Instalação; Kit De Curvas E Torneiras Gás/Água; Ligação Do Aparelho - Sime Format.ZIP Serie Manual De Instrucciones Para El Instalador

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INSTALAÇÃO
A instalação deve enterder-se fixa e deve
ser efectuada exclusivamente técnicos
especializados e qualificados respeitando
todas as instruções e disposições deste
manual, devendo a instalação ser efectuada
cumprindo rigorosamente as normas e
regulamentos actualmente em vigor.
2. 1
VENTILAÇÃO
DO LOCAL DA CALDEIRA
As caldeiras "25 OF" podem ser instaladas
em ambientes domésticos com uma venti-
lação adequada.
É indispensável que nos locais onde se insta-
la a caldeira, possa afluir pelo menos tanto
ar quanto requerido pela regular a combu-
stão do gás consumido pelos vários apa-
relhos. É portanto necessário, para o fluxo de
ar aos locais, abrir orifícios nas paredes com
os seguintes requisitos:
– Devem ter uma secção livre total de
pelo menos 6 cm
para cada kW de
2
capacidade térmica, com um mínimo de
100 cm
2
.
– Estar situados o mais próximo possível
do pavimento, não obstruídos e protegi-
dos por uma grelha que não reduza a
secção útil de passagem do ar.
As vers. "25 BF - 30 BF", cujas câmaras
de combustão e circuitos de alimentação
do arsão herméticos relativamente ao
ambiente,podem ser instaladas em qual-
quer ambientedoméstico.
2.2
PLACA DE INSTALAÇÃO
A placa de instalação cód. 8075416 é for-
necida a pedido com a folha de instruções
para a sua montagem.
2.2. 1
Kit de curvas e torneiras gás/água
Para a montagem dos componentes forne-
cidos no kit opcional cód. 8075418, seguir
as instruções da fig. 4.
2.2.2
Montagem das torneiras
de ligação
Para efectuar a montagem das torneiras
de ligação, fornecidas num kit com o cod.
8091806, deve seguir as instruções referi-
das na fig. 4/a.
2.2.3
Kit de substituição de parede de
outras marcas
Para a montagem do kit opcional cód.
8093900 consultar a folha de instruções
fornecida.
2.3
LIGAÇÃO DO APARELHO
Antes de efectuar as ligações da caldeira,
52
as tubagens do equipamento deverão ser
todas bem lavadas para eliminar os possí-
veis resíduos que poderão comprometer o
correcto funcionamento do aparelho.
O tubo de descarga da válvula de segu-
rança deverá ser ligado a um funil para
recolher eventual sujidade em caso de
intervenção.
A ligação do gás deve ser realizada com
tubos de aço sem soldaduras (tipo
Mannesmann), zincados e com uniões fileta-
das e revestidas, excluindo junções de três
peças salvo para as ligações iniciais e finais.
Ao atravessar paredes os tubos devem ser
protegidos com mangas adequadas.
No dimensionamento dos tubos de gás
desde o contador até a caldeira, deve-se
considerar a capacidade em volume (con-
sumos) em m
3
/h e a densidade do gás.
As secções dos tubos do aparelho devem
ser capazes de garantir um abastecimento
de gás suficiente para cobrir o máximo
requerido, limitando a perda de pressão
entre o contador e qualquer aparelho de uti-
lização não superior a:
– 1,0 mbar para gases da segunda família
(gás natural);
– 2,0 mbar para gases da terceira família
(butano ou propano).
ROSCAS
1 Placa ligações
2 Curva 1/2"x14
3 Junta ø 18,5/11,5
4 Curva 3/4" x 18
5 Junta ø 24/17
6 Tronco 3/4"x18
7 Torneira gás 3/4" MF
8 Troço torneira
água quente
9 Torneira de entrada
água quente 1/2 MF
ROSCAS
1
Placa ligações
2
Junção 1/2"x14
3
Junta ø 18,5/11,5
4
Curva 1/2"x14
5
Tronco 1/2"x14
6
Torneira entrada-
sanitário 1/2" MF
7
Torneira ida-retorno
instalação 3/4" MF
8
Junta ø 24/17
9
Torneira gás 3/4" MF
10 Junção 3/4"x18
11 Tronco 3/4"x18
12 Junção 3/4"x18
com ogiva
No interior do painel frontal há uma etique-
ta adesiva com os dados técnicos de identi-
ficação e o tipo de gás para o qual a caldei-
ra está preparada.
2.3. 1
Filtro do tubo do gás
A válvula gás dispõe de série um filtro na
entrada, o que não é suficiente para reter
todas as impurezas do gás e dos tubos.
Para um melhor funcionamento da válvula e
para evitar que seja anulado o controle de
segurança da válvula, aconselha-se a mon-
tar um bom filtro no tubo do gás.
2.4
CARACTERÍSTICAS DA
ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO
É ABSOLUTAMENTE INDISPENSÁVEL
TRATAR A ÁGUA USADA PARA A INSTA-
LAÇÃO DE AQUECIMENTO NOS SEGUIN-
TES CASOS:
– instalações muito extensas (com eleva-
dos conteúdos de água);
– frequentes introduções de água para
reencher a instalação;
– se for necessário esvaziar parcialmente
ou totalmente a instalação.
Fig. 4
Fig. 4/a

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