Instalação; Embalagem; Movimentação; Local De Instalação Da Caldeira - Ferroli PREXTHERM RSH 80 Manual Técnico - Instalación - Uso Y Mantenimiento

Calderas presurizadas de acero
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  • ESPAÑOL, página 34
5. INSTALAÇÃO

5.1 Embalagem

As caldeiras PREXTHERM RSH são fornecidas
com porta, caixa de fumo e isolamento já insta-
lados, enquanto que os painéis estão contidos
numa embalagem de cartão à parte.
O painel de instrumentos e a camada de fibra
cerâmica para a tubeira do queimador encon-
tram-se no interior da câmara de combustão.
As caldeiras RSH modelo 900-2600 são forneci-
das com isolamento e carcaça. O painel de
instrumentos é fornecido numa caixa de cartão
e posicionado na câmara de combustão.
5.2 Movimentação
As caldeiras PREXTHERM RSH são dotadas
de pernos com olhais de elevação. Preste
atenção à sua movimentação e utilize equipa-
mento adequado ao peso em questão. Antes de
posicionar a caldeira, retire a base de madeira
desapertando os parafusos de fixação (Fig. 5).
5.3 Local de instalação (Fig. 6)
As caldeiras PREXTHERM RSH devem ser insta-
ladas em locais destinados unicamente para este
fim, os quais devem estar em conformidade com
as Normas Técnicas e a Legislação vigente e
possuir aberturas de ventilação de dimensão ade-
quada. As aberturas de ventilação devem ser per-
manentes, comunicar directamente com o exte-
rior e estar posicionadas num nível alto e baixo,
de acordo com as normativas vigentes. A locali-
zação das aberturas de ventilação, os circuitos de
adução do combustível, de distribuição de ener-
gia eléctrica e de iluminação devem respeitar as
disposições legais vigentes no que diz respeito ao
tipo de combustível utilizado. Para facilitar a lim-
peza do circuito de fumo, deve deixar-se, na parte
frontal da caldeira, um espaço livre não inferior ao
comprimento do corpo da caldeira e, em todo o
caso, jamais inferior a 1300 mm. Certifique-se de
que, com a porta aberta a 90°, a distância entre a
porta e a parede adjacente (X) é pelo menos igual
ao comprimento do queimador.
O plano de apoio da caldeira deve estar perfeita-
mente horizontal. É aconselhável instalar um
rodapé de cimento plano que seja capaz de
suportar o peso total da caldeira mais o conteúdo
de água. Para as dimensões do rodapé, consulte
as quotas R x Q (tabela de dimensões). Caso o
queimador seja alimentado com gás combustível
de peso específico superior ao do ar, as partes
eléctricas deverão ser colocadas a uma quota em
relação ao solo superior a 500 mm. O aparelho
não pode ser instalado ao ar livre, porque não foi
concebido para funcionar no exterior e não dispõe
de sistemas anti-gelo automáticos.
INSTALAÇÃO EM SISTEMAS ANTIGOS
OU A MODERNIZAR
Se a caldeira for instalada em sistemas antigos
ou a modernizar, certifique-se de que:
- A chaminé é adequada às temperaturas dos
produtos da combustão, foi calculada e fabri-
cada segundo as Normativas vigentes, está
vedada, isolada e não apresenta oclusões ou
restrições.
- O sistema eléctrico foi realizado de acordo com
as Normas vigentes e por pessoal qualificado.
- A linha de adução do combustível e o even-
tual reservatório foram realizados segundo as
Normas vigentes.
- O(s) vaso(s) de expansão assegura(m) a total
absorção da dilatação do fluido contido no sistema.
- O caudal, a cabeça de descarga e a
direcção do fluxo das bombas de circulação
são adequados.
- O sistema está lavado, livre de lamas e incru-
stações, a purga de ar foi efectuada e as
respectivas vedações foram verificadas.
- Está previsto um sistema de tratamento de
água de alimentação/compensação (consulte
os valores de referência).
5.4 Descarga dos produtos da combustão
(Fig. 7)
A conduta da chaminé e a junção à chaminé
devem ser realizadas em conformidade com as
Normas e a Legislação vigente, com condutas
rígidas, resistentes à temperatura, à conden-
sação, às solicitações mecânicas e estanques. A
chaminé deve assegurar a pressão negativa
mínima prevista pelas Normas vigentes, conside-
rando uma pressão "zero" na junção com a con-
duta da chaminé. As chaminés e as condutas de
chaminé inadequadas ou mal dimensionadas
podem ampliar o ruído de combustão, gerar pro-
blemas de condensação e influenciar negativa-
mente os parâmetros de combustão. As condutas
de descarga não isoladas constituem uma poten-
cial fonte de perigo. As vedações das junções
devem ser realizadas com materiais resistentes a
temperaturas de pelo menos 250°C. Na secção
de ligação entre a caldeira e a chaminé devem
prever-se pontos adequados de controlo da tem-
peratura dos fumos e de análise dos produtos da
combustão. No que diz respeito à secção e à
altura da chaminé, é necessário consultar as
regulamentações nacionais e locais em vigor.
5.5 Ligações hidráulicas
5.5.1 Água de alimentação
As características químicas da água do sistema
e de compensação são fundamentais para o
bom funcionamento e a segurança da caldeira.
Devem utilizar-se sistemas de tratamento ade-
quados. Os valores indicados na tabela seguinte
podem ser utilizados como valores de referência.
DUREZA TOTAL
ppm
ALCALINIDADE
mg/l CaCO
PH
SÍLICA
ppm
CLORETOS
ppm
É absolutamente indispensável que a água
utilizada no sistema de aquecimento seja tra-
tada nos casos seguintes:
- Sistemas muito grandes
- Água muito dura
- Introduções frequentes de água para compen-
sar o sistema
Se for necessário esvaziar parcial ou totalmente o
sistema, ele deve ser enchido com água tratada.
Para controlar o volume de compensação, é
aconselhável instalar um contador na tubagem.
Os fenómenos mais comuns que ocorrem nos
sistemas térmicos são:
- Incrustações de calcário
O calcário concentra-se nos pontos onde a
temperatura da parede é mais elevada.
Devido à sua baixa condutividade térmica, as
incrustações de calcário reduzem as trocas
térmicas, de tal modo que mesmo a presença
- 77 -
de poucos milímetros dificulta as trocas tér-
micas entre os fumos e a água, originando
um aumento da temperatura das partes
expostas à chama e, logo, rupturas (fendas)
na chapa dos tubos.
- Corrosão no lado da água
A corrosão das superfícies metálicas da caldeira
no lado da água deve-se à dissolução do ferro
nos seus iões. A presença de gases dissolvidos
e, em particular, do oxigénio e do anidrido
carbónico assume uma grande importância
neste processo. As águas macias e/ou desmi-
neralizadas fornecem uma protecção contra
fenómenos de incrustação, mas não protegem
contra a corrosão. A água deve, por isso, ser
tratada com inibidores de processos corrosivos.

