Uma utilização imprópria pode provocar lesões ou invalidez permanente. Observar sempre os procedimentos e os protocolos aprovados pelo Serviço Médico de
•
Emergência competente.
Estas instruções fornecem informações relativas à funcionalidade e ao modo de aplicação do dispositivo e não envolvem os procedimentos de posicionamento do
•
paciente, para os quais é recomendável seguir sempre as diretrizes do serviço médico de emergência de referência.
• Para preservar a sua vida útil, proteger o dispositivo o máximo possível contra os raios ultravioletas e condições meteorológicas adversas.
• Em caso de mau funcionamento do produto, utilizar um dispositivo semelhante para garantir a continuidade das operações em andamento. O dispositivo não conforme
deve ser colocado fora de serviço.
• O dispositivo deve ser utilizado exclusivamente por pessoal treinado.
• Durante a utilização do dispositivo deve ser garantida a assistência por parte de pessoal qualificado.
• Para uma correta aplicação do dispositivo, devem estar presentes pelo menos dois socorristas.
• Os operadores devem ser capazes de avaliar os traumas visíveis e/ou descritos pelo paciente e decidir sobre a eventual utilização do dispositivo.
• Antes de utilizar os imobilizadores de cabeça e tornozelo determinar a necessidade de aplicação em função das condições clínicas do paciente, certificando-se de imple-
mentar as medidas mais adequadas.
• Os operadores devem justamente ser capazes de determinar o modelo de imobilizador de cabeça mais apropriado em função do tipo de paciente e das características das
lesões.
• O dispositivo não deve ser exposto ou entrar em contacto com fontes térmicas de combustão ou agentes inflamáveis.
• Verificar sempre a integridade de todos os componentes antes do uso.
7.
RISCO RESIDUAL
Não são identificados riscos residuais, ou seja riscos que podem surgir não obstante a plena observância de todas as advertências contidas neste Manual de Uso.
8.
DADOS TÉCNICOS E COMPONENTES
CONTOUR / CONTOUR HP
IT
FXA PRO
EN
Almofadas: Realizadas em poliuretano expandido, permitem imobilizar a cabeça do paciente e protegê-la contra movimentos laterais.
DE
Base: Realizada em PVC embutido, ou em polietileno rígido nas versões HP, é utilizada para a ancoragem ao dispositivo primário de imobilização (por exemplo prancha
dorsal ou maca tipo colher). É dotada de insertos de velcro para a aplicação das almofadas.
Imobilizador de tornozelo: Realizado em polietileno rígido, é dotado de faixas para a fixação na prancha dorsal, bem como para a imobilização dos tornozelos.
9.
MODO DE UTILIZAÇÃO
FR
Os operadores responsáveis pela imobilização devem ser capazes de selecionar o tipo de dispositivo mais adequado. Independentemente do tipo de imobilizador utilizado,
certificar-se da ausência de condições não compatíveis com o uso destes dispositivos (por exemplo penetração de corpos estranhos).
9.1 APLICAÇÃO DA BASE DO IMOBILIZADOR DE CABEÇA NA PRANCHA DORSAL
ES
PT
1 – Inserir a cinta superior no furo específico presente
na prancha dorsal.
EL
BG
RO
4 – Fechar a cinta utilizando os pontos adesivos de
velcro.
DA
NL
7 – Fixar as cintas na base do imobilizador de cabeça,
verificando atentamente a adesão dos elementos.
20
SUPER/SUPER HP
SUPER SX
2 – Extrair a cinta a partir do lado oposto.
5 – Passar as cintas laterais através dos furos presentes
na prancha dorsal.
TANGO FIX / PEDI GO
PEDI FIX
3 – Passar a cinta através do ilhó de fixação.
6 – Passar as cintas sob a prancha dorsal e inseri-las nos
dois furos presentes no lado oposto da mesma.