8.2.2 Andar
As primeiras tentativas de andar com a prótese devem ser sempre realizadas
sob as instruções de pessoal técnico qualificado.
Na fase de apoio a prótese estabiliza o usuário. O comportamento de rola
mento adapta-se automaticamente à velocidade da marcha. Na fase de balan
ço, é impedido um abaixamento da ponta do pé para manter a distância até o
solo. Já antes do contato com o solo, o amortecimento da prótese é adaptado
para se obter uma pisada confortável e um rápido contato ao solo com toda a
superfície do pé.
8.2.3 Sentar/Em sedestação
Sentar
1) Colocar ambos os pés lado a lado e à mesma altura.
2) Ao sentar, aplicar carga homogênea sobre os membros inferiores e usar
3) Mover as nádegas em direção ao encosto e dobrar o tronco para a frente.
Sedestação
A função de alívio de carga pode ser utilizada quando em sedestação, nesse
momento a ponta do pé se abaixa para se obter uma posição do pé mais pró
xima do natural (consulte a página 238).
8.2.4 Levantar
1) Colocar os pés à mesma altura. Atentar para que o pé esteja verticalmente
2) Dobrar o tronco para a frente.
3) Colocar as mãos sobre os apoios de braço disponíveis.
4) Levantar com o apoio das mãos. Aplicar carga homogênea sobre os pés.
8.2.5 Subir escadas
Quando a perna atinge uma posição vertical, a prótese estabiliza o usuário im
pedindo que ele tombe para frente. Subir escadas de modo alternado só é
possível com determinados requisitos físicos. Esta função deve ser praticada
e executada com consciência.
1) Segurar com uma mão no corrimão.
2) Colocar o membro inferior sadio sobre o primeiro degrau.
3) Puxar o membro inferior com o pé protético e apoiar toda a superfície do
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os apoios de braço, se houver.
sob o joelho ou deslocado mais para a frente, e que os pés recebam uma
carga homogênea.
INFORMAÇÃO: Se o pé protético for deslocado para trás do joelho
além da posição vertical, a articulação do tornozelo pode bloquear.
pé sobre o degrau.