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Honeywell Miller 1016847 Instrucción De Utilización página 23

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  • ESPAÑOL, página 16
Para estas correias extensíveis com absorvedor de
energia, esta altura pode ser levada a 6,45m.
Em regra geral, a altura mínima de trabalho para o
factor de queda 2 calcula-se da seguinte maneira (ver
a figura 3):
comprimento da correia multiplicada por 2 (=
corrida da queda)
+ 1,75 m abertura do absorvedor de energia (=
corrida de travagem)
+ 1 m de segurança
O ponto de fixação deve encontrar-se sempre acima
do utilizador (= factor de queda entre 0 e 1).
Em utilização factor 1 da correia extensível absorve-
dor de energia, a altura livre debaixo do utilizador
deve ser no mínimo de 3.85m.
Risco de balanço :
Durante a colocação em acção do dispositivo an-
tiqueda, para evitar os ferimentos provocados pelos
choques por exemplo contra partes do edifício, é
necessário tanto quanto possível escolher o ponto
de fixação no eixo vertical acima do utilizador (ver a
figura 4).
Figura 4 : risco de balanço
Correia de resistência testada com rasgo na aresta :
Este tipo de ensaio permite validar a utilização da
correia em aresta similar tal como perfilados de aço
laminado, vigas de madeira ou um guarda-corpo
arredondado revestido...
O ponto de fixação não deve ser mais baixo de que o
nível do patamar em que se encontra o utilizador.
NT90018658 IND I.indd 23
Foi testada a resistência ao
rasgo na aresta da correia com
absorvedor de energia Ma-
nyard® edge. Este logótipo de
Miller® confirma a autorização
para as aplicações horizontais
com um raio de aresta de pelo
0,5 mm sem limalhas, sabendo
que o ângulo da aresta deve
ser de pelo menos 90° (ver a
figura 5).
90°
Figura 5:
ângulo da aresta superior ou
igual a 90 graus = utilização
autorizada
Se a análise dos riscos a efectuar antes do início dos
trabalhos mostra que a aresta da queda é uma aresta
«especialmente cortante e (ou) não isenta de limalhas
«(exemplo: rebordo de telhado em varanda sem
adorno, entalhes longitudinais de chapas ou aresta
viva em betão), ou então se o ângulo for inferior a 90
graus (ver a figura 6), é necessário:
- tomar precauções adaptadas antes do início dos
trabalhos para excluir qualquer queda por cima da
aresta em questão,
- instalar uma protecção da aresta,
- contactar o fabricante.
O desembaraço necessário debaixo da aresta deve ser
de pelo menos 6,75 m.
Se a correia com absorvedor de energia integrado,
equipado de um dispositivo de fixação de classe C
segundo a norma EN 795, for utilizada, é igualmente
necessário ter em conta a deflexão do suporte de
conjunto das peças de segurança horizontal para cal-
cular o espaço livre necessário debaixo do utilizador.
É necessário excluir qualquer risco de formação de
cabo frouxo e de queda pendular. Não se esquecer
que mesmo no caso de utilização conforme do
sistema de protecção individual contra as quedas,
uma queda por cima de uma aresta provoca um risco
de ferimento (por exemplo no caso de choque numa
parte da obra, em tubos do andaime e noutras arestas
parasitas).
Salvamento:
Após um acidente, o salvamento deve ocorrer num
prazo de 20 minutos (traumatismo de suspensão). Os
equipamentos de salvamento e dispositivos (cabos
de descida por exemplo) devem ser operacionais e
devem ser definidos procedimentos adaptados de
salvamento dos utilizadores.
Os utilizadores devem ter recebido uma formação
para a utilização. A capacidade de funcionamento
dos equipamentos de salvamento deve estar sujeito
a verificações regulares. A realização de salvamentos
deve estar sujeita a exercícios práticos regulares.
Exemplo de equipamento de salvamento: dispositivo
de descida automático Miller® SafEscape Elite Hub
.
< 90°
Figura 6:
ângulo de aresta
inferior a 90 graus =
utilização proibida
23
19.12.2014 10:07

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