dideco VANGUARD D921 Instrucciones Para El Uso página 25

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  • ESPAÑOL, página 19
inserções próprias para o bloqueio dos tubos.
5) LIGAÇÃO DA LINHA DO LÍQUIDO CRISTALÓIDE
Ligar os perfuradores das linhas do líquido cristalóide aos
sacos de solução cristalóide.
6) LIGAÇÃO DA LINHA DE SANGUE
Ligar o tubo da linha de sangue à saída coronária (1/4") do
oxigenador: esta manobra de conexão é sempre efectuada
antes de se proceder ao enchimento do oxigenador.
7) LIGAÇÃO DA LINHA DE MESA
Estender o circuito de mesa de modo estéril: a extremidade
que possui o conector luer-lock vai-se ligar ao acesso vascu-
lar próprio para o efeito (cânulas coronárias ou cânula para
agulha).
F. MÉTODO DE ENCHIMENTO
ATENÇÃO
- Antes de accionar a bomba de baixo fluxo para a
cardioplegia, deve-se verificar sempre se a bomba arterial
está em funcionamento. Este procedimento serve a evitar a
extracção de ar do oxigenador.
1) ENCHIMENTO DO CIRCUITO
Fechar a linha de saída.
Certificar-se de que a bomba é completamente oclusiva e
proceder ao enchimento da linha de sangue com solução
fisiológica proveniente do oxigenador, e ao da linha de cri-
stalóide, através da bomba.
ATENÇÃO
- O não enchimento da linha de sangue proveniente do
oxigenador poderia provocar a comparência de ar na linha
arterial do próprio oxigenador.
Versão D924S e D928S
Proceder ao enchimento da linha de sangue com solução
fisiológica proveniente do oxigenador, abrir a linha que une a
linha de sangue à linha de cristalóide e, no fim, abrir a linha
de cristalóide e efectuar o enchimento através da bomba.
Fechar a linha de cristalóide.
2) EXPULSÃO DO AR DO PERMUTADOR
Proceder ao enchimento do permutador de calor, accionan-
do a bomba a 50 ml/min. Encher o permutador até ao cimo
da câmara caça bolhas.
Abrir a torneira da linha de monitorização da pressão à atmo-
sfera, para proceder à evacuação do ar.
Abrir a linha de saída.
CUIDADO
- A não abertura da linha de saída quando o permutador está
completamente cheio, poderia provocar a um aumento
anómalo da pressão no interior do dispositivo. Tal situação
poderia causar a activação da válvula de segurança.
3) EVACUAÇÃO DO AR CONTIDO NO CIRCUITO
A parte do circuito que leva o líquido ao doente encher-se-á
e evacuar-se-á do ar; concluída a evacuação, fechar de novo
a referida linha e desligar a bomba.
Ligar a linha de mesa.
O médico poderá ligar agora o acesso vascular existente
(cânulas coronárias ou cânula para agulha). Abrir a linha de
saída e proceder à evacuação do ar deste último e da linha de
mesa, accionando a bomba. Será necessário fechar a linha
de mesa no segmento imediatamente a montante do acesso
vascular.
G. MÉTODO DE ADMINISTRAÇÃO
Versão BCDVAN4S e BCDVANS
Abrir a linha de cristalóide.
1) Ligar o circulador térmico um minuto antes de começar a
perfusão. Proceder à administração do líquido cardioplégico
após a remoção da braçadeira do tubo de mesa e da
braçadeira eventualmente colocada no circuito da bomba.
A bomba de baixo fluxo será regulada de modo a obter-se o
fluxo e o valor de pressão desejados.
2) No final da perfusão, proceder à oclusão da linha de mesa.
Seguir constantemente a ordem de sucessão das fases deste
processo de modo a ter sempre sob controlo o nível de san-
gue no reservatório venoso do oxigenador e a quantidade e
qualidade de líquido contido no saco do cristalóide.
3) Para a administração de doses sucessivas, verificar que não
haja ar no interior do circuito e proceder como descrito nos
pontos 1 e 2.
ATENÇÃO
- Sempre que se interromper o fluxo de líquido
cardioplégico, interromper também o fluxo de água no
circulador térmico, por forma a evitar a aglutinação fria do
sangue.
Versão BCDVAN4S e BCDVAN8S
Em caso de necessidade de administrar solução cardioplégi-
ca só hemática:
- parar a bomba
- abrir a linha de conexão entre a linha de sangue e a linha de
líquido cardioplégico
- proceder à oclusão da linha de líquido cristalóide
- accionar a bomba
ATENÇÃO
- Controlar escrupulosamente se a pressão está dentro dos
valores pré estabelecidos; valores de pressão diversos
poderiam dar origem a uma perfusão insuficiente ou
danificar as coronárias.
- A pressão de linha não corresponde à pressão de perfusão
na medida em que depende sobretudo da resistência do
circuito de administração: tubo e cânula. Normalmente, a
verdadeira pressão de perfusão é inferior à que se lê.
- A pressão no interior do permutador de calor não deve, de
modo algum, exceder os 98 kPa (0,98 bar / 13 psi).
- Controlar escrupulosamente a temperatura do líquido
cardioplégico; esta temperatura dependerá do fluxo global
do líquido cristalóide e da temperatura da água de
arrefecimento.
CUIDADO
- Assegure-se de que a perfusão ocorra sempre nas
modalidades desejadas em termos de quantidade, tempo,
pressão e temperatura.
- Assegure-se sempre de que os fluidos usados em tal
administração cardioplégica sejam suficientes para
completar a cardioplegia e para o bom andamento da
circulação extra-corporal.
- Substituir o saco de líquido cristalóide a tempo, se
considerar que a quantidade de líquido nele contido é
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