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SORIN GROUP D905 EOS Instrucciones Para El Uso página 24

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  • ESPAÑOL, página 19
- A esterilidade do dispositivo só é garantida se a embalagem estéril não
estiver molhada, aberta, estragada ou quebrada. Não usar o dispositivo
se não puder garantir a sua esterilidade.
- Verificar a data de validade na etiqueta junta. Não usar o dispositivo
após esta data limite.
- O dispositivo deve ser usado imediatamente após a abertura da
embalagem estéril.
- O dispositivo deve ser manejado usando meios assépticos.
Extrair o dispositivo da embalagem estéril.
- Verificar com cuidado o dispositivo antes de ser usado. O seu
transporte e/ou armazenamento em condições diferentes das prescritas,
pode danificá-lo.
- Não usar solventes tais como álcool, éter, acetona, etc., pois o seu
contacto pode danificar o dispositivo.
- Não deixar que líquidos halogenados, tais como Halotano e Fluotano
entrem em contacto com a estrutura em policarbonato do dispositivo.
Isto poderia prejudicar a sua integridade e o seu funcionamento regular.
Inserir o D905 EOS MODULE na garra do suporte (fig. 1, ref. 2).
3) MONTAGEM DO TERMOCIRCULADOR
Ligar os tubos da água aos conectores de água do D905 EOS MODULE por
meio dos conectores fêmea Hansen SORIN GROUP ITALIA, ref. 9028.
- O uso de conectores diferentes dos indicados pode provocar
resistência dentro do circuito e reduzir a eficácia do Comutador de
calor.
- Não obstruir o orifício situado na tampa inferior do comutador de calor,
próximo do porta-sonda venoso; este orifício funciona como a descarga
do canal de segurança que faz com que os líquidos não passem de um
compartimento para o outro.
- A temperatura da água à entrada do comutador de calor não deve
exceder os 42 °C (108 °F).
- A pressão da água no comutador de calor não deve exceder 300 KPa (3
bar/44 psi).
4) TESTE DO COMUTADOR DE CALOR
Testar o comutador de calor recirculando a água dentro deste durante alguns
minutos. A integridade do invólucro é garantida se não houver fugas do
compartimento da água nem do orifício do canal de segurança.
5) CONEXÕES DO CIRCUITO
Todas as conexões por baixo da bomba devem estar presas por meio de
braçadeiras.
LINHA ARTERIAL: remover a tampa vermelha da saída arterial
do oxigenador (fig. 2, ref. 3), e ligar uma linha de 3/8".
LINHA DA BOMBA: o segmento da bomba deverá ser instalado entre o
conector da saída do reservatório venoso e o conector da entrada venosa do
oxigenador (fig. 2, ref. 4) tendo em conta a direcção de rotação da bomba.
LINHA DE RECIRCULAÇÃO/PURGAÇÃO DO D905 MÓDULO DE GÁS: ligar
o terminal da linha de recirculação (fig. 2, ref. 5 conector 1/4") à entrada do
reservatório venoso colapsável (sistema fechado) ou à entrada do reservatório
venoso rígido (sistema aberto).
LINHA DE AMOSTRAS DE SANGUE ARTERIAL: retirar a tampa de protecção
do conector luer colocado próximo da saída arterial (fig. 2, ref. 6). Ligar o luer
macho de uma linha de colheita de amostras de sangue arterial, ao referido
conector.
A utilização de Luers machos não pertencentes a produtos SORIN GROUP
ITALIA poderiam provocar danos na válvula unidireccional, colocada
dentro do luer de colheita de amostras de sangue arterial do oxigenador.
No momento de efectuar a ligação, controlar, visualmente, que o luer
macho não penetre até à válvula unidireccional.
- Assegurar-se de que o pos lock da saída coronária está perfeitamente
fechado (fig. 2, ref. 7).
- Se for necessário sangue oxigenado para a cardioplegia do sangue,
remover o pos lock vermelho e ligar a linha de sangue de 1/4" do
circuito da cardioplegia à porta de saída das coronárias (ref. 4) do D905
EOS MODULE utilizando o redutor D 523C (fornecido com o produto).
A porta de saída das coronárias tem uma válvula auto-vedante para ligar
também o redutor D 523 C, durante o bypass extracorpóreo, sem qualquer fuga
ou derrame de líquido.
6) CONEXÃO DAS SONDAS DE TEMPERATURA
A conexão da sonda de temperatura arterial (vermelha - fig. 2, ref. 8) está
posicionada a seguir à saída arterial, enquanto o local da sonda venosa (azul -
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fig. 2, ref. 9) se encontra na posição oposta à entrada venosa. As sondas de
temperatura SORIN GROUP ITALIA têm a ref. 9026.
