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KRATOS SAFETY KS LINE KS 4000 Manual Del Usuario página 118

Línea de vida horizontal

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  • ESPAÑOL, página 89
Estas instruções devem ser (eventualmente) traduzidas pelo revendedor, no idioma do país onde o equipamento vai ser utilizado. Cumpre os requisitos da
norma EN 795:2012. Aviso: se existirem regulamentos mais rigorosos no país onde a linha de vida será instalada, deverá verificar se estes regulamentos
são tomados em consideração.
Para sua própria segurança, cumpra estritamente as instruções de utilização, verificação, instalação, manutenção e armazenamento.
A KRATOS SAFETY não pode ser responsabilizada por qualquer acidente, direto ou indireto, ocorrido devido a uma utilização diferente da especificada
neste folheto, razão pela qual o equipamento deve ser utilizado dentro dos respetivos limites! O utilizador é responsável pelos riscos aos quais se expõe.
As pessoas que não possuam qualificações para assumir estas responsabilidades não devem utilizar este produto. Antes de utilizar este equipamento, deve
ler e compreender todas as instruções de utilização indicadas no presente manual.
APRESENTAÇÃO:
A linha de vida horizontal KRATOS SAFETY confere uma proteção óptima e permanente aos trabalhadores que se deslocam num plano horizontal ou
vertical. Recomendada para utilização em atividades de manutenção em altura e com risco de queda, a KS-Line é um dispositivo de ancoragem de tipo
C certificado de acordo com a norma EN 795:2012 e a CEN/TS 16415:2013 para 4 utilizadores simultâneos. A sua resistência mínima à ruptura é de
28 kN. A linha de vida é constituída por um cabo de aço inoxidável de 8 mm de diâmetro, cujas extremidades são constituídas por uma forquilha e um
tensor de cravar. O intervalo mínimo autorizado entre duas fixações é de 5m e o máximo autorizado é de 15m. As corrediças FA 60 206 00 e FA 60 206
01 permitem a passagem de pontos intermediários automaticamente, sem que o utilizador tenha de desenganchar. Em caso de travagem de uma queda,
pela sua deformação, o absorvedor de energia irá reduzir as forças transmitidas à estrutura. Esta deformação servirá também como um indicador de queda
para assinalar se o dispositivo pode ou não ser utilizado.
Em função da configuração escolhida, o software de cálculo determinará as forças transmitidas às extremidades da linha de vida, bem como a flecha
máxima do cabo quando uma queda é interrompida. Estes esforços serão utilizados para determinar se a estrutura de apoio na qual o sistema será
instalado terá a resistência necessária, tendo em conta um fator de segurança obrigatório de 2 e as descidas de carga. Um engenheiro qualificado terá
de assegurar com base em cálculos que a estrutura de suporte de carga, na qual todos os elementos do sistema serão fixados, será capaz de resistir às
forças transmitidas ao conter ou travar uma queda (tendo em conta o fator de segurança obrigatório de 2). O mesmo se aplica a quaisquer interfaces e
elementos de fixação.
A KRATOS SAFETY atesta que este equipamento foi submetido a testes em conformidade com a norma EN 795:2012 Tipo C e a CEN/TS 16415:2013
para 4 utilizadores simultâneos.
MODO DE USO E PRECAUÇÕES:
A linha de vida KS-Line é um dispositivo de ancoragem destinado aos sistemas de proteção individual para travagem de quedas ou retenção de segurança
em trabalhos de manutenção.
Verifique se o trabalho está a ser efetuado de modo a limitar o efeito pendular, o risco e a altura de queda. Por motivos de segurança e antes de qualquer
utilização, assegure-se de que, em caso de queda, nenhum obstáculo impede o funcionamento normal do sistema antiqueda situado no dispositivo de
ancoragem. Antes de cada utilização, verificar o espaço livre sob o utilizador para que, em caso de queda, não haja colisão com o solo ou qualquer outro
obstáculo na trajectória da queda.
A segurança do utilizador depende da eficácia permanente do equipamento, da sua resistência, do cumprimento de todas as instruções incluídas neste
manual de utilização e da qualidade da instalação.
Como a resistência da linha de vida está diretamente ligada à qualidade da estrutura de suporte, a conformidade só pode ser estabelecida se os materiais
que constituem a linha de vida estiverem isentos de qualquer defeito de fabrico ou baixa de desempenho, em função da sua implementação ou utilização
(envelhecimento, sobrecarga, ataques químicos ou climáticos, etc.).
Verifique periodicamente a legibilidade da etiqueta do produto.
Os métodos de teste definidos nas normas não são representativos das condições reais de utilização. É importante estudar cada situação de trabalho e
formar cada utilizador para conhecer os limites do sistema.
A localização deve ter em conta:
• a distância vertical mínima necessária para o funcionamento do sistema antiqueda ligado ao dispositivo de ancoragem,
• o risco ligado ao efeito pendular em caso de queda,
• o fator de queda,
• os constrangimentos do ambiente onde o sistema será instalado (local em funcionamento durante a utilização, máquinas rotativas, risco eléctrico...)
• a flecha do cabo e as forças nas extremidades da linha de vida
Em geral, o dispositivo deve ser posicionado acima da posição do utilizador, de modo a reduzir ao máximo o risco e a altura de queda. A linha de vida
deve ser posicionada a pelo menos 2 m de distância do risco de queda.
Cada área que deve ser segura deve ser objecto de um estudo preliminar a fim de definir a configuração do sistema em função do ambiente de utilização.
Devem ser definidos, nomeadamente, em função da altura disponível, a posição do dispositivo (distância das bordas, altura em relação ao solo), a
tensão de instalação da linha de vida e os comprimentos máximos entre dois pontos de ancoragem. Estes parâmetros permitirão de determinar com o
nosso software de cálculo, o número máximo de utilizadores autorizado, a flecha do cabo em caso de queda e o tipo de dispositivo antiqueda a utilizar.
A ligação do utilizador ao dispositivo e o seu desligamento devem ser efetuados em local seguro. A ligação à corrediça da linha de vida será feita através
de um conetor adequado cujo bloqueio será verificado antes da utilização.
Por razões de segurança, é essencial que haja apenas uma pessoa entre os passadores intermédios e a curva.
Em caso de instalação ao ar livre, as corrediças devem ser protegidas dos elementos quando não forem utilizadas.
Tenha em consideração os riscos que podem reduzir o desempenho do equipamento e, por conseguinte, a segurança do utilizador em caso de exposição
a temperaturas extremas (< -30 °C ou > +50 °C), a agentes químicos, a constrangimentos elétricos, a torções do sistema antiqueda em utilização, ou
ainda a arestas cortantes, atritos ou cortes, etc.
Antes e durante qualquer utilização, é aconselhável tomar todas as medidas necessárias para uma eventual operação de salvamento segura.
Este equipamento deve ser utilizado exclusivamente por técnicos qualificados, competentes e saudáveis, ou sob a supervisão de um técnico qualificado
e competente. A presença de uma terceira pessoa é necessária durante as operações de salvamento. Advertência! Algumas condições clínicas podem
afetar a segurança do utilizador. Em caso de dúvida, contacte o seu médico.
Antes de cada utilização, verificar: se o absorvedor de energia não se deformou, se o cabo não apresenta qualquer sinal de ruptura de fios, deformação ou
oxidação. Verificar também se o indicador de queda não se desdobrou, se a última espira que deve estar em contacto com a dobra do indicador de tensão
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO, MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO PERIÓDICA
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