8.8
TOMADA DE AR EXTERNO
Fig. 6 - Fluxo de ar direto
• É obrigatório possuir um sistema de recirculação de ar externo para garantir o bem-estar ambiental.
• O fluxo de ar entre o exterior e o local pode ser feito por via direta, através de abertura na parede externa do local
(ver Fig. 6 pág. 45); ou então por via indireta, através da entrada de ar do locais adjacentes àquele a ventilar
(ver Fig. 7 pág. 45).
• Devem ser excluídas instalações em quartos, garagens e armazéns com material inflamável.
• A tomada de ar deve ter uma superfície mínima total de 80 cm2: esta superfície deve ser aumentada se no interior
do local a ventilar existam outros geradores de calor ativos (tais como ventiladores elétricos para a extração do ar
viciado, exaustores de cozinha, outras estufas, etc.), que coloquem o ambiente em depressão.
• É necessário fazer verificar que, com todos os aparelhos acesos, a queda de pressão entre o interior e o exterior
não supere o valor de 4,0 Pa: se necessário aumentar a tomada de ar (EN 13384).
• A tomada de ar deve ser feita a uma altura próxima ao pavimento, com grade de proteção externa antipássaros
e de modo a não ser obstruída por nenhum objeto.
• A tomada de ar não é necessária em caso de instalação estanque.
VEGA - SIRE PLUS - DOGE PLUS - SFERA - SFERA PLUS
LEGENDA
Fig. 5 pág. 44
1
Chapéu
2
Via de fluxo
3
Tubulação de fumos
4
Isolamento térmico
5
Parede externa
6
Conexão da chaminé
7
Canal de fumos
8
Gerador de calor
9
Porta de inspeção
10
Conexão em T com tampa de inspeção
LEGENDA
Fig. 6 pág. 45 - Fig. 7 pág. 45
1
Local a ventilar
2
Local adjacente
3
Tomada de ar externo
4
Passagem de ar sob a porta
Fig. 7 - Fluxo de ar indireto
PT
45