(por ejemplo, lámparas o llamas).
20
Antes de utilizar las eslingas de red/eslingas redondas,
estas se deben inspeccionar para detectar la presen-
cia de defectos y para comprobar que la costura lat-
eral y los accesorios terminales tampoco presentan
daños. Nunca utilice eslingas de red/eslingas redon-
das defectuosas.
21
Nunca se deben utilizar eslingas de red/eslingas re-
dondas y accesorios terminales que presenten daños
como cortes, superficies brillantes o parches rozados.
En ese caso, una vez reparada la eslinga, una persona
competente debe juzgar si la eslinga de red/eslinga re-
donda en cuestión se puede utilizar sin ningún riesgo.
22
Los ambientes de químicos activos pueden resultar en
debilidad local y reblandecimiento del tejido. Esto se
indica mediante la descamación de los tejidos superfi-
ciales, que pueden ser arrancados o despegados. Este
tipo de eslinga de red/eslinga redonda deben ser reti-
rados y no se deben utilizar.
23
Solo debe reparar las eslingas de red/eslingas re-
dondas el propio fabricante o personas que han sido
instruidas por el fabricante para ello. Solo se pueden
reparar las eslingas de red/eslingas redondas que se
pueden identificar por su etiqueta.
24
Las eslingas de red/eslingas redondas contaminadas
por ácidos y/o álcalis se deben enjuagar con agua u
otro disolvente adecuado como el tricloroetileno o el
tetracloruro de carbono. Siga cuidadosamente las in-
strucciones de seguridad de esos disolventes.
25
En algunos casos puede ser necesario preguntar al
fabricante cuál es un procedimiento de limpieza ade-
cuado.
26
Las eslingas de red/eslingas redondas que se hayan
mojado al utilizarlas o como resultado de la limpieza,
se deben colgar y dejar que se sequen de forma natu-
ral. Las eslingas no se deben calentar o secar forzada-
mente bajo ninguna circunstancia.
27
Cuando se proceda a la elevación con una eslinga de
red/eslinga redonda utilizando el método de eslingado
por apriete, el ángulo natural (1) (véase fig. 2) debería
ser superior a 120°. Nunca trate de tirar ejerciendo
fuerza en el punto de eslingado por apriete. La figura
2 muestra la forma correcta de elevar una eslinga de
red/eslinga redonda con el método de eslingado doble
por apriete.
28
Las eslingas de red/eslingas redondas con un peso
superior a 18 kg, que se transportan regularmente, se
deben desplazar con un carro transportador especial
o deben ser desplazadas por más de una persona.
29
Las eslingas de red/eslingas redondas solo podrán ser
utilizadas para fines de elevación.
30
No se permite que permanezcan personas debajo de
la carga.
Cuando se proceda la elevación con una eslinga de
31
red/eslinga redonda, asegúrese de que la carga es uni-
forme en todo su ancho.
32
Las eslingas de red/eslingas redondas se deben colo-
car en la carga cuando no hay costuras sobre el gancho
o alrededor de la carga.
33
La longitud del cáncamo de las eslingas de red no
debería ser inferior a j3,5 x el espesor máximo del
gancho y el ángulo formado en el cáncamo de la esl-
inga no debe exceder los 20°. Al utilizar accesorios
terminales, la parte del aparato elevador que se apoya
sobre la eslinga debe estar esencialmente recto y no
debe ser más pequeño que el cáncamo o la eslinga. Si
la anchura del rodamiento de la eslinga no supera los
75 mm, la curvatura o el radio de la unión del aparato
de elevación debe ser de al menos 0,75 x la anchura
del rodamiento de la eslinga.
PORTUGUÊS
INSTRUÇÕES (EN 1492-1, EN 1492-2)
CINTAS PLANAS E TUBULARES
1
Quando se seleciona o tipo de cinta (estropo) plana/
tubular, é preciso ter a carga limite da cinta em consid-
eração com base na forma como vai ser utilizada e na
carga a ser içada.