5.5.2 Tubagens de descarga/retorno do sistema

As dimensões das tubagens de descarga e de
retorno são indicadas para cada modelo de cal-
deira na tabela DIMENSÕES. Certifique-se de
que existe no sistema um número suficiente de
aberturas de ventilação. As uniões da caldeira
não devem estar submetidas à pressão do peso
das tubagens de conexão do sistema, pelo que
devem ser instalados suportes adequados.
5.5.3 Tubagens de enchimento/descarga
do sistema
Para encher e descarregar a caldeira, pode ligar-se
uma torneira à união T4 que se encontra na parte
posterior (consulte o desenho DIMENSÕES).
5.5.4 Tubagens do vaso de expansão e vál-
vula de segurança
As caldeiras PREXTHERM RSH são adequadas
para funcionar com circulação de água forçada,
tanto com o vaso de expansão aberto como
fechado. Um vaso de expansão é sempre
necessário para compensar o aumento de volu-
me da água devido ao aquecimento. No primeiro
caso, a coluna hidrostática deverá estar pelo
menos 3 metros acima da carcaça da caldeira e
deverá possuir uma capacidade suficiente para
conter, entre a superfície da água no vaso e o
tubo de descarga, o aumento de volume de toda
a água do sistema. Deve dar-se preferência a
vasos altos e estreitos de modo a expor ao con-
10
tacto com o ar a menor superfície de água pos-
750
sível reduzindo, assim, a evaporação. No segun-
3
8÷9
do caso, a capacidade do vaso de expansão
100
fechado deve ser calculada tendo em conta:
3500
- o volume total de água contida no sistema
- a pressão máxima de exercício do sistema
- a pressão máxima de exercício do vaso de
expansão
- a pressão de pré-carga inicial do vaso de
expansão
- a temperatura máxima de exercício da caldei-
ra (a temperatura máxima do termóstato
montado no painel é 90°C; para este cálculo,
é aconselhável considerar 100°C).
A tubagem de expansão liga o vaso de expansão
ao sistema. Esta tubagem que parte da união T3
(consulte a tabela Dimensões) não deverá ter
nenhuma válvula de corte. Na união T3, ou na
tubagem de descarga, instale, até 0,5 metros da
primeira flange, uma válvula de segurança
dimensionada para a capacidade da caldeira e
em conformidade com as normativas locais e
vigentes. É proibido instalar qualquer tipo de
corte entre a caldeira e o vaso de expansão e
entre a caldeira e as válvulas de segurança;
PT

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