oco. Porém a vibração própria só é excitada
quando se encontram no ruído de ambiente tons
que coincidam com a vibração fundamental do
ressonador. Assim, pode-se analisar o conteúdo em
diferentes semitons de uma mistura de sons. Se no
ambiente reina o silêncio total, então o ressonador
fica mudo.
20. Os instrumentos de corda e as suas leis
•
Inserir a ponte perpendicularmente sob a
corda do monocórdio de modo que a quina
direita coincida exatamente com o número 20
da escala e a corda de 40 cm esteja dividida
em dois segmentos iguais de cada um 20 cm
de comprimento.
•
Afinar
o
meio
apertando a borboleta no diapasão (440 Hz) lá'
(lá fundamental).
•
Comparar os tons originados puxando, ou
melhor, friccionando a corda nos pontos de 40
cm, 20 cm, 10 cm e 5 cm de comprimento.
Com 20 cm de comprimento de corda obtém-se o
lá fundamental = 440 Hertz, com 40 cm de
comprimento de corda obtém-se o tom mais baixo
de uma oitava lá = 220 Hertz, com 10 cm de
comprimento de corda obtém-se o tom mais alto
de uma oitava lá'' = 880 Hertz com 5 cm de
comprimento de corda obtém-se o tom mais alto
de 2 oitavas lá''' = 1760 Hertz.
Explicação: com o dobro de comprimento de corda
obtém-se um tom mais baixo de uma oitava, com a
metade do comprimento de corda obtém-se a
primeira oitava e com ¼ do comprimento de corda
a segunda oitava. As freqüências das cordas são
inversamente proporcionais ao seu comprimento.
comprimento
da
corda
21. A escala musical nos instrumentos de corda
•
Tocar a escala tonal habitual para o ouvido
humano no monocórdio mudando a ponte de
posição e medindo a cada vez o comprimento
do segmento de corda em vibração e
determinar a relação com o comprimento total
da corda (40 cm).
Tom
Compr. corda
dó
ré
35,55 cm
mi
fá
sol
26,66 cm
lá
si
21,33 cm
dó'
Explicação: a corda deve ter a metade do
comprimento quando se queira obter a oitava sob
condições idênticas de tensão da corda, espessura
da corda, etc. Para os outros tons da escala tonal
resultam coeficientes da maior simplicidade para a
relação entre o comprimento do segmento em
vibração e o comprimento total da corda. Quanto
menor são esses números, melhor é o som. (Oitava
1:2, Quinta lá/sol 2:3, etc.)
22. Medição da tensão da corda
•
Colocar a balança de mola no monocórdio e
encaixar a ponta da corda de perlon na fenda
da balança de mola.
•
Afinar a corda no lá fundamental
esticando-a
utilizando o diapasão lá' = 440 Hertz.
•
Determinar a tensão da corda com a balança
de mola.
A tensão da corda no caso do perlon é de 5,5 kg.
23. Dependência da altura do tom da tensão das
cordas
Um dos resultados da experiência 22 era que para se
obter o lá fundamental, a corda de perlon deve ter
5,5 kg de tensão. Qual é a tensão da corda no caso
do tom lá (220 Hertz) de uma oitava mais abaixo
(220 Hertz)?
•
Soltar a borboleta até obter o tom lá.
•
Para efeitos de controle colocar a ponte na
marca de 20 (meio comprimento de corda) e
afinar o meio comprimento de corda no lá. A
corda toda vibra então em meia freqüência.
A tensão da corda cai para 1,4 kg.
6
Relação compr.
40 cm
1
8/9
32 cm
4/5
30 cm
3/4
2/3
24 cm
3/5
8/15
20 cm
1/2
com
a
borboleta
e