Medela Invia Gauze Instrucciones De Uso página 28

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  • ESPAÑOL, página 14
Hemóstase, anticoagulantes e inibidores da agregação plaquetária: os doentes que não apresentem uma hemós-
tase adequada da ferida correm um maior risco de sofrer hemorragia, que, se não for controlada, pode ser fatal. Esses
doentes devem ser tratados e monitorizados num cenário de cuidados de saúde considerado apropriado pelo médico
responsável.
Deve ter-se cuidado no tratamento de doentes que estejam a receber doses de anticoagulantes ou de
inibidores da agregação plaquetária que possam aumentar o risco de hemorragia (em função do tipo e da
complexidade da ferida). Ao iniciar-se a terapia, deve ter-se em consideração o cenário da pressão negativa e
o modo de terapia utilizado.
Agentes hemostáticos aplicados no local da ferida: os agentes hemostáticos não suturados (por exemplo, cera
óssea, esponja de gelatina absorvível ou selante em spray para feridas) poderão, se perturbados, aumentar o risco de
hemorragia, que, se não for controlada, pode ser fatal. tome medidas de proteção contra o desalojamento desses
agentes. Ao iniciar-se a terapia, deve ter-se em consideração o cenário da pressão negativa e o modo de terapia
utilizado.
Superfícies cortantes: os fragmentos de osso ou superfícies cortantes podem furar barreiras de proteção, vasos ou
órgãos, causando lesões. Qualquer lesão pode provocar hemorragia, que, se não for controlada, pode ser fatal. Esteja
atento a eventuais desvios na posição relativa dos tecidos, vasos ou órgãos na ferida que possam aumentar a possibi-
lidade de contacto com superfícies cortantes. As superfícies cortantes ou fragmentos de osso têm de ser eliminados
da área da ferida ou cobertos de modo a impedi-los de furar vasos sanguíneos ou órgãos antes da aplicação da tera-
pia. Sempre que possível, alise e cubra completamente quaisquer superfícies cortantes residuais para diminuir o risco
de lesões graves ou fatais, caso ocorra o desvio de estruturas. Tenha cuidado ao remover os componentes do penso
da ferida, de modo a que o tecido da ferida não seja danificado por superfícies cortantes desprotegidas.
Feridas infetadas: as feridas infetadas devem ser cuidadosamente monitorizadas e poderão exigir mudanças de
penso mais frequentes do que as feridas não infetadas, dependendo de fatores como as condições da ferida e os
objetivos de tratamento. Consulte as instruções de aplicação do penso para obter pormenores sobre a frequência da
mudança de penso. Tal como acontece com qualquer tratamento de feridas, os profissionais de saúde e os doentes/
cuidadores devem monitorizar com frequência a ferida do doente, o tecido à volta da ferida e o exsudado, de modo a
detetar eventuais sinais de infeção, agravamento da infeção ou outras complicações. Alguns sinais de infeção são
febre, sensibilidade ao toque, vermelhidão, inchaço, comichão, erupção cutânea, aumento da sensação de calor na
ferida ou na área circundante da mesma, corrimento purulento ou forte odor. Uma infeção pode ser grave e pode dar
origem a complicações, tais como dor, desconforto, febre, gangrena, choque tóxico, choque séptico e/ou lesão fatal.
Alguns sinais ou complicações de infeção sistémica são náuseas, vómitos, diarreia, cefaleias, tonturas, desmaios, dor
de garganta com inchaço das membranas mucosas, desorientação, febre alta, hipotensão refratária e/ou ortostática
ou eritrodermia (uma erupção cutânea semelhante a queimadura solar).
Se ocorrerem sinais de infeção sistémica ou infeção progressiva no local da ferida, contacte imediatamente
um médico para determinar se a terapia deve ser descontinuada.
Osteomielite: O sistema de terapia NÃO deve ser iniciado numa ferida com osteomielite não tratada. Deve considerar-
-se o total desbridamento de todos os tecidos necróticos não viáveis, incluindo osso infetado (se necessário), e terapia
com antibióticos apropriados.
Proteger tendões, ligamentos e nervos: os tendões, ligamentos e nervos devem ser protegidos de modo a evitar o
contacto direto com pensos de gaze. Estas estruturas podem ser cobertas com tecido natural, material não aderente
de malha ou tecido produzido por bioengenharia para ajudar a minimizar o risco de secagem ou lesão.
Colocação da gaze: utilize sempre pensos de embalagens esterilizadas que não tenham sido abertas nem danifica-
das. Não coloque pedaços de penso de gaze em túneis cegos/não explorados. Não force os pensos de gaze em qual-
quer ponto da ferida, dado que isso pode danificar o tecido, alterar a pressão negativa ou prejudicar a remoção do
exsudado e da gaze. Conte sempre o número total de pedaços de gaze utilizados na ferida e tome nota desse número
na película transparente e na ficha do doente. Além disso, tome nota da data da mudança de penso na película trans-
parente.
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