SINOPSE DO
Nº
AMBIENTES
6
Ritmo passível de
choque, dois choques
necessários para
conversão
7
Ritmo passível de
choque, dois choques
necessários para
conversão, voltar ao
ritmo passível de
choque, conversão
8
Solução de problemas
dos eletrodos, dois
choques necessários
para conversão
*
Conversão de fibrilação ventricular – o motivo habitual da parada cardíaca súbita – em um ritmo não passível de choque.
**
Quando o desfibrilador detecta um ritmo não passível de choque, ele instrui o usuário para cuidar do paciente e administrar RCP,
se necessário.
74
• O desfibrilador detecta um ritmo passível de choque e avisa o usuário para
administrar um choque
• O desfibrilador ainda detecta um ritmo passível de choque e avisa o usuário para
administrar outro choque
• O desfibrilador detecta um ritmo não passível de choque
• O desfibrilador detecta um ritmo passível de choque e avisa o usuário para
administrar um choque
• O desfibrilador ainda detecta um ritmo passível de choque e avisa o usuário para
administrar outro choque
• O desfibrilador detecta um ritmo não passível de choque
• O desfibrilador detecta refibrilação (retorno a um ritmo passível de choque) e
avisa o usuário para administrar um choque
• O desfibrilador detecta um ritmo não passível de choque
• O desfibrilador detectou pouco contato com o eletrodo e repete as instruções de
posicionamento do eletrodo
• Depois que um eletrodo é removido e aplicado novamente, o desfibrilador
detecta um ritmo passível de choque e orienta o usuário para administrar um
choque
• O desfibrilador ainda detecta um ritmo passível de choque e avisa o usuário para
administrar outro choque.
• O desfibrilador detecta um ritmo não passível de choque
Nem todos os ambientes são adequados para todos os treinamentos de
usuários. O ambiente de treinamento número 1 é o predefinido e o usado mais
comumente quando se ensina como usar o desfibrilador para tratar uma vítima
de parada cardíaca súbita.
Se os ambientes de treinamento forem usados como parte de um curso de
treinamento, o instrutor poderia:
•
selecionar apenas os ambientes adequados para os objetivos do nível
de treinamento,
•
criar histórias de casos e dados de pacientes para os ambientes
selecionados,
•
destacar determinadas características do desempenho do desfibrilador,
•
garantir que os usuários estão de acordo com os protocolos locais,
•
verificar o posicionamento do eletrodo, e
•
avaliar o conhecimento do usuário sobre diversos assuntos, como RCP
e avaliação do paciente.
DETALHES DO AMBIENTES