2
A cinta plana/tubular que for escolhida tem de ser su-
ficientemente comprida e forte para aguentar a carga
que vai ser içada.
3
Numa eventual utilização combinada de cintas planas/
tubulares com peças de engate e/ou aparelhos de el-
evação, é preciso garantir que são compatíveis com
as cintas.
4
É possível a concentração de soluções de ácidos in-
ofensivos e/ou alcalinas por evaporação que podem
danificar a cinta plana/tubular. As cintas danifica-
das não devem voltar a ser utilizadas. As cintas em
poliéster resistem aos ácidos minerais, mas são afe-
tadas por produtos alcalinos. As cintas em poliamida
resistem a produtos alcalinos, mas são afetadas pelos
ácidos minerais.
5
As cintas planas/tubulares só poderão ser usadas a
temperaturas entre os -40°C e os +100 °C.
6
Usar apenas cintas cuja etiquetagem esteja bem
legível.
7
Evitar que o gancho, a carga ou o enrolamento dani-
fique o rótulo da cinta quando esta for usada engatada
nela própria à volta da carga.
8
Nunca sobrecarregar as cintas e usá-las apenas de
acordo com a tabela 1.
9
Não deixar a cinta ficar torcida nem com nós.
10
Proteger a cinta contra rasgos e raspadelas usando
ourelas (porfios).
11
Prender bem as cintas para não deixar tombar a car-
ga. Certificar-se de que o ponto de içamento fica no
centro de gravidade para equilibrar a carga. Caso con-
trário, a carga içada poderá desprender-se da cinta.
12
Quando as cintas são utilizadas num engate tipo cesto,
a carga deve ficar bem presa uma vez que neste tipo
de içamento a carga não fica tão bem agarrada como
no engate à própria cinta. Quando se utilizam pares
de cintas, recomenda-se a utilização de um spreader.
Quando se levanta a carga com ajuda de uma ou mais
cintas, deve-se manter os ângulos verticais exibidos
na tabela 1. Estas figuras baseiam-se na experiência
prática e no cálculo das forças exercidas quando o le-
vantamento é assimétrico.
13
Quando se utilizam várias cintas, deve-se assegurar
que nenhuma das cintas está sobrecarregada e que o
peso está distribuído uniformemente pela carga.
14
Evitar o arrebatamento súbito ou o impacto das car-
gas.
15
Não arrastar a carga para as cintas. Não arrastar a cin-
ta pelo chão ou por superfícies irregulares.
16
Nunca deixar a carga repousada em cima das cintas se
houver a possibilidade de estas ficarem danificadas.
17
Deve-se certificar que a cinta não fica presa e nunca
se deve puxar uma cinta que se encontre por baixo da
carga.
18
Depois de terem sido utilizadas, as cintas devem ser
guardadas em local seco e bem ventilado, afastadas de
qualquer fonte de calor (raios solares).
19
As cintas nunca devem entrar em contacto com super-
fícies quentes ou gases (ex. lâmpadas, chamas).
20
Antes de serem utilizadas, deve-se examinar as cin-
tas quanto a defeitos, as costuras laterais e as peças
de engate. Nunca usar cintas planas/tubulares com
defeito.
21
As cintas e as peças de engate que, devido a danos,
apresentem cortes, superfície gasta ou remendos
roçados, não devem voltar a ser usados. A cinta em
causa deve ser examinada por pessoa competente que
irá determinar se pode ser usada sem riscos depois de
ter sido reparada.
22
Os ambientes químicos ativos podem tornar o tecido
mais fraco e mole. Isto é indicado pela descamação da
superfície do tecido, que pode ser esfregada ou raspa-
da. As cintas nessas condições têm de ser retirados de
serviço.
23
As cintas só podem ser reparadas pelo fabricante ou
por pessoas que tenham sido instruídas pelo fabrican-
te. Só poderão ser reparadas as cintas que possam ser
identificadas pelo respetivo rótulo.
24
As cintas contaminadas por ácidos e/ou produtos al-
calinos têm de ser bem passadas por água ou outro
5