http://sitiprivod.ru
cette formule ne vaut que si le tambour ou la
poulie de soulèvement sont caletés directe-
ment sur l'arbre de sortie du réducteur ou de
toute façon sur un organe tournant à la même
vitesse de sortie que le réducteur.
au cas où il existerait des transmissions en
sortie par chaîne, courroie, engrenages ou
autre, faisant en sorte que la charge à soulever
ne soit pas appliquée à l'arbre de sortie du
réducteur, cette situation devra être tenue en
compte lors du calcul.
Translation sur un plan horizontal ou incliné
par rapport à l'horizontale
il est indispensable de connaitre la valeur
du coefficient de frottement µ se vérifiant le
long des coulisses de guidage de la charge
se déplaçant.
elle dépend de quels sont les organes en
contact lors de la translation (notamment s'il
s'agit de friction par glissement ou frottement
de roulement).
une fois la valeur du coefficient de frottement
connue, ou après avoir mené une estimation
suffisamment fiable, on peut remonter au mo-
ment de torsion effectif suivant les formules
ci-dessous :
g
d
µ
•
•
0°: m
=
2
2
g
d
(0,26 + 0,97
•
•
•
15°: m
=
2
2
g
d
(0,50 + 0,87
•
•
•
30°: m
=
2
2
0,71
g
d
(1 + µ)
•
•
•
45°: m
=
2
2
ove:
g charge à soulever ou déplacer exprimée
en n.
d diamètre de la poulie ou tambour autour
desquels le soulèvement se produit, ex-
primé en m.
µ coefficient de frottement
m
moment de torsion (nm).
2
lors de la définition exacte de la valeur µ des
formules précédentes, il faudra considérer
d'éventuels frottements de premier détache-
ment, accélérations ou décélérations, pointes
de charge soudaines.
en effet ces facteurs peuvent engendrer des
valeurs de pointe de m
beaucoup plus élevées
2
que celles se produisant en régime.
+7 911 179 92 92
sitiprivod@gmail.com
FR
B
esta fórmula sólo es válida si el tambor o la
polea de elevación están ensamblados direc-
tamente en el eje de salida del reductor, o bien
en un elemento giratorio a la misma velocidad
de salida del reductor.
si existen transmisiones en salida de cadena,
cinta, engranajes u otras, por causa de las
cuales la carga a elevar no se aplique al eje
de salida del reductor, deberán tenerse en
cuenta en el cálculo.
Traslación sobre un plano horizontal o
inclinado respecto al horizontal
V
G
es indispensable conocer el valor del coeficien-
te de fricción µ que existe a lo largo de las guías
de deslizamiento de la carga en traslación.
éste depende de cuáles son los elementos en
contacto durante la traslación (en particular si
se trata de fricción por deslizamiento o fricción
por rodadura).
una vez conocido el valor del coeficiente de
fricción, o una vez estimado con la suficiente
fiabilidad, se puede calcular el momento de
torsión mediante las fórmulas siguientes:
g
•
0°: m
=
2
2
g
µ )
•
15°: m
=
2
g
µ)
•
30°: m
=
2
0,71
45°: m
=
2
donde:
g carga a elevar o trasladar expresada en n.
d diámetro de la polea o del tambor mediante
el cual se produce la elevación, expresado
en m.
µ coeficiente de fricción.
m
momento de torsión (nm).
2
durante la determinación exacta del valor µ de
las fórmulas anteriores, se deberán tener en
cuenta posibles fricciones de primera salida,
aceleraciones, deceleraciones o puntas de
carga inesperadas.
de hecho, estos factores pueden dar lugar a
valores de punta m
que se alcanzan a régimen.
Es
B
D
N
M
2
2
d
µ
•
d
(0,26 + 0,97
µ )
•
•
2
d
(0,50 + 0,87
µ)
•
•
2
g
d
(1 + µ)
•
•
•
2
mucho más altos que los
2
INFO
12
+7 911 179 92 92
sitiprivod@gmail.com
esta fórmula é válida só se o tambor ou a polia
de levantamento estiverem presas directamen-
te no eixo de saída do redutor ou, de qualquer
modo, no órgão rotativo à mesma velocidade
de saída do redutor.
se existirem transmissões à saída de corrente,
correia, engrenagem ou outro que fazem com
que a carga a ser levantada não seja aplicada
ao eixo de saída do redutor, é necessário levar
isso em conta na realização do cálculo.
Translação num plano horizontal ou, de
qualquer modo, inclinado em relação ao
horizontal
é indispensável conhecer o valor do coeficien-
te de atrito µ que se tem ao longo das guias de
deslizamento da carga a ser translada.
esse valor depende do tipo de órgãos que
estão em contacto na translação (em particu-
lar, se se trata de atrito de arraste, também
denominado rasante ou atrito de rolamento,
dito resistência ao rolamento).
uma vez conhecido o valor do coeficiente
de atrito ou feita uma estima suficientemente
fidedigna, é possível calcular o momento torçor
efetivo com as seguintes fórmulas:
g
d
µ
•
•
0°: m
=
2
2
g
d
(0,26 + 0,97
•
•
•
15°: m
=
2
2
g
d
(0,50 + 0,87
•
•
•
30°: m
=
2
2
0,71
g
d
(1 + µ)
•
•
•
45°: m
=
2
2
onde:
g carga a levantar ou transladar expressa
em n.
d diâmetro da polia ou tambor à volta do qual
se processa o levantamento, expresso em
m.
µ coeficiente de atrito.
m
momento torçor (nm).
2
no cálculo exato do valor µ das fórmulas an-
teriores, é necessário levar em consideração
eventuais primeiros atritos, acelerações ou
desacelerações, picos de carga imprevistas.
com efeito, estes fatores podem dar lugar a
valores de pico de m
muito mais altos dos que
2
se verificam em regime.
http://sitiprivod.ru
pT
B
µ )
µ)