3.
Dor, luxação, subluxação, contratura de flexão, amplitude de movimentos diminuída ou
alongamento ou encurtamento da perna causados por posicionamento incorreto,
descolamento ou desgaste dos componentes.
4.
Desgaste excessivo dos componentes de polietileno devido a dano intraoperatório do
componente femoral, a cimento e/ou fragmentos ósseos soltos e/ou a níveis elevados de
atividade e peso do paciente.
5.
Fraturas da tíbia ou fémur. As fraturas intraoperatórias estão habitualmente associadas a
cirurgia de revisão, deformidade e/ou osteoporose acentuada. As fraturas pós-operatórias
são habitualmente fraturas de esforço. As fraturas podem ser uma consequência de
defeitos corticais devido a orifícios para múltiplos pinos, anteriores orifícios de parafusos,
fresagem mal orientada e/ou insuficiente ou má distribuição do cimento ósseo.
6.
Perturbações cardiovasculares e doenças tromboembólicas, incluindo trombose venosa,
tromboembolismo pulmonar e enfarte do miocárdio.
7.
Reações tecidulares, osteólise e/ou descolamento do implante provocados por
corrosão metálica, reações alérgicas ou detritos resultantes do desgaste ou partículas
de cimento soltas.
8.
Miosite ossificante, especialmente em homens com artrite hipertrófica, amplitude de
movimentos limitada no pré-operatório e/ou miosite prévia. A incidência de miosite
ossificante aumenta quando existem antecedentes de cirurgia prévia e em casos de infeção.
Pós-operatórios precoces
1.
Hematoma.
2.
Atraso na cicatrização de feridas ou deiscência de feridas.
3.
Deformação varus-valgus.
4.
Afundamento associado a componentes totalmente em polietileno.
Pós-operatórios tardios
1.
Amplitude de movimentos inadequada devido a seleção ou posicionamento incorretos
dos componentes, compressão e/ou calcificação periarticular.
2.
Calcificação ou ossificação periarticulares, com ou sem impedimento da mobilidade
articular.
3.
Fratura da rótula em consequência de um excesso de tensão ou enfraquecimento
acidental durante a operação.
4.
Agravamento de problemas no membro afetado ou extremidade contralateral provocado
por discrepância no comprimento das pernas.
A incidência e gravidade das complicações da substituição total do joelho são
normalmente maiores nas revisões do que nas intervenções iniciais. Entre os problemas
mais frequentes incluem-se a colocação da incisão e massa óssea insuficiente. Poderá prever-
se um aumento do tempo operatório e um aumento da incidência de infeção,
tromboembolismo pulmonar e hematoma da ferida nos procedimentos de revisão.
FORMA DE APRESENTAÇÃO
Os componentes do joelho total são embalados individualmente e fornecidos ESTERILIZADOS.
Todos os componentes metálicos devem ser esterilizados por radiação. Os componentes de
polietileno podem ser esterilizados com plasma de gás ou radiação, conforme indicado no
rótulo exterior da embalagem. Retirar da embalagem utilizando técnicas asséticas aceites e só
depois de ter sido determinado o tamanho correto.
Os componentes tibial e rotuliano de Polietileno de Peso Molecular Ultra-Elevado (UHMWPE)
são embalados individualmente e fornecidos ESTERILIZADOS. Remova da embalagem,
utilizando técnicas estéreis aceites, só depois de ter sido determinado o tamanho correto.
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