BFT VISTA SL1 Instrucciones De Uso Y De Instalacion página 60

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palmar universal, ou com DISPLAY. A zona 0 está reservada para os
comandos para toda a rede, ou seja se um master tem uma zona 0, os
seus comandos são executados por todas as zonas.
15.11) LIGAÇÃO DE 2 PORTAS NO MODO ECLUSA (fig. 26)
Conexões e definições:
O funcionamento "eclusa" é constituído por 2 portas automáticas, ligadas
por meio da conexão serial 485:
- (1) EXTERNA
- (2) INTERNA
Estão ligados 3 radares:
- (A) RADAR EXTERNO (ligado ao radar externo pela placa EXTERNA).
- (B) RADAR CENTRAL (ligado ao radar interno pela placa EXTERNA).
- (C) RADAR INTERNO (ligado ao radar interno pela placa INTERNA)
Todas as outras entradas de activação e de segurança são controladas auto-
nomamente pela porta INTERNA e EXTERNA.
Para ajustar o modo eclusa é preciso:
- Definir o dip "eclusa" para ON na porta INTERNA e EXTERNA
- Definir o dip "int ext" para ON na porta EXTERNA
- Definir o dip "int ext" para OFF na porta INTERNA
Definição funcionalidade radares individuais
• Radar A porta externa (1)
Quando as portas estão fechadas activa a abertura da porta externa
e consente o acesso ao interior da eclusa. Se a porta interna está
aberta, primeiramente essa é fechada e, em seguida abre-se a porta
externa. Caso se efectuem manobras simultâneas, a prioridade é
dada à porta externa. Quando a porta externa está fechada, activa
a abertura da porta interna e consente a entrada no edifício.
• Radar B posicionado no centro da eclusa
Na função normal detecta a presença de uma pessoa no interior
da eclusa e consente, na saída, a abertura da porta externa uma
vez que a porta interna fechou-se. Em caso de emergência, uma
vez entrados na eclusa, se não se abre a outra porta, consente a
reabertura da porta pela qual se acaba de passar.
• Radar C porta interna (2)
Quando as portas estão fechadas activa a abertura da porta interna e
consente o acesso à eclusa a partir do interior do edifício. Se a porta
externa está aberta, primeiramente essa é fechada e, em seguida
abre-se a porta interna. Caso se efectuem manobras simultâneas,
a prioridade é dada à porta externa.
16) DIAGNÓSTICO E MONITORIZAÇÃO
16.1) DIAGNÓSTICO ENTRADAS:
STOP
Activação entrada STOP
KEY
Activação entrada Open-key
INTR
Activação entrada RADAR INTERNO
EXTR
Activação entrada RADAR EXTERNO
OPPH
Activação entrada FOTOCÉLULA NA ABERTURA
CLPH
Activação entrada FOTOCÉLULA NA FECHO
EMER
Activação entrada EMERGENCIA
AMP
Detecção de um obstáculo
16.2) DIAGNÓSTICO DE ERROS:
ER01
Erro verificação dispositivos de segurança na abertura
ER02
Erro verificação dispositivos de segurança no fecho
ER11
Detectado problemas no circuito comando do motor
ER21
Encoder desligado ou avariado
ER51
Erro de comunicação com dispositivos ligados à conexão
serial RS485
ER53
Error de comunicación entre puertas automáticas en el funcio
namiento tipo esclusa.
17) VERIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO
Antes de tornar definitivamente operativa a instalação, execute escrupulo-
samente e cuidadosamente as seguintes fases:
Verificar o perfeito alinhamento da correia, fazendo algumas manobras
com a automatização. No caso em que a correia tivesse a tendência de
sair das roldanas, execute o alinhamento, desapertando as braçadeiras
do motor e/ou as braçadeiras da roda tensora, inclinando-as de modo
adequado para corrigir o erro. Fixar então os relativos parafusos.
Controle o funcionamento correcto de todos os dispositivos de segurança
(fotocélulas - sensibilidade antiesmagamento).
Verifique a operação de abertura e fecho com comando radar e com
comando manual.
