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OPERAÇÃO
2. Pondere a força e a direcção do vento, a inclinação e
equilíbrio da árvore, bem como a localização de
pernadas grandes. Estes factores influenciam a
direcção em que a árvore vai cair. Não tente abater
uma árvore na direcção de uma linha que não seja a
sua linha de queda natural (B).
3. Realize um entalhe lateral que atinja cerca de um
terço do diâmetro da árvore (C). Os cortes do entalhe
têm de ser feitos de modo a intersectarem num
ângulo recto em relação à linha de queda.
Este entalhe deve ser limpo de modo a deixar uma
linha direita. Para impedir que o peso da madeira
seja suportado pela serra de corrente, realize o corte
inferior de entalhe primeiro do que o corte superior.
4. Execute o corte de abate (D) de forma nivelada e
horizontal, no mínimo 5 cm (2") acima do corte
horizontal do entalhe.
NOTA: Nunca corte atravessando o entalhe.
Deixe sempre uma faixa de madeira entre o entalhe e
o corte de abate (aproximadamente 5 cm (2 in.)
ou 1/10 do diâmetro da árvore). A esta faixa chama-
se dobradiça (E). A dobradiça controla a queda da
árvore e serve para a apoiar, impedindo de
escorregue ou torça ou se desloque do cepo.
Em árvores de grande diâmetro, deve ter cuidado
para não realizar um corte de abate tão profundo que
faça com que a árvore caia ou assente sobre o cepo.
Depois de executar o corte de abate, insira cunhas
macias de madeira ou plástico (F) no corte, de uma
forma que impeça que entrem em contacto com a
corrente. Vá empurrando lentamente as cunhas para
dentro para ajudar a árvore a tombar.
5. Quando a árvore começar a cair, páre imediatamente
a serra de corrente, poisando-a no chão. Afaste-se
seguindo o caminho desobstruído, mas mantenha-se
atento para ver se cai de verificação alguma coisa na
sua direcção.
AVISO
Nunca corte através do entalhe quando realizar
um corte de abate. A dobradiça, ou seja a secção
entre o entalhe e o corte de abate, controla a
queda da árvore.
REMOÇÃO DOS SUSTENTÁCULOS (Fig. 32)
Um sustentáculo é uma raiz de grandes dimensões que
se prolonga do tronco da árvore acima do solo.
Deverá remover sustentáculos grandes antes de realizar
o abate. Efectue primeiro o corte horizontal (A) no
sustentáculo e, só depois, o corte vertical (B).
23/12/05
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FIN GR HU
Portugues
Remova a secção solta (C) da área de trabalho. Siga o
procedimento de abate de árvores correcto depois de
terem sido removidos os sustentáculos grandes.
Consulte a secção "Operação – Procedimento adequado
de abate de árvores" mais atrás neste manual.
CORTE TRANSVERSAL DO TRONCO (Fig. 33)
Corte transversal do tronco é o termo usado para
descrever o corte de uma árvore abatida em toros do
tamanho desejado. - Corte apenas um toro de cada vez.
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CORTE TRANSVERSAL DO TRONCO EMPREGANDO
CUNHAS (Fig. 34)
Se o diâmetro do tronco for suficientemente grande para
inserir uma cunha macia de corte transversal (B)
sem tocar na corrente, deve usar a cunha para manter o
corte aberto e evitar a compressão.
CORTE TRANSVERSAL DE TRONCOS TENSADOS
(Fig. 35)
(D) TORO SUPORTADO NUM DOS EXTREMOS
(C) TORO SUPORTADO EM AMBOS OS EXTREMOS
Realize o primeiro corte transversal (E) até 1/3 do toro e
termine com um corte até 2/3 (F) no lado contrário.
À medida que vai cortando o toro este terá tendência a
dobrar. A serra de corrente pode ser comprimida ou ficar
presa no toro se realizar o primeiro corte mais fundo do
que 1/3 do diâmetro do toro.
Preste especial atenção aos toros tensados (G), de
modo a prevenir a compressão da barra ou da corrente.
CORTE TRANSVERSAL DO TRONCO POR CIMA
(Fig. 19)
Comece no lado de cima do toro, encostando o bordo
inferior da serra de corrente ao toro e exercendo uma
ligeira pressão para baixo. Repare que a serra terá
tendência a afastar-se de si (A).
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CZ RU
RO PL SLO HR TR EST LT
Apoie toros pequenos num cavalete de serra ou
noutro toro quando efectuar o corte transversal.
Mantenha a área de corte desobstruída. Certifique-se
de que não existem objectos que possam entrar em
contacto com a ponta da barra-guia e com a corrente
da serra durante o corte, já que tal pode provocar
uma reacção de coice (A).
Durante operações de corte transversal, mantenha-se
na parte de cima de um plano inclinado, de modo a
que a secção cortada do toro não role por cima de si.
Ás vezes é impossível evitar a compressão
(empregando somente técnicas de corte padrão)
ou é difícil prever para que lado um toro vai cair.
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SK BG