EdilKamin STATUS PLUS Instalación Uso Y Mantenimiento página 36

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  • ESPAÑOL, página 22
INSTRUÇÕES PARA A INSTALAÇÃO
Canal de fumo
Por canal de fumo entende-se o conduto
que liga a boca de saída dos fumos do
focolar com o engate da cana fumaria.
O canal de fumo deve ser realizado com
tubos rigidos em aço ou cerâmica, não
são admitidos tubos metálicos flexiveis
ou em fibra de cimento.
Devem ser evitados os tractos horizon-
tais ou em contro pendência.
Eventuais mudanças de secção são
admitidas apenas à saída da lareira e não
por exemplo no engate da chaminé.
Não são admitidas angulações superio-
res a 45°.
Em correspiondência do ponto de entra-
da da chaminé de aço na boca de saída
fumos da chaminé, deve ser efectuada
um fecho de cola com alta temperatura.
Para além de quanto acima menciona-
do, ter em consideração as indicações
cujo à norma UNI 10683/2005 no
parágrafo 4.2 "ligação ao sistema de
evacuação fumos" e subparágrafos.
NÃO
Chaminé e cono da chaminé
Por chaminé entende-se a conduta que,
do local de utilização da chaminé, atinge
a cobertura do edificio.
Características fundamentais da cha-
miné:
- capacidade de suportar uma temperatu-
ra fumos de pelo menos 450ºC em rela-
ção à resistência mecânica, o isolamen-
to, e a resistência ao gás.
- ser oportunamente coimbentada para
evitar formação de condensação
- ter secção constante, andamento verti-
cal e não apresentar angulações superio-
res a 45º
ter secções internas preferivelmente cir-
culares, em caso de secções rectangula
res a relação máxima entre os lados não
deve ultrapassar 1,5 - ter uma secção
interna com superfície pelo menos igual
aquela descrita na ficha técnica
- ser ao serviço de apenas um focolar
(lareira ou estufa)
Por chaminés não de nova realização ou
demasiado grandes aconselhamos a
tubação através de tubos em aço inox de
diâmetro oportuno e de coimbentação
apropriada. Em caso de chaminé com
comprimento superior a 5 metros é
necessário instalar uma porta de regu-
lação de tiragem.
Caracteristicas fundamentais do cono
da chaminé são:
- secção interna na base igual à da cha-
miné
- secção de saída não menor do duplo
daquela da chaminé
- posição ao vento, por cima do tecto e
por fora das zonas de refluxo.
Instalação do monobloco
Em caso de combinação com um reve-
stimento pré-fabricado Edilkamin, para
definir o exacto posicionamento da cha-
miné é importante verificar com qual
revestimento será completado. Em base
ao modelo pré-escolhido, a colocação
deve ser efectuada de modo diferente
(consultar as instruções de montagem
contidas na embalagem de cada um dos
revestimentos). Durante a instalação
verificar sempre chumbo e nível.
- praticar na parede ou no pavimento
um furo para a tomada de ar externa e
liga-lo ao mecanismo de regulação do
ar como descrito no capítulo "tomada
de ar externa".
- ligar a lareira à chaminé com uma
chaminé em aço inxo, usando os diâme-
tros indicados na tabela dados técnicos.
(pag. 34) e as indicações do capítulo
"chaminé" (pag. 36).
- são disponíveis kit para a canalização
do ar quente como descritos detalhada-
mente na pag. 37.
- após o término da instalação ativar o
deslocamento do portão movendo as
duas alavancas X e X1 até alcançar a
posição de abertura (fig. H - I pág. 38).
- verificar o comportamento de todas as
partes em movimento.
Revestimentos, contro-exaustores e
areações destes (fig.1)
Antes de instalar o revestimento vertifi-
car a correcta funcionalidade das liga-
ções, dos comandos e todas as partes em
movimento. A verificação deve ser
efectuada com a chaminé aceso e em
funcionamento por algumas horas, antes
de rivestir o monobloco de modo a poder
eventualmente fazer intervenções.
Deste modo, as operações de acabamen-
to como por exemplo:
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- construção do contro-exaustor
- montagem do revestimento
- execuções de lesene, pinturas etc.
devem ser efectuadas com o controlo
ultimado com êxito positivo
Edilkamin não responde de consequên-
cia dos honeres derivados seja de inter-
venções de demolição que de reconstru-
ção mesmo se consequentes a trabalhos
de substituição de eventuais peças de
fornalha que resultem defeituosas.
As partes de mármore, pedra, tijolos,
que compõem o revestimento devem ser
montadas com um espaço pré-fabricado
de modo a evitar possíveis rupturas
devidas a dilatação e excessivos sobrea-
quecimentos.
Em especial, na realização do roda-pé
por baixo do limite devem ser previstos:
- uma ranhura apropriada para a passa-
gem do ar de circulação do ambiente
- a possibilidade de inspeccionar e ou
substituir os ventiladores, no caso de
focolares com ventilação forçada.
As partes de madeira devem ser protegi-
das dos paineis ignifugos, não encosta-
das mas distanciadas deste último pelos
menos 1 cm ca. para permitir um fluxo
de ar que impede a acumulação de calor.
O contra-exaustor pode ser realizada
com paineis ignigugos em gesso carto-
nado ou placas de gesso, durante a reali-
zação deve ser montado o kit de canali-
zação do ar quente como precedente-
mente indicado. É oportuno arear o inte-
rior do contro-exaustor aproveitando o
fluxo do ar que entra de baixo (espaço
entre a porta e a trave), que para funcio-
namento conventivo sairá da grelha em
cima, permitindo recuperação de calor e
evitando excessivos sobreaquecimentos.
Para além de quanto acima, ter em
consideração quanto indicado pela
norma UNI 10683/2005 aos paragra-
fos 4.4 e 4.7 "coimbentação, acaba-
mentos, revestimentos e recomenda-
ções de segurança"
grelha envio ar
quente
contro-exaustor
guias de deslize
da porta
manta metálica
frontal
porta deslizante
fig. 1
exaustor
trave de
madeira

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