Camp Safety 1040 Serie Manual Del Usuario página 41

Linea vita temporanea
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  • ESPAÑOL, página 34
• Extrair a fita livre [3] e a extremidade móvel [4] à outra ancoragem da extremidade.
• Recuperar a fita livre [3] colocando-a ligeiramente em tensão com a força da mão apenas.
• Colocar o roquete na posição 2 e esticar a fita por pelo menos duas rotações sobre o eixo [7]. O
retesamento deve ser realizado só com uma mão para evitar que seja excessivo.
• Colocar o roquete em posição 1.
• Voltar a enrolar a fita livre [3].
• Se necessário instalar a fita nos pontos de ancoragem intermédios.
• Não é necessário fornecer uma documentação após a instalação, tratando-se de uma linha temporária destinada a
ser removida após o uso.
Para a desinstalação:
• Colocar o roquete em posição 3 e libertar todas as ancoragens. Voltar a enrolar a fita de forma adequada.
Para a conexão do subsistema de posicionamento ou antiqueda do operador:
• Utilizar só conectores EN 362 Tipo B ou A ou T que possam deslizar livremente ao longo da linha.
• Prever uma segunda segurança durante a passagem de uma ancoragem intermédia.
Para avaliar a perigosidade de uma situação de trabalho e, portanto, os EPI a utilizar é definido o fator de queda (fig. 4)
que é calculado com a seguinte fórmula: Fator de queda = Altura de queda / Comprimento da corda.
No caso em que o fator de queda seja 0 e, portanto, o operador se encontra abaixo do ponto de ancoragem com a
corda tensa, ou no caso de fator de queda 1, mas com uma liberdade de movimento máxima de 0,6 m é possível utilizar
apetrechamento para o posicionamento.
Nos outros casos com fator de queda maior ou igual a 1 é obrigatória a utilização de dispositivos antiqueda que limitem
a força de paragem abaixo de 6 kN.
Calcular o tirante de ar mínimo necessário sob os pés do operador tendo em conta seja da extensão do sistema de
absorção que da flexão das linha de ancoragem flexível. Consultar as situações indicadas na tabela B para o cálculo
da flexão, em caso de instalações diferentes das indicadas, consultar a mais semelhante e pejorativa.
Verificar que durante a flexão a fita da linha não possa entrar em contacto com arestas vivas, superfícies abrasivas ou
outros perigos que possam comprometer a segurança e a resistência. A humidade, o gelo, a exposição aos raios UV e
o envelhecimento devido à utilização diminuem também a resistência da fita.
Considerar que a flexão da linha pode influenciar as prestações de sistemas tais como os de acesso em corda ou
socorro. Normalmente não existem problemas de compatibilidade com cordas com absorvedor de energia EN 355 ou
sistemas de posicionamento EN 358.
Foi verificada a compatibilidade com os dispositivos retráteis EN 360 CAMP Cobra 10 art.2076, Cobra 15 art.2077,
Cobra 20 art.2078, Cobra 32 art.2099 e com os dispositivos antiqueda guiados EN 353-2 CAMP Goblin art.0999 e
CAMP Blin Kit art.2565. Não utilizar retráteis EN 360 ou de antiqueda EN 353-2 diferentes daqueles indicados:
possíveis problemas de compatibilidade, ligados ao bloqueio e no tirante de ar mínimo.
O produto não é indicado para a suspensão ou o levantamento de cargas (fig.5).
Equipar-se de adequados equipamentos de socorro e providenciar uma adequada formação às equipas de trabalho
de forma que possam socorrer rapidamente a vítima para minimizar os efeitos da suspensão inerte.
Material principal da linha: poliéster, aço galvanizado.
INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS MOSQUETÃO "OVAL PADRÃO LOCK" art.0981E
Campo de aplicação
CAMP "Oval Standard Lock" art.0981E é um conector certificado segundo a regulamentação EN 362:2004 Tipo B.
Utilização
O comprimento do conector deve ser levado em consideração quando é utilizado com um sistema antiqueda, pois
exerce uma influência sobre a altura de queda.
As características do conector estão indicadas na tabela C. A classe B corresponde aos conectores de base. A matéria
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