Materiais Implantados; Compatibilidade Com Outros Procedimentos Médicos; Contraindicações; Efeitos Secundários - Integra NeuroSciences OSV II Instrucciones De Uso

Tabla de contenido

Publicidad

Idiomas disponibles
  • ES

Idiomas disponibles

  • ESPAÑOL, página 31
Estádio II – Regulação do fluxo : Quando a PD aumenta, a válvula funciona como um regulador de fluxo de resistência
variável. Enquanto a PD se situa entre 120 e 300 mm H
Estádio III – Alívio de pressão : Se a pressão intraventricular aumentar abruptamente, a derivação opera num índice de
fluxo elevado para facilitar a normalização da pressão intraventricular. Em seguida, a válvula volta ao Estádio II ou I,
consoante as condições.

Materiais implantados

O produto implantado poderá conter uma ou mais das seguintes substâncias: elastómero de silicone com ou sem sulfato
de bário, polisulfona, rubi sintético, adesivo de silicone, tântalo, polipropileno e epoxi.
Compatibilidade com outros procedimentos médicos
Os sistemas OSV II não possuem partes magnéticas e são compatíveis com processos de diagnóstico como, por exemplo,
ressonância magnética e tomografias computadorizadas.
INDICAÇÕES
O sistema OSV II é um sistema de implante usado para o tratamento de pacientes com hidrocefalia, para derivar o LCR
dos ventrículos para a cavidade peritoneal ou para outros locais de drenagem apropriados, como, por exemplo, a aurícula
direita do coração.
CONTRA-INDICAÇÕES
Este sistema de válvula não deverá ser implantado quando se suspeita de uma infecção ao longo da via de derivação (por
exemplo, meningite, ventriculite, peritonite, septicemia, bacteremia). Recomenda-se o adiamento da implantação de
válvulas quando existe uma infecção em qualquer região do corpo. A derivação atrial não é aconselhada em pacientes
com doenças cardíacas congénitas ou outras anomalias cardiopulmonares graves.
OSV II não deve ser implantado em pacientes com tumores não tratados no plexo coróide. Esses tumores produzem LCR
em índices demasiado elevados em relação às especificações da regulação de fluxo do Estádio II e, nessas condições, o
OSV II efectuaria uma drenagem insuficiente.
OSV II não deve ser usado para a drenagem de acumulações de líquido extraventricular, como higromas ou cistos. Estes
estados são habitualmente tratados com válvulas de pressão diferencial muito baixa.
EFEITOS SECUNDÁRIOS
-
Além dos riscos associados ao sistema de derivação ou implantação de componentes, as principais
complicações incluem falha mecânica, como o rompimento de tubos, deterioração do material com o decorrer do
tempo ou obstrução da via de derivação, infecções, reacções adversas ao material e perdas de LCR ao longo da via de
derivação. A desconexão do sistema poderá causar a migração do cateter para aurículas, peritoneu ou ventrículos
laterais.
-
A derivação ventricular tem sido associada à epilepsia e dependência de derivação. A síndroma de hipertensão
intracraniana é um resultado específico da obstrução. A drenagem excessiva poderá causar hematomas subdurais,
craniostenose, síndroma de hipotensão intracraniana ou fontanelas afundadas (em bebés).
-
Sempre que um dos factores que a seguir se indica for detectado, deve-se suspeitar de uma falha no sistema de
derivação: sintomas contínuos de hidrocefalia; fuga de LCR; vermelhidão, sensibilidade e erosão da pele ao longo da
via de derivação. Estas complicações requerem a substituição imediata do sistema de derivação ou componente(s)
afectado(s).
-
A colonização de bactérias de baixo grau poderá causar febres recorrentes, anemias, esplenomegalia, nefrite de
derivação ou hipertensão pulmonar.
-
Com cateterização atrial, a possível formação de coágulos em redor da ponta do cateter atrial poderá causar a
embolização da árvore pulmonar.
-
A perfuração de uma víscera abdominal constitui uma complicação rara dos shunts ventrículo-peritoneais.
0, a válvula reduz o fluxo para entre 18 e 30 ml/h.
2
26
Português

Publicidad

Tabla de contenido
loading

Productos relacionados para Integra NeuroSciences OSV II

Tabla de contenido