BFT CAPRI Instrucciones De Uso Y De Instalacion página 26

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  • ESPAÑOL, página 22
PORTUGUÊS
Pelo contrário, se desejar efectuar um comando centralizado via fio, além
das conexões acima descritas é preciso efectuar, seguindo as
recomendações do parágrafo 4, também as conexões de fig.5. Além disso,
é necessário localizar o quadro master e configurar os endereços de zona.
O quadro master é aquele cujos comandos são executados por todos os
outros quadros pertencentes à mesma zona. Para configurar o quadro
como master desloque para a posição "ON" o DIP switch 5, em cada zona
pode ser identificado um único master. Uma zona é constituída pelo
conjunto das placas que têm o mesmo endereço, o endereço é estabelecido
por meio dos três DIP switch 6, 7, 8 e portanto é possível definir
independentemente da cablagem até 8 diversas zonas. Um master que
tenha a configuração da zona com o valor 0, comanda todos os dispositivos
ligados independentemente da configuração deles (comando global).
Se a instalação necessita de um número de zonas superior a 8, é possível
definir endereços de 8 a 127 utilizando o programador universal UNIPRO
indicando o número de zona no parâmetro avançado.
"Endereço 1". Neste caso o endereço programado por meio do UNIPRO
terá prioridade em relação ao programado por meio dos DIP switches; para
voltar à configuração por meio dos dip switches, programe para 0, por meio
do UNIPRO, o parâmetro avançado "Endereço 1" ou então apague
completamente a memória como abaixo descrito (neste caso todavia,
serão apagadas todas as informações armazenadas no quadro). Uma
instalação centralizada via fio pode ser realizada tanto fechando o anel
(efectuando as conexões tracejadas na fig.5 e predispondo em ON o dip
switch 4 dos quadros master), que deixando o anel aberto (não efectuando
as conexões tracejadas na fig.5 e deixando em OFF o dip switch 4 de todos
os quadros).
Com o anel fechado cada master de zona é capaz de verificar o
completamento dos comandos por parte dos slave e de actualizar algumas
estatísticas relativas à composição do anel e, portanto os comandos não
levados a termo serão repetidos após alguns minutos. Com o anel aberto,
não é possível efectuar estas operações ficando inalteradas todas as
outras funcionalidades. Os quadros apetrechados para o comando rádio
também podem ser ligados via fio; neste caso e se esses estão definidos
como master, são enviados via cabo somente os comandos rádio
centralizados relativos aos botões T2, T3 e T4 (paragem, abre e fecha),
enquanto que o botão T1 (lógica de quatro fases) tem carácter local e não
é enviado via cabo.
7) CONFIGURAÇÃO DO ANEMÓMETRO
Um anemómetro pode ser ligado como indicado no parágrafo 4 (fig.4) para
obter um fecho automático em caso de velocidade do vento superior a um
limiar que pode ser definido. É possível configurar o limiar de activação do
anemómetro por meio dos DIP switches 1 e 2. A tabela seguinte indica a
velocidade aproximativa do vento correspondente ao limiar referido ao
acessório P111182 (anemómetro de 2 impulsos por cada giro):
Dip n°1
Dip n°2
0
0
0
1
1
0
1
1
O comando anemómetro do quadro master opera em modo centralizado,
os comandos do anemómetro dos quadros slave só operam localmente.
8) INTERRUPTOR CREPUSCULAR
É possível ligar um interruptor crepuscular (faça referência ao parágrafo 4
e à fig.4). O fecho do contacto do interruptor crepuscular provoca um
comando de fecho do accionador, a reabertura do contacto provoca um
comando de abertura do accionador. O comando crepuscular do quadro
master actua em modo centralizado, os comandos crepusculares dos
quadros slave só operam localmente.
9) DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
É possível ligar (faça referência ao parágrafo 4 e à fig.4) um dispositivo de
segurança que pode ser exigido pelas normas de segurança em caso de
comando automático ou semi-automático. A abertura do contacto durante
a fase de fecho provoca um comando de abertura. Este comando actua
exclusivamente em modo local. O dispositivo de segurança pode ser
alimentado a 24Vac pelos bornes 19 e 20 (máx.70mA).
10) COMANDOS COM HOMEM PRESENTE
Configurando em ON o dip Switch 3 os comandos de entrada à placa
funcionam com homem presente. Neste caso não estão activas as funções
do receptor e dos sensores exteriores. No caso de instalação centralizada
de fio, os comandos provenientes da rede série não são processados.
26 -
CAPRI - Ver. 02
MANUAL PARA A INSTALAÇÃO
m/s
Limiar Hz
11,5
4,2
23
8,4
35
12,6
47
16,8
11) COMANDO VIA RÁDIO (EXCLUSIVAMENTE PARA MOD. CA-
PRI RIC)
Os radiocomandos utilizáveis com o quadro de comando CAPRI RIC,
podem possuir 1, 2 ou 4 botões. As funções de cada botão são estabelecidas
como segue:
Botão 1: comando local com lógica de 4 fases (o primeiro impulso abre, o
segundo interrompe a abertura, o terceiro fecha, o quarto inter
rompe o fecho).
