5.4.4. POSICIONAMENTO PARA O EXAME DE TOMOSSÍNTESE
Fig.1
Fig. 3
Fig. 4
Fig. 5
PT
externo do paciente (ver figura 3).
Fazer com que o paciente se coloque sob o cefalóstato, solicitar que se
mantenha em posição ereta, com postura natural e com os olhos virados
para a frente.
Certificar-se de que o plano de Frankfurt esteja horizontal.
Feche as baquetas auriculares com atenção para apoiar os auriculares no
conduto auditivo externo do paciente.
Girar o suporte para onariz na posição vertical, e ajustá-lo verticalmente de
forma que a sua ponta inferior apoie no ponto de nariz do paciente (ver figura
3).
Pedir ao paciente que permaneça imóvel, com a boca fechada.
Seguir atentamente as "advertências gerais" indicadas no início do parágrafo
5.4.
O gabarito de mordida a usar para este grupo de exames é o representado
na figura 1. Éstá disponível também um suporte para o queixo (ver figura 2)
que pode ser usado caso seja preciso aumentar a estabilidade de pacientes
que assim o requeiram, ou para apoiar pacientes edêntulos.
A única referência fixa é o gabarito de mordida (figura 1), enquanto que o
apoio para o queixo (figura 2), cuja utilização é opcional, pode deslizar
verticalmente para se adaptar à altura do queixo.
Seguir as instruções para o posicionamento do paciente nos exames
Fig.2
panorâmicos, mostradas no parágrafo 5.4.1.
Caso a reconstrução volumétrica envolva o setor traseiro da mandíbula (ver
a figura 3), o paciente deverá ser posicionado como mostrado na figura 5: O
laser horizontal deve passar pelo meato acústico e pela base do nariz de
modo que esteja paralelo ao plano mandibular, enquanto o laser vertical
deve ser sempre posicionado na cúspide do canino superior.
Para a reconstrução das zonas frontais ou de todos os setores maxilares
(ver figura 4), o posicionamento deve ser o do exame panorâmico standard
(figura 6), portanto com a linha luminosa horizontal passando pelo meato
acústico e pela margem inferior da órbita, e o laser vertical na cúspide do
canino superior.
INSTRUÇÕES PARA O USO
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