Sime MURELLE HE 110 R Manual De Usuario página 44

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2.3
LIGAÇÃO DO APARELHO
Para preservar a instalação térmica con-
tra as corrosões, incrustações ou depósi-
tos, é de máxima importância, antes a
instalação do aparelho, proceder à lava-
gem do mesmo confrome a norma UNI-CTI
8065, utilizando produtos apropriados
como, por exemplo, o Sentinel X300
(instalações novas), X400 e X800 (insta-
lações antigas) ou Fernox Cleaner F3. São
fornecidas instruções completas com os
produtos mas, para ulteriores esclareci-
mentos, é possível contactar directamente
o produtor SENTINEL PERFORMANCE
SOLUTIONS LTD ou FERNOX COOKSON
ELECTRONICS. Após a lavagem da insta-
lação, para a proteger por longo tempo
contra corrosões e depósitos, recomenda-
mos a utilização de inibidores tais como o
Sentinel X100 ou Fernox F1.
É importante verificar sempre a concen-
tração do inibidor após uma modificação
da instalação e cada vez que se efectua
uma manutenção segundo quanto prescri-
to pelos produtores (os revendedores têm
à disposição os relativos testes).
O tubo de descarga da válvula de segurança
deverá ser ligado a um funil para recolher
eventual sujidade em caso de intervenção.
Caso a instalação de aquecimento se encon-
tre num plano superior em relação à caldei-
ra, é necessário montar as torneiras de
interrupção nas tubagens de ida/retorno do
circuito fornecidas com o kit opcional.
ATENÇÃO: A não lavagem da instalação térmi-
ca e a não adição de um inibidor adequado
invalidam a garantia do aparelho.
A ligação do gás deve ser realizada em
conformidade com as regulamentações
em vigeur.
Para o dimensionamento das tubagens do
gás, do contador até ao módulo, se deverá
ter em consideração os caudais em volume
(consumos) em m
3
/h e a densidade do
gás examinado.
As secções dos tubos do aparelho devem
ser capazes de garantir um abastecimento
de gás suficiente para cobrir o máximo
requerido, limitando a perda de pressão
entre o contador e qualquer aparelho de
utilização não superior a:
– 1,0 mbar para gases da segunda família
(gás natural);
– 2,0 mbar para gases da terceira família
(butano ou propano).
No interior do painel frontal há uma etique-
ta adesiva com os dados técnicos de identi-
ficação e o tipo de gás para o qual a caldei-
ra está preparada.
2.3. 1
Ligação da descarga de condensação
Para recolher a condensação é necessário
ligar o tubo de escorrimento com sifão ao
esgoto através de um tubo com uma incli-
nação mínima de 5 mm por metro.
Somente as tubagens em plástico dos
44
esgostos normais são adequados para
conduzir a condensação para os esgotos
da habitação.
2.3.2
Filtro do tubo do gás
A válvula gás dispõe de série um filtro na
entrada, o que não é suficiente para reter
todas as impurezas do gás e dos tubos.
Para um melhor funcionamento da válvula e
para evitar que seja anulado o controle de
segurança da válvula, aconselha-se a mon-
tar um bom filtro no tubo do gás.
2.4
FASE INICIAL DE ENCHIMENTO
DO APARELHO
A pressão de carregamento, com insta-
lação fria, deve ser de 1 bar. O enchimen-
to deve ser efetuado lentamente, para que
as bolhas de ar saiam através dos respecti-
vos respiros.
2.4. 1
Esvaziamento da instalação
(fig. 5)
Para esvaziar a instalação desligar a caldei-
ra e agir na válvula de purga (2 fig. 5).
2.5
DESCARGA DOS FUMOS
Juntamente com a caldeira é fornecida
uma guarnição de borracha ø 80 a ser
instalada na conduta de descarga (11 fig.
4/b - 4/c - 4/d).
2.5. 1
Tipo B (fig. 6)
Se a aspiração não estiver conectada a cal-
deira continuará a ser um aparelho do tipo
LEGENDA
1
Sifão de descarga da condensação
2
Descarga caldeira
3
Válvula segurança 5 bar
B. Em localidades onde a caldeira deve ser
protegida da água, deve-se substituir o ter-
minal de aspiração inserido na flange pelo
terminal cód 8089510.
Para a realização desta configuração de
descarga deve-se tomar como referência a
fig. 6.
ATENÇÃO: O comprimento máxima total
da conduta de descarga ø 80 é determi-
nada pela perda de carga de cada uma
dos acessórios inseridos e não deverá
exceder 42 mm H
O.
2
Quando a perda de carga superar 4 mm
H
O, configurar o parâmetro instalador
2
PAR 9, como indicado na TABELA 1 para
configurar o correto funcionamento do
aparelho (para aceder aos parâmetros
instalador, ver o item 3.3).
A conduta de descarga pode ser conecta-
da a tubos de evacuação de fumo já exi-
stentes. Quando a caldeira trabalha em
baixa temperatura é possível utilizar os nor-
mais tubos de evacuação de fumo com as
seguintes condições:
– O tubo de evacuação de fumo não deve
ser utilizado por outras caldeiras..
– O interior do tubo de evacuação de fumo
deve ser protegido contra o contacto
com as condensações da caldeira. Os
produtos da combustão devem ser con-
duzidos com uma tubagem flexível ou
com tubos rígidos de plástico com o diâ-
metro de aproximadamente 100-150
mm, providenciando a drenagem da con-
densação no pé da tubagem. A altura útil
do sifão deve ser de, no mínimo, 150
mm.
2.5.2
Tipo C (fig. 7 - fig. 8)
A caldeira torna-se um aparelho de tipo C
quando se retira o terminal de aspiração
da flange e conecta-se a aspiração em con-
figurações de descarga denominadas com
2
3
1
Fig. 5

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