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Idiomas disponibles
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pt
W2
U2
PTC
U1
V1
L1
L2
Fig. 14: Circuito Δ
W2
U2
PTC
U1
V1
L1
L2
Fig. 15: Controlo-Y
W2
U2
V2
PTC
U1
V1
W1
Fig. 16: Controlo Y-Δ
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de frequência, a WILO SE não assume qualquer garantia pelo bom funcionamento dos
motores em conversores de terceiros.
Rede V 500/V 690
Os motores utilizados de série pela Wilo para bombas de rotor seco não são adequados para a
aplicação em conversores de frequência externos com V 500/V 690.
Para a utilização em redes V 500 ou V 690, são disponibilizados motores com a bobinagem
correspondente e sistema de isolamento reforçado. Não se esqueça de o mencionar
explicitamente aquando da encomenda. Toda a instalação tem de estar em conformidade
com IEC TS 60034-25:2014.
O rolamento isolado por corrente
Devido ao processo de troca cada vez mais rápido do conversor de frequência, podem ocorrer
quedas de tensão nos apoios do motor, mesmo com motores com potência mais baixa. No
caso de uma falha prematura devido à corrente do rolamento, utilizar rolamentos isolados por
corrente!
Ao fazer a ligação do conversor de frequência ao motor ter sempre em atenção os seguintes
avisos:
•
Observar as instruções de instalação do fabricante do conversor de frequência.
•
Observe os tempos de subida e as tensões de pico consoante o comprimento do cabo no
respetivo manual de instalação e funcionamento do conversor de frequência.
•
Utilizar um cabo adequado com secção transversal suficiente (perda de tensão máx. 5 %).
•
Ligar uma blindagem adequada segundo as recomendações do fabricante do conversor de
frequência.
•
Instalar os cabos de dados (por ex. avaliação PTC) em separado dos cabos de rede.
•
Se necessário, prever a utilização de um filtro sinusoidal (LC) após consultar com o
fabricante do conversor de frequência.
Regulação do disjuntor
•
Regulação da corrente nominal do motor segundo as indicações da placa de identificação
do motor.
V2
Arranque Y-Δ: Se o disjuntor estiver ligado ao cabo de alimentação da combinação de
proteção Y-Δ, a regulação realiza-se como no arranque direto. Se o disjuntor do motor for
ligado numa boia de alimentação do motor (U1/V1/W1 ou U2/V2/W2), o disjuntor deve ser
W1
ajustado para 0,58 x de corrente nominal do motor.
•
A partir de 5,5 kW, o motor está equipado com detetores de condutividade.
L3
•
Ligar o detetor de condutividade na unidade de disparo de resistência.
V2
W1
L3
•
A ligação de rede depende da potência do motor P2, da tensão e do tipo de arranque. O
controlo necessária das pontes de ligação na caixa de bornes pode ser encontrado na
Tabela seguinte assim como nas Fig. 10, 11 e 12.
•
Ao ligar aparelhos de distribuição automáticos, observar o respetivo manual de instalação
e funcionamento.
INDICAÇÃO
O esquema de ligações para a ligação elétrica encontra-se na tampa da
caixa de bornes.
CUIDADO
Perigo de danos materiais!
Os terminais do detetor de condutividade apenas devem ter uma tensão
máxima de 7,5 V CC. Uma tensão mais alta destrói o detetor de
condutividade.
Manual de Instalação e funcionamento • Wilo-Atmos GIGA-I/-D/-B • Ed.01/2023-06
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