Verifique os dispositivos de abertura de emergência aplicados.
Verifique todas as lógicas de funcionamento que podem ser definidas
com o selector.
18) USO DA AUTOMATIZAÇÃO
É indispensável controlar frequentemente a perfeita eficiência de todos os
dispositivos de segurança.
ATENÇÃO: Para qualquer anomalia de funcionamento dos dispositivos de
60
- VISTA SL - Ver. 01
MANUAL PARA A INSTALAÇÃO
segurança, intervenha rapidamente valendo-se exclusivamente de pessoal
qualificado.
19) MANTENIMIENTO
ATENÇÃO: Para efectuar qualquer manutenção na instalação, inter-
romper a alimentação de rede e desligar a bateria, servindo-se exclu-
sivamente de pessoal qualificado.
• Para efectuar verificações e manutenções rápidas, bloquear o cárter
tal como indicado na posição B da fig.31, rodando a braçadeira S
para o exterior, enquanto que para efectuar manutenções que exijam
um acesso completo, sugerimos, se a altura do tecto o permite, de
bloquear o cárter tal como indicado na posição C da fig.31, rodando
a braçadeira S até que a parte mais externa do cárter se apoie sobre
a mesma; se isso não for possível sugerimos de remover o cárter.
Uma vez terminada a operação, fechar o automatismo enganchando
o cárter frontal tal como indicado na posição A da fig.31.
• Controlar periodicamente o estrado dos órgãos de deslizamento
(especialmente as rodas dos carros e as corrediças guia da folha).
• Manter limpa a zona de deslizamento da guia folha no pavimento.
• Verificar periodicamente a paragem na presença de obstáculos não
detectados pelas fotocélulas.
• Executar periodicamente a limpeza dos dispositivos ópticos das
fotocélulas.
• Para qualquer anomalia de funcionamento encontrada, e não re-
solvida, cortar a alimentação de rede e solicitar a intervenção de
pessoal qualificado (instalador).
20) COMANDO
A utilização da automatização consente a abertura e o fecho da porta em
modo motorizado. O comando pode ser de tipo diverso (manual -radar - con-
trolo dos acessos com cartão magnético etc.) segundo as necessidades e
as características da instalação.
Para os vários sistemas de comando, veja as relativas instruções.
21) RUÍDO
ATENÇÃO: Servir-se exclusivamente de pessoal qualificado.
O ruído aéreo produzido pela automatização em condições normais de
utilização é constante e não supera os 70 dB(A). No caso em que a porta
seja ruidosa, controle o estado dos órgãos de deslizamento.
22) DEMOLIÇÃO
ATENÇÃO: Servir-se exclusivamente de pessoal qualificado.
A eliminação dos materiais deve ser feita respeitando-se as normas vigentes.
No caso de demolição da automatização não existem particulares perigos
ou riscos derivantes da própria automatização.
É oportuno, no caso de recuperação dos materiais, que estes sejam sepa-
rados por tipologia (partes eléctricas - cobre - alumínio - plástico - etc.). Se
é instalada a bateria tome como referência a normativa vigente.
23) DESMANTELAMENTO
ATENÇÃO: Servir-se exclusivamente de pessoal qualificado.
No caso em que a automatização seja desmontada para depois ser remon-
tada num outro local é preciso:
Interromper a alimentação e desligar toda a instalação eléctrica exterior
ao barrote.
No caso em que alguns componentes não possam ser removidos ou
resultem danificados, substitua-os.
AVISOS
O bom funcionamento é garantido só se forem respeitados os dados
contidos neste manual. A empresa não se responsabiliza pelos danos
provocados pelo incumprimento das normas de instalação e das indi-
cações contidas neste manual.
As descrições e ilustrações deste manual não constituem um compro-
misso. Deixando inalteradas as características essenciais do produto,
a Empresa reserva-se o direito de efectuar em qualquer momento
as modificações que a mesma achar convenientes para melhorar as
características técnicas, de construção e comerciais do produto, sem
comprometer-se em actualizar esta publicação.
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