5.5 DESLIGAMENTO
a) Antes de parar o alternador, abrir o disjuntor do
circuito principal para desconectar a carga;
b) Se o alternador está equipado com resistência de
aquecimento, certificar-se que estas permaneçam
energizadas enquanto o alternador permanecer
parado.
PERIGO
Mesmo após a desexcitação, ainda existe
tensão nos bornes da máquina, por isso
somente após a parada total do
equipamento é permitido realizar qualquer
trabalho.
Constitui risco de morte não atentar para o
descrito acima.
5.6 ALTERNADORES EM PARALELO
5.6.1
Entre si e/ou com a rede
Condições mínimas para funcionamento dos alternadores
em paralelo, sem incluir controle da máquina acionante:
1. O alternador deve ter a mesma tensão de operação
do outro alternador ou da rede;
2. O regulador de tensão deve permitir o funcionamento
do alternador em paralelo;
3. Adicionar um TC de paralelismo (In/5) de 5 a 10 VA na
fase que não é utilizada como referência para o
regulador de tensão e fazer a conexão elétrica
conforme o manual do regulador de tensão.
4. Ter um painel apto para proteção e operação do
alternador em paralelo.
5. A sincronização e ajuste da potência ativa devem ser
impostos pelo controle de velocidade das máquinas
primárias.
No caso de aparecerem correntes elevadas de neutro,
utilizar uma bobina de aterramento ou abrir a ligação de
neutro de um dos alternadores. Isto acontece
principalmente quando os alternadores não são iguais ou
quando alimentam cargas com elevado conteúdo de
harmônicos.
ATENÇÃO
Este tipo de instalação deve ser realizada
por equipe técnica especializada.
Para operações transitórias em paralelo (ex.
rampa de carga) em que o alternador irá
operar de modo singelo após o período em
paralelo, o TC de paralelismo deve ser curto-
circuitado, pois este é desnecessário nesta
operação.
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Manual de instalação, operação e manutenção – Alternadores Síncronos – Linha G - Horizontal l 133
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