7) FECHO DA LINHA DE RECIRCULAÇÃO/PURGAÇÃO
Verificar se a torneira disposta na linha de recirculação/purgação (fig. 2, ref. 10),
na parte superior do módulo de gás, está na posição "CLOSE" (utilize como
referência o desenho da etiqueta).
8) LIGAÇÃO DA LINHA DE GÁS
Retirar a tampa verde do conector indicado como "GAS INLET" (fig. 2, ref. 11) e
ligar a linha de gás de 1/4". Certifique-se que a alimentação do gás vem de um
misturador adequado ar/ oxigénio, como por exemplo, o Bird, ref. 9374
(fornecido por SORIN GROUP ITALIA) ou de um sistema com características
técnicas compatíveis. Um conector capnógrafo pode ser encontrado no centro
do conector "GAS ESCAPE" (fig. 2, ref. 12).
- O sistema "GAS ESCAPE" foi concebido para evitar qualquer possível
risco de bloqueio da saída de gás; tal bloqueio pode causar a passagem
imediata do ar para o compartimento do sangue.
- A SORIN GROUP ITALIA recomenda o uso de um caça bolhas ou de um
filtro na linha arterial para reduzir o risco de transmissão de êmbolos ao
paciente.
F. ENCHIMENTO E RECIRCULAÇÃO
Não usar soluções de enchimento alcoólicas: tais soluções poderiam
comprometer o bom funcionamento do módulo de gás.
1) MANTER DESLIGADO O FLUXO DO GÁS
2) MANTER A LINHA DE RECIRCULAÇÃO/PURGAÇÃO DO
OXIGENADOR FECHADA
Verificar se a torneira da linha de recirculação/purgação (fig. 2, ref. 10) está
fechada.
3) FECHO DAS LINHAS VENOSA E ARTERIAL
Fechar com braçadeira a linha venosa proveniente do paciente. Fechar com
braçadeira a linha arterial a poucos centímetros de distância do conector de
saída arterial. No caso de se trabalhar com um reservatório venoso colapsável
(sistema fechado), fechar com braçadeira a linha que une o reservatório de
cardiotomia auxiliar ao reservatório venoso colapsável. Se se trabalhar com um
reservatório venoso rígido (sistema aberto), fechar com braçadeira a saída do
reservatório venoso rígido.
4) TESTE DO COMUTADOR DE CALOR
Verificar de novo a integridade do comutador de calor, prestando especial
atenção às possíveis fugas de água.
5) ENCHIMENTO DO RESERVATÓRIO DE
CARDIOTOMIA/VENOSO
Prender com braçadeiras todas as linhas de aspiração ligadas ao reservatório
de cardiotomia. Encher o reservatório de cardiotomia com uma quantidade de
líquido suficiente para se certificar que se obteve o hematócrito desejado, tendo
em atenção que:
-
o volume de enchimento recuperado do oxigenador é de 160 ml;
-
a capacidade do tubo de 3/8" é de 72 ml/min:
-
a capacidade do tubo de 1/2" é de 127 ml/min.
No caso de se trabalhar com um reservatório venoso colapsável (sistema
fechado), abrir a saída do reservatório de cardiotomia auxiliar por forma a
encher o reservatório venoso colapsável.
Ligar a aspiração da purgação do reservatório venoso colapsável.
6) ENCHIMENTO DO CIRCUITO
- O nível da pressão dentro do compartimento do sangue do módulo de
gás não deverá exceder" 100 KPa (1 bar / 14 PSI).
- O gradiente da pressão entre a entrada e a saída do compartimento de
sangue, com o fluxo de sangue máximo, nunca deverá exceder 40 KPa
(0,4 bar / 5,8 PSI).
Extrair o segmento da bomba da cabeça da bomba arterial. Encher o tubo que
faz as funções de segmento da bomba, mantendo-o à mesma altura do
reservatório de cardiotomia e abrindo, lentamente, a braçadeira que o mantém
fechado.
Inclinando vagarosamente para baixo o segmento do tubo para ser cheio, o ar
no tubo será conduzido para o oxigenador.
O enchimento completo do módulo de oxigenação é feito por acção da
gravidade.
Quando o D905 EOS MODULE está cheio, colocar o segmento da bomba na
bomba arterial.
7) ABERTURA DAS LINHAS VENOSA E ARTERIAL
PT – PORTUGUÊS

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