Botão 2: comando de paragem local e de zona.
Botão 3: comando de abertura local e de zona.
Botão 4: comando de fecho local e de zona.
11.1) PROGRAMAÇÃO MANUAL DO RECEPTOR
A programação do receptor efectua-se premindo o botão S1 situado na
placa Capri, o LED DL1 piscará à frequência de 2Hz, para confirmar a
entrada no modo de aprendizagem dos transmissores, dentro de 10
segundos prima o botão escondido dos transmissores de 1 ou de 2 botões
(veja-se fig.5 ) ou efectue a ponte dos transmissores de 4 botões (veja-se
fig.6). O LED DL1 ficará aceso com luz fixa, dentro de 10 segundos prima
o botão apropriado do transmissor. Na escolha do botão apropriado é
preciso ter presente que se após o botão escondido se preme o botão 1
todos os botões do transmissor são armazenados no receptor, se preme-
se o botão 2 serão armazenados os botões 2, 3, 4. Portanto, armazenando
apropriadamente os botões dos transmissores nos vários receptores,
pode-se realizar uma instalação de tipo centralizado sem ligar entre eles
os quadros de controlo. Para fazer isso utilizamse os transmissores
monocanais ou bicanais para os comandos locais, e transmissores
quadricanais para os comandos centralizados. Na figura 7 está representado
um exemplo: nesse, o transmissor TX1 foi armazenado utilizando o botão
1 na central CAPRI 1 e utilizando o botão 2 nas centrais CAPRI 2 e CAPRI
3. Além disso, na central CAPRI 2 foi armazenado, utilizando o botão 1, o
transmissor TX2 e na central CAPRI 3 foi armazenado, sempre utilizando
o botão T1, o transmissor TX3. Nesta situação o botão T1 do transmissor
TX1 irá comandar com lógica de 4 fases o motor M1 (comando local) e os
botões T2,T3 e T4 do mesmo transmissor TX1 irão comandar
respectivamente a paragem, a abertura e o fecho de todos os 3 motores
(comando centralizado). Os transmissores TX2 e TX3 executam em vez
um comando local com lógica de 4 fases respectivamente em M2 e M3.
Reiterando o método é possível realizar controlos centralizados com várias
zonas e com uma grande flexibilidade nas suas activações e subdivisões.
Naturalmente, neste tipo de comando centralizado os comandos fornecidos
via fio (abre, fecha, stop, fotocélula, crepuscular, anemómetro) terão
somente carácter local.
11.2) PROGRAMAÇÃO DO RECEPTOR VIA RÁDIO
Após ter programado manualmente o primeiro radiocomando, é possível
prosseguir com uma programação via rádio (sem dever aceder novamente
km/h
à central). Para activar este modo de programação, é preciso premir o
botão escondido de um transmissor já programado e depois premir dentro
15
de 10 segundos um botão. Deste modo, a central será em modo
30
aprendizagem dos transmissores e será possível efectuar todas as fases
45
descritas para a programação manual do receptor.
60
11.3) PROGRAMAÇÃO DO RECEPTOR UTILIZANDO O PROTOCOLO
EELINK
A programação do receptor também pode ser efectuada utilizando o
protocolo EElink, coligando o terminal UNIPRO através dos acessórios
UNIFLAT e UNIDA; antes de ligar o acessório UNIDA ao quadro remova
a ponte J1. No fim da operação de apagar recorde-se de voltar a colocar
na sua posição a ponte J1 sobre os pin 1 e 2 do conector JP3, em caso
contrário a memória dos parâmetros do quadro não estará mais protegida
contra escritas acidentais. A disposição dos conexões é dada na fig.8. Para
a programação do receptor faça referência às instruções do terminal
UNIPRO. O número de radiocomandos armazenáveis é igual a 64 e a
central gere tanto os radiocomandos standard que personalizados. Pelo
que diz respeito à disposição das saídas, a central CAPRI comportase
como um receptor de 4 canais no qual, independentemente do
funcionamento programado, as saídas têm as seguintes funções:
Saída 1: executa um comando local com lógica de 4 fases (o primeiro
impulso abre, o segundo interrompe a abertura, o terceiro fecha,
o quarto interrompe o fecho).
Saída 2: executa um comando de paragem local e de zona.
Saída 3: executa um comando de abertura local e de zona.
Saída 4: executa um comando de fecho local e de zona.
A central CAPRI não suporta a alimentação para o terminal de programação.
Para a personalização dos transmissores utilize os acessórios UNITRC e
UNIFLAT e siga as instruções dadas com o programador.
Nota: a personalização de um transmissor actua em modo irreversível
no código nele armazenado, será possível alterar o código de

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