Mensagem De Estado Do Sto Ao; Estado À Prova De Falha; Montagem E Instalação - Cleco mPro300GCD-STO Manual Del Usuario

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  • ESPAÑOL, página 36
7
PT
9.4 Diagnóstico
A função de segurança STO no controle da parafusadeira
é monitorada quanto a plausibilidade e funcionalidade.

9.4.1 Mensagem de estado do STO ao

controle
Do lado do software, o estado da função de segurança
STO (1=OK, 0=STO disparado) está disponível no Nível E/
S na entrada 15 sob o aparelho PM_DIDO.
Caso essa informação de estado deva estar disponível na
aplicação, isso precisa ser devidamente atribuído pelo
usuário do aplicação.
Recomenda-se utilizar a entrada de software Emergency
Stop. Não é necessária a atribuição por motivos de segu-
rança técnica.
9.4.2 Estado à prova de falha
Quando uma falha é reconhecida na tecnologia de segu-
rança, havendo, por exemplo, desigualdade de nível entre
os sinais de controle STO-A e STO-B ou defeito de comu-
tação, um erro é acionado internamente. Este erro não é
confirmável, ou somente por reinício, ou seja, quaisquer
outras tentativas de partida não conduzem ao aciona-
mento da saída.
Pressupõe-se que haja uma falha externa e que para isso
seja necessário desligar o controle. Se a falha persistir
após a verificação do controle externo, há um defeito no
controle da parafusadeira, devendo-se substituí-la.
9.6.1 Circuito passivo X41
Abb. 9-1:
A função de segurança STO pode ser solicitada por diversos aparelhos. O interruptor S1 pode ser, por exemplo, um inter-
ruptor de desligamento de emergência, um interruptor de porta de segurança, uma barreira de luz ou um relé de segu-
rança. A solicitação de segurança ocorre em 2 canais pelo interruptor S1 e conduz ao desligamento em dois canais do
estágio final - por isso, esta estrutura destina-se à categoria 3. A energia auxiliar de 24 V para geração de sinal é forne-
cida na interface.
9.6.2 Circuito ativo X41
Abb. 9-2:
112
9.5 Comportamento no tempo
Os sinais de controle STO-A e STO-B têm aplicação equi-
valente, embora os sinais operem caminhos de desliga-
mento diferentes. No comportamento no tempo, eles são
descritos como sinal STO único intercambiável.
O tempo do desligamento de um sinal STO até a eficácia
no estágio final do controle da parafusadeira é determi-
nado pelo controle externo (veja também 9.3 Sinais de
controle STO-A e STO-B, página 111), incluindo-se nisso
controles de parafusadeira ligados em paralelo. Os valores
indicados aqui referem-se à variante estrutural passiva
(veja 9.6.1 Circuito passivo X41, página 112) com um con-
trole de parafusadeira e comprimento de cabo máximo. O
comportamento no tempo é diferente para cada estrutura,
sendo necessário verificar durante a colocação em funcio-
namento se ele atende aos requisitos mínimos.
9.6 Montagem e instalação
Na instalação e no cabeamento dos sinais, devem-se pre-
encher os requisitos da EN 60204-1. Aqui, deve-se atentar
especialmente para medidas para exclusão de falhas
curto-circuito. Nos cabos STO 961924-xxx, os sinais STO
estão protegidos individualmente por um aterramento.
Essa conexão não pode ser maior do que 60 m até o pri-
meiro controle da parafusadeira, e de um controle para
outro controle da parafusadeira; no total, no sistema é per-
mitido um comprimento total de todas as conexões STO
correspondente a até 1000 m.
Os exemplos de comutação a seguir mostram o circuito
apropriado das interfaces de STO. Não são permitidos
uma utilização ou um circuito com um propósito diferente.
P2552HW | 2021-04
Apex Tool Group

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