7.5 Desempenho do circulador
7.5.1 Relação entre a configuração e o desempenho do
circulador
A figura
18
apresenta a relação entre a configuração e o desem-
penho do circulador através de curvas.
H
Fig. 18 Configuração do circulador em relação ao rendimento do circulador
Confi-
Curva do circulador
guração
Curva constante ou veloci-
I
dade constante I
Curva constante ou veloci-
II
dade constante II
Curva constante ou veloci-
III
dade constante III
Curva de pressão proporcio-
nal
Curva de pressão constante
266
I
Função
O circulador funciona a uma velocidade constante e, consequentemente, numa curva cons-
tante.
Na velocidade I, o circulador está configurado para funcionar na curva mínima em todas as
condições de funcionamento. Consulte a fig. 18.
O circulador funciona a uma velocidade constante e, consequentemente, numa curva cons-
tante.
Na velocidade II, o circulador está configurado para funcionar na curva intermédia em todas
as condições de funcionamento. Consulte a fig. 18.
O circulador funciona a uma velocidade constante e, consequentemente, numa curva cons-
tante.
Na velocidade III, o circulador está configurado para funcionar na curva máxima em todas as
condições de funcionamento. Consulte a fig. 18.
É possível efetuar rapidamente a purga do circulador, configurando o mesmo para a veloci-
dade III durante um curto período de tempo.
O ponto de funcionamento do circulador aumentará ou diminuirá na curva de pressão pro-
porcional, em função da necessidade de calor no sistema. Consulte a fig. 18.
A altura manométrica (pressão) é reduzida quando a necessidade de aquecimento diminui e
é aumentada quando a necessidade de aquecimento aumenta.
O ponto de funcionamento do circulador estará fora ou dentro da curva de pressão cons-
tante, em função da necessidade de calor no sistema. Consulte a fig. 18.
A altura manométrica (pressão) mantém-se constante, independentemente da necessidade
de aquecimento.
III
II
Q