PT
18.2 Conexão elétrica do ventilador
1. Desligar os circuitos de corrente de
alimentação, colocar uma placa de aviso de
forma bem visível para impedir uma ligação
por terceiros.
2. Abrir a caixa de bornes, conduzir os cabos
para dentro da caixa de bornes e enroscar
com prensa-cabos. Respeitar os binários de
aperto (em Nm a 20 °C). Verificar a firmeza
de aperto e reapertar, se for o caso.
Tampa da caixa de bornes:
Parafuso de cabeça
1,4 Nm
cilíndrica em aço
inoxidável M4
Bornes revestidos
2,5 Nm
Prensa-cabos M16 x 1,5:
Rosca de conexão
1,8 Nm
Porca de capa
1,3 Nm
Área de aperto
4,5 ... 9 mm
Área de aperto +
2 ... 6 mm
inserção de junta
redutora
Prensa-cabos M20 x 1,5:
Rosca de conexão
2,3 Nm
Porca de capa
1,5 Nm
Área de aperto
7 ... 13 mm
Área de aperto +
4 ... 8 mm
inserção de junta
redutora
Bujões cegos M20 x
1,0 Nm
1,5
3. Cablagem elétrica do ventilador → Esquema
de ligações. Isolar as extremidades dos fios
livres que não sejam necessários.
18.3 Ligação à terra do ventilador e
do sistema de condutas
1. Ligar o condutor de proteção da rede na
caixa de bornes com proteção contra
explosões.
2. Ligar o condutor de proteção do sistema de
condutas no grampo exterior do ventilador.
18.4 Sentido de rotação e sentido de
fluxo
1. Verificar o sentido de rotação e de fluxo →
Setas indicadoras na carcaça do ventilador.
① Sentido de fluxo, aspirante através do
motor, sentido de rotação para a direita
② Sentido de rotação do motor na direção
da hélice
18.5 Disjuntor do motor, interruptor
ON/OFF
1. Instalar o disjuntor do motor e efetuar a sua
cablagem de acordo com o esquema de
ligações (→ Esquema de ligações, fig. D,
bornes 4, 5 e 6).
Recomendação: Instalar o MAICO MVEx
exclusivamente fora das zonas de
atmosferas potencialmente explosivas.
2. O disjuntor do motor deve ser ajustado à
corrente nominal do motor (não I
3. Compete ao cliente a incorporação de um
interruptor ON/OFF.
18.6 Controlo da conexão elétrica
1. Realizar as seguintes inspeções: D =
inspeção detalhada, N = inspeção próxima, S
= inspeção visual
Plano de inspeções
I Parafusos, passa-cabos e fios
(direta e indiretamente), bujões
cegos do tipo adequado,
completos e estanques.
II Tipo de cabo e fio adequados
para o efeito.
III Nenhuns danos visíveis nos
cabos e fios.
IV Conexões elétricas bem
apertadas.
V Bornes de conexão não
utilizados, bem apertados.
VI Resistência de isolamento (IR) do
enrolamento do motor,
satisfatória.
VI
As ligações à terra, incluindo
I
quaisquer conexões
equipotenciais adicionais são
adequadas (por ex. as conexões
estão bem apertadas, secções
transversais dos condutores
apropriadas).
VI
Impedância do ciclo de erros
II
(sistema TN) ou resistência de
aterramento (sistema IT)
satisfatórias.
IX Equipamentos de proteção
elétrica automática configurados
corretamente (reposição
automática não é possível).
X As condições especiais de
operação têm de ser respeitadas
(disjuntor do motor).
XI Todos os cabos e fios que não
vão ser utilizados estão ligados
corretamente.
XI
Instalação de tensão variável está
I
de acordo com a documentação.
XI
Isolamento elétrico limpo/seco.
II
2. Colocar a tampa da caixa de bornes com
proteção contra explosões. Prestar atenção
para que não se encontrem nenhumas
partículas de sujidade dentro da caixa de
bornes e a junta de vedação da tampa se
encontre perfeitamente alinhada com a caixa
de bornes. Respeitar os binários de aperto de
1,4 Nm. Verificar o estado de estanqueidade
da caixa de bornes.
19 Colocação em funcionamento
19.1 Inspeções antes da colocação
em funcionamento
1. Realizar as seguintes inspeções: D =
inspeção detalhada, N = inspeção próxima, S
= inspeção visual
Plano de inspeções
I
Nenhuns danos nem
modificações não autorizadas no
aparelho.
II Estado da junta de vedação da
caixa de bornes, satisfatório.
Prestar atenção à
estanqueidade das conexões.
).
máx
III Nenhum vestígio de penetração
de água ou poeira no interior da
carcaça, de acordo com a
medição IP.
IV Componentes encapsulados,
sem danos.
D N S
Plano de inspeções
● ● ●
V Fluxo de ar, sem obstrução.
Nenhuns corpos estranhos no
entreferro.
VI Vedação de caixas, cabos,
●
tubos e/ou "condutas",
satisfatória.
● ● ●
VII Sistema de condutas e transição
para o sistema misto, sem
danos.
●
VIII O aparelho está suficientemente
protegido contra corrosão,
●
intempéries, vibração e outros
fatores que possam causar
●
anomalias.
IX Nenhuma acumulação
excessiva de poeiras ou
● ● ●
sujidade.
19.2 Controlo do funcionamento
correto
1. Ligar o aparelho e efetuar os seguintes
controlos: D = inspeção detalhada, N =
inspeção próxima, S = inspeção visual
●
Plano de inspeções
I Sentido de rotação ou sentido de
fluxo.
●
II Assegurar o consumo de corrente
de alimentação correto. A
corrente nominal (→ Placa de
características) pode aumentar ou
●
diminuir devido às condições
locais (extensão dos tubos, altura,
temperaturas).
●
Possibilidade de excessos I
com tensão nominal por
envelhecimento ou diminuição da
● ●
tensão nos bornes (por ex.,
transformador).
●
III A segurança térmica é
assegurada através do sistema
do disjuntor do motor.
19.3 Regulação do disjuntor do
motor
1. Regular o disjuntor do motor para 0,32 A.
Com a relação da corrente de arranque de I
1,5, o motor tem de ser desligado num período
de tempo t
= 300 segundos.
E
Caso contrário, a corrente nominal efetiva que
ocorre no ponto de funcionamento deve ser
determinada, ajustada e o repetido o teste.
20 Limpeza, trabalhos de
conservação
De acordo com a Diretiva 1999/92/CE, o local
de trabalho e o equipamento de trabalho
devem ser mantidos com a devida atenção à
D N S
segurança. Os pontos indicados na EN
● ● ●
60079-17 devem ser considerados e levados
a cabo.
Em conformidade com a norma EN 60079-17,
os intervalos devem ser estabelecidos pela
●
entidade exploradora e podem ser prolongados
através de um plano de conservação
abrangente – assiduidade dependente das
condições ambientes e dos esperados
●
impedimentos. Encurtar os intervalos dos
trabalhos de conservação em atmosferas com
poeiras e corrosivas.
●
D N S
● ● ●
● ● ●
●
● ● ●
● ● ●
D N S
●
●
máx.
●
/I
=
A
N
91