Virutex CE96H Manual De Instrucciones página 21

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3531019 - Jogo de navalhas reversíveis AR
3540118 - Jogo de navalhas reversíveis MD
2031086 - Jogo de navalhas côncavas AR 3 mm.,
com suportes
2031087 - Jogo de navalhas côncavas AR 3 mm.
4. DESCRIÇÃO GERAL
A plaina CE96H dispõe de um patim dianteiro e de
uma base traseira, ambos com um raio regulável que
lhes permite adaptarem-se a superfícies côncavas ou
convexas de forma a que estas sejam aplainadas. O
patim dianteiro permite ainda a regulação da profun-
didade de corte até 3 mm. Esta plaina dispõe também
de um esquadro de guia que permite a sua orientação
lateral e está equipada com lâminas permutáveis de
dupla utilização em metal duro, um interruptor de
segurança e uma entrada para aspiração de aparas.
5. ESQUADRO DE GUIA LATERAL
Monte o esquadro de guia lateral L no respectivo
espaço, prendendo-o com o manípulo P (Fig. 1).
É aconselhável trabalhar com o esquadro de guia
lateral montado, sempre que possível, de forma a
asseguar a perpendicularidade entre a face da peça
e o corte das lâminas.
6. REGULAÇÕES APLAINAMENTO
DE SUPERFÍCIES CÔNCAVAS
Aplainamento de aproximação:
Traçar a linha de referência R, de forma a efectuar
o aplainamento de aproximação (Fig. 2).
Regular a profundidade de corte para "0", mediante
o manípulo C (Fig. 2).
Proceder ao ajustamento do patim e da base para um
raio sensivelmente inferior àquele que se vai percorrer,
através dos manípulos A e B (Fig. 2).
Conferir ao patim a profundidade de corte desejada,
accionando o manípulo C (Fig. 2).
Montar o esquadro de guia lateral tal como é indicado
no parágrafo 5 (Fig. 1).
Proceder ao aplainamento de irregularidades, utili-
zando como superfície de apoio, aquando do início
do corte, a superfície do patim e actuando sucessiva-
mente sobre as zonas com desvios, de forma a fazer
a aproximação ao traço de referência.
Aplainamento final:
Para realizar o aplainamento longitudinal de uma
espessura constante de uma superfície côncava, ou
para dar uma passagem contínua de acabamento à
superfície do patim, descrita no parágrafo anterior em
relação à qual se efectuou a aproximação, procede-se
da seguinte forma:
Regular o passo para "0", mediante o manípulo C
(Fig.3).
Afrouxar a pressão dos manípulos A e B, que estão
a prender o patim e a base. Colocar a plaina sobre
a superfície a rebaixar, pressionado-a contra esta,
de forma a que o patim e a base se adaptem a ela,
fixando-os nesta posição, com os manípulos A e B
(Fig. 3). Comprove o paralelismo do patim e da base,
verificando que assinale a mesma divisão, sobre os
tirantes L (Fig. 10), em ambos os lados da plaina.
Ajustar a profundidade de corte desejada, mediante
o manípulo C (Fig. 3).
Montar o esquadro de guia lateral, como se indica
no parágrafo 5 (Fig. 1).
Para realizar o aplainamento da peça, deve recorrer-se
à superfície do patim como guia de apoio no início
do corte e para avançar deve proceder-se à extensão
do apoio a toda a base.
APLAINAMENTO DE SUPERFÍCIES CONVEXAS
Aplainamento de aproximação:
Traçar a linha de referência R, para efectuar o aplai-
namento de aproximação (Fig. 4).
Afrouxar a pressão do manípulo A, regular a profun-
didade de corte para "0", mediante o manípulo C e
fixar o patim de novo com o manípulo A, em posição
horizontal (Fig.4).
Colocar a máquina sobre a peça a ser aplainada.
Conferir à base um raio ligeiramente superior ao da
peça e fixá-la nessa posição mediante o manípulo
B (Fig. 4).
Ajustar a profundidade de corte desejada, mediante
o manípulo C (Fig. 4).
Montar o esquadro de guia lateral, como indicado
no parágrafo 5 (Fig. 1).
Para proceder ao aplainamento de irregularidades por
zonas, deve recorrer-se ao patim ou à base, escolhendo
o que for mais apropriado, como superfície de apoio
no início do aplainamento, depois de colocado sobre
a peça, a posição da plaina modifica-se ligeiramente,
de tal forma que o apoio se faz sobre os extremos
mais próximos da lâmina, do patim e da base, como
se pode observar na (Fig. 4).
Aplainamento final:
Para realizar o aplainamento longitudinal de uma
espessura constante de uma superfície convexa, ou
para dar uma passagem contínua de acabamento à
superfície do parágrafo anterior em relação à qual
se efectuou a aproximação, procede-se da seguinte
forma:
Regular o passo para "0", mediante o manípulo C
(Fig.5).
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