7.3 Local de instalação de PULSAR DRY (Fig. 2, pág. 2)
Uma ancoragem sólida da bomba na base de apoio favorece a absorção de eventuais vibrações criadas pelo funcionamento da
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bomba.
Bloquear as tubagens com suportes próprios e ligá-las de modo a que não transmitam às bocas da bomba esforços, tensões ou
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vibrações.
É sempre boa norma posicionar a bomba o mais perto possível do líquido a bombear.
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Aconselha-se a instalar uma válvula de pé na aspiração. Para evitar que se formem bolsas de ar no tubo de aspiração, prever uma
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leve inclinação positiva do tubo de aspiração para a electrobomba.
Na tubagem de compressão prever um orifício para a ferragem da bomba. (ver parágrafo 9.1).
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7.4 Condições de trabalho de PULSAR DRY
Temperatura da água: de 0°C a + 40°C / 32°F a 104°F.
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A electrobomba não pode funcionar a seco.
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7.5 Ligação hidráulica PULSAR – PULSAR DRY
A ligação hidráulica da electrobomba pode ser realizada com elementos de ferro ou material plástico rígido.
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Evitar qualquer tipo de estrangulamento do tubo de saída.
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É aconselhada a utilização de tubagens que tenham diâmetro interno pelo menos igual ao da boca de compressão, para evitar a
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diminuição dos rendimentos da electrobomba e a possibilidade de obstruções.
Para a versão provida de interruptor de bóia, verificar que esta se possa mover livremente (ver Parágrafo 9.3. "REGULAÇÃO DO
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INTERRUPTOR DE BÓIA"). O poço deverá ser sempre dimensionado também em função da quantidade de água que vai chegar e
ao débito da electrobomba, de forma a não submeter o motor a um número excessivo de arranques.
Ao descer a electrobomba, utilizar sempre uma corda ou uma corrente previamente fixadas no gancho superior da própria
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electrobomba (Fig.1, pág. 1). Nunca utilizar o cabo de alimentação para levantar a electrobomba.
Utilizando a electrobomba em poços, aconselha-se a segurar o cabo de alimentação no tubo de compressão por meio de
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braçadeiras, em cada dois/três metros.
Instalar uma válvula anti-retorno no tubo de compressão a uma distância de pelo menos 2 mt / 6,5 ft da boca de
compressão da electrobomba. (Fig.1, pág. 1)
O comprimento do cabo de alimentação da electrobomba limita a profundidade de imersão na utilização da própria
electrobomba.
O funcionamento a seco da bomba causa danos irreparáveis no vedante mecânico.
8.
LIGAÇÃO ELÉCTRICA
Certificar-se de que a tensão de rede corresponda à da placa do motor a alimentar e que seja possível REALIZAR UMA BOA
LIGAÇÃO À TERRA.
A electrobomba está equipada com cabo eléctrico seja para a versão monofásica bem como para a trifásica. Eventuais danos no
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cabo de alimentação acarretam a sua substituição e não a sua reparação.
Recomenda-se a dedicar uma linha eléctrica privilegiada para a ligação da electrobomba.
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Instalar a montante da electrobomba um interruptor diferencial magnetotérmico de sensibilidade adequada.
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Desligar a tensão a montante da instalação antes de realizar a ligação eléctrica.
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Os motores monofásicos estão providos de protecção termo-amperimétrica incorporada e podem ser ligados directamente à rede.
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N.B. se o motor se sobrecarregar, pára automaticamente. Uma vez arrefecido, volta a arrancar automaticamente, sem que seja
necessária nenhuma intervenção manual.
As electrobombas trifásicas devem ser protegidas com adequados protectores do motor oportunamente ajustados de acordo com os
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dados nominais da electrobomba a instalar.
Realizar a ligação do cabo da electrobomba ao quadro eléctrico levando em conta a
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correspondência seguinte:
Antes de efectuar a prova de arranque, verificar o nível da água no poço.
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PULSAR – PULSAR DRY 30/50
PULSAR – PULSAR DRY 40/50 – 40/506
PULSAR – PULSAR DRY 50/50 – 50/506
PULSAR – PULSAR DRY 65/50 – 65/506
PULSAR DRY 20/80
PULSAR – PULSAR DRY 30/80 – 30/806
PULSAR – PULSAR DRY 40/80 – 40/806
PULSAR – PULSAR DRY 50/80 – 50/806
Modelo
1x220-240V 50/60Hz
PORTUGUÊS
Instalação em posição vertical.
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Eventual poço de alojamento isento de gelo.
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Fusíveis de linha (Ampere)
3x400V 50/60Hz
1x230V 60Hz
6
8
8
10
8
8
10
56
4
4
4
4
4
4
4