Normas Gerais - Baxi BTEC Serie Instrucciones De Instalación Y Montaje Para El Instalador

B) Ajuste do caudal de combustível de acordo com a po-
tência nominal da caldeira (vale a pena recordar que
a potência nominal pode ser ajustada entre o valor
mínimo e máximo indicados nas tabelas), repartindo-a
entre o primeiro escalão e o segundo escalão; saben-
do ainda que a potência do primeiro escalão não deve
ser inferior a 35 % da potência nominal máxima.
Para tal, proceder do modo seguinte:
- Abrir a alimentação de combustível.
- Verifi car que todos os interruptores do painel de con-
trolo estão apagados e ajustar ao mínimo a tempera-
tura no termóstato de regulação.
- Acender o painel de controlo.
- Pôr as bombas da instalação em funcionamento.
- Acender o queimador.
- Criar um pedido de aquecimento ajustando os termós-
tatos de regulação.
Durante esta fase verifi car que:
- A porta, a placa porta-queimador e a ligação à chami-
né são estanques aos gases da combustão.
- A conduta de chaminé tem uma depressão compreen-
dida entre 0,5 e 2 mm c.a.
- Não há fugas de água.
- Os diferentes termóstatos e outros sistemas de segu-
rança da instalação funcionam correctamente.
- A bomba circuladora funciona correctamente.
- O acendimento do queimador é correcto.
- As características do queimador correspondem aos
dados técnicos da caldeira.
Com um queimador correctamente ajustado, devemos
facilmente obter os valores que a seguir se indicam, medi-
dos na chaminé:
1°) Com gasóleo de viscosidade máx. de 6 cSt a 20°C:
- CO = 12 a 13 %
2
- Indicie de opacidade (Bacharach) < 1
- Temperatura de fumos = 125 - 180 °C
2°) Com gas natural
- CO = 9 a 10 %
2
- Temperatura de fumos = 130 a 180 °C (valores
que correspondem a uma caldeira limpa com água à
temperatura média de 70°C).
Aconselhamos ajustar o consumo de combustível a um
valor correspondente às necessidades reais da instalação
e evitar, sempre, um ajuste acima da potência máxima da
caldeira.
8. 7 Comportamiento de la caldera
As caldeiras de ALTO RENDIMENTO foram concebidas
para funcionar com temperaturas de água na ida e no
retorno, nunca inferiores às indicadas no apartado 7.5.6,
com o fi m de evitar (ou limitar) o fenómeno de conden-
sação ácida dos fumos e, dessa maneira, uma deterio-
ração prematura do corpo de aço da caldeira.
Nota: a corrosão das chapas pela condensação ácida
dos fumos não está coberta pela garantia porque
depende exclusivamente do comportamento da insta-
lação de aquecimento.
8. 8 Apagar a caldeira
- Situar o interruptor do queimador na posição parado
(OFF).
- Deixar funcionar a bomba da instalação até que as
temperaturas se tenham homogeneizado.
- Cortar a alimentação eléctrica ao painel de controlo.
Se decidir não utilizar a caldeira durante um longo período
de tempo, feche também a alimentação de combustíve
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9.- Manutenção

9. 1 Normas gerais

No caso de ser necessária a limpeza da caldeira, abrir a
porta e verifi car o estado das passagens de fumos.
Em caso de sujidade:
- Retirar os turbuladores de fumos dos tubos permutado-
res de calor.
- Limpar todos os tubos permutadores com a ajuda do
escovilhão que se inclui para esse fi m com a caldeira.
- Abrir a tampa de limpeza situada na parte traseira na
caixa de fumos e aspirar os resíduos da limpeza.
- Montar a tampa de limpeza e os turbuladores de fumos,
e fechar a puerta da câmara de combustão de seguida,
verifi cando sempre a sua perfeita estanquecidade.
- Finalmente, voltar a verifi car os parâmetros da combus-
tão e regular o queimador se necessário.
Nota: com um queimador correctamente regulado, só
é necessária uma limpeza no fi nal de cada temporada
de aquecimento.
9.2 Manutenção ordinário
As condições de funcionamento da caldeira são muito
diferentes de um caso para outro e dependem do combus-
tível utilizado, do número de acendimentos, características
da instalação, etc., e por essa razão não é possível esta-
belecer a priori a periodicidade das manutenções.
É necessário que o técnico que realiza a primeira ma-
nutenção estabeleça a periodicidade tendo por base os
regulamentos em vigor. Em princípio aconselhamos a
seguinte periodicidade, segundo o combustível utilizado:
- Caldeiras de gás: uma vez por ano.
- Caldeiras de gasóleo: duas vezes por ano ou mesmo
uma maior frequência se não puder ser conseguida
uma correcta regulação.
Em todo o caso devemos respeitar a legislação em vigor.
A remoção dos turbuladores é realizada com o utensílio
fornecido, seguindo o processo que se descreve: