REMS Multi-Push SL Instrucciones De Servicio página 145

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  • ESPAÑOL, página 62
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● Bomba de ar comprimido para o enchimento regulado de recipientes de todos
os tipos com ar comprimido ≤ 0,8 MPa/8 bar/116 psi,
● Funcionamento de ferramentas de ar comprimido até uma necessidade de
ar ≤ 230 Nl/min
Quaisquer outras utilizações são indevidas e, portanto, não permitidas.
Atenção: Para uma utilização correta, deve-se também respeitar e seguir os
Atenção: Para uma utilização correta, deve-se também respeitar e seguir os
regulamentos de segurança, regras e diretivas nacionais válidos para o local
regulamentos de segurança, regras e diretivas nacionais válidos para o local
de aplicação, em especial as seguintes normas e regras da engenharia:
de aplicação, em especial as seguintes normas e regras da engenharia:
Regras técnicas para instalações de água potável
Norma europeia EN 806-4:2010 "Regras técnicas para instalações de água
potável – parte 4: Instalação"
Com base na diretiva europeia atualmente em vigor 98/83/CE "sobre a qualidade
da água para o consumo humano", foi adotada a 2010-02-23 a norma europeia EN
806-4:2010 "Regras técnicas para as instalações de água potável – parte 4: Insta
lação" pelo Comité Europeu de Normalização (CEN), devendo ser implementada
como uma norma nacional em todas as nações europeias até setembro de 2010.
Nesta norma defi niram-se pela primeira vez disposições válidas em toda a Europa
relativamente à colocação em funcionamento de instalações de água potável, por
ex. para enchimento, teste de pressão, lavagem e desinfecção.
Na secção 6 "Colocação em funcionamento" da EN 806-4:2010 é descrito ,em 6.1,
o "Enchimento e teste de pressão hidrostática de instalações no interior de edifícios
para água para o consumo humano". "Instalações no interior de edifícios devem
ser submetidas a um teste de pressão. Isto pode ser feito com água ou, se as
disposições nacionais o permitirem, pode-se utiliza ar limpo e sem óleo com baixa
disposições nacionais o permitirem
pressão ou gases inertes. Deve-se ter em consideração o possível perigo devido
à elevada pressão de gás ou de ar no sistema." A norma EN 806-4:2010 não inclui,
para além desta informação, critérios de verifi cação para o teste com ar.
Nas subsecções relativas a 6.1 podem ser seleccionados 3 procedimentos de
verifi cação A, B, C para o teste de pressão hidrostática dependendo do material e
do tamanho dos tubos instalados. Os procedimentos de verifi cação A, B, C distin-
guem-se pelos diferentes processos, pressões e tempos de verifi cação.
Na secção 6.2 "Lavagem das tubagens", em 6.2.1 defi ne-se entre outros: "A insta-
lação de água potável tem de ser lavada com água o mais rápido possível após a
instalação e o teste de pressão, assim como imediatamente antes da colocação
em funcionamento." "Se um sistema não for posto imediatamente a funcionar após
a colocação em funcionamento, este tem de ser lavado em intervalos regulares (até
7 dias)." Caso este requisito não possa ser cumprido, recomenda-se que o teste
de pressão seja efetuado com ar comprimido.
Na secção 6.2.2 é descrita a "Lavagem com água".
Na secção 6.2.3 são descritos os "Procedimentos de lavagem com uma mistura de
água/ar" em que o efeito de lavagem é reforçado por choques de ar comprimido
criados manual ou automaticamente.
Na secção 6.3 "Desinfecção", em 6.3.1 refere-se que em vários casos não é neces-
sário efectuar uma desinfecção caso a lavagem seja sufi ciente. "Contudo, se
defi nido por pessoa ou entidade responsável, as instalações de água potável deverão
ser desinfectadas após a lavagem." "Todas as desinfecções devem ser efetuadas
em conformidade com as normas nacionais ou locais."
Na secção 6.3.2 "Selecção do desinfectante" refere-se: "Todos os químicos utilizados
durante a desinfecção de instalações de água potável devem estar em conformidade
com as especifi cações dos químicos para o tratamento da água, defi nidas nas
normas europeias, ou quando estas não se apliquem, nas normas e regras técnicas
nacionais." Além disso: "O transporte, armazenamento, manipulação e aplicação
de todos estes desinfectantes podem ser perigosos, como tal, devem ser cumpridos
com precisão os requisitos de higiene e segurança no trabalho."
Na secção 6.3.3 "Procedimento para aplicação de desinfectantes" refere-se que se
deve proceder de acordo com as especifi cações do fabricante do desinfectante e
que se deve analisar bacteriologicamente uma amostra, após uma desinfecção
bem-sucedida e a lavagem subsequente. Por último, solicita-se: "Deve ser elaborado
um registo completo dos pormenores de todo o processo e dos resultados da análise
e o mesmo deve ser entregue ao proprietário do edifício."
Ficha informativa "Verifi cações da estanqueidade de instalações de água
potável com ar comprimido, gás inerte ou água" (de Janeiro de 2011) da
Associação central de saneamento, aquecimento, ar condicionado alemã (ZVSHK)
Para a Alemanha defi ne-se nesta fi cha informativa em "3.1 Geral" relativamente às
disposições nacionais: "Devido à compressibilidade dos gases durante a realização
de testes de pressão com ar deve-se respeitar, por motivos físicos e técnicos de
segurança, as normas de prevenção de acidentes "Trabalhos em sistemas de gás"
e o conjunto de regras "Regras técnicas para instalações de gás DVGW-TRGI". Por
isso, defi niu-se as pressões de teste para um máximo de 0,3 MPa (3 bar), tal como
para o teste de carga e a verifi cação da estanqueidade para condutas de gás, em
acordo com a associação profi ssional responsável e tendo em consideração este
conjunto de regras. Deste modo, as disposições nacionais são cumpridas.
Deste modo, as disposições nacionais são cumpridas."
Com relação aos procedimentos de verifi cação A, B, C a serem seleccionados para
o teste de pressão com água na secção 6.1 da EN 806-4:2010, defi ne-se na fi cha
informativa "Verifi cações da estanqueidade de instalações de água potável com ar
comprimido, gás inerte ou água" (Janeiro de 2011) T 82-2011 da associação central
de saneamento, aquecimento, ar condicionado alemã (ZVSHK) para a Alemanha:
"Por motivos de viabilidade prática no local de construção foi selecionado um
procedimento modifi cado com base numa tentativa prática, o qual pode ser aplicado
a todos os materiais e combinações de materiais. Para que também pequenas fugas
na verifi cação da estanqueidade possam ser detetadas, o tempo de verifi cação em
relação à especifi cação padrão foi prolongado. O procedimento de verifi cação B
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conforme a DIN EN 806-4 serve de base para a realização da verifi cação da estan-
queidade com água para todos os materiais."
Defi niu-se:
Teste de pressão com gases inertes (por ex. nitrogénio)
Teste de pressão com gases inertes
"Em edifícios que exijam requisitos elevados em matéria de higiene, como por ex.
em instituições médicas, hospitais, consultórios, pode ser exigida a utilização de
gases inertes para que fi que excluída a possibilidade de uma condensação da
humidade atmosférica na tubagem." (Não possível com REMS Multi-Push).
A verifi cação da estanqueidade com ar comprimido
verifi cação da estanqueidade com ar comprimido deve ser efetuada, se
● for de esperar um período de imobilização maior desde a verifi cação da estan-
queidade até à colocação em funcionamento, em especial com temperaturas
ambientes médias > 25°C por forma a excluir um possível crescimento bacteriano,
● a tubagem desde a verifi cação da estanqueidade até à colocação em funciona-
mento, por exemplo devido a um período de geada, não puder permanecer
completamente cheia,
● se a resistência à corrosão de um material num cabo parcialmente vazio for
prejudicada
A verifi cação da estanqueidade com água
verifi cação da estanqueidade com água pode ser efetuada, se
● desde o momento da verifi cação da estanqueidade até à colocação em funcio-
namento da instalação de água potável for assegurada uma troca de água em
intervalos regulares, o mais tardar após sete dias. Além disso, se
● for assegurado que a ligação à água doméstica ou de construção é lavada e
assim permitida para a ligação e funcionamento,
● o enchimento da conduta for feito através de componentes com os mais elevados
padrões de higiene,
● desde a verifi cação da estanqueidade até à colocação em funcionamento, o sistema
permanecer completamente cheio e um enchimento parcial puder ser evitado.
Decreto relativo à água potável na versão de 2 de agosto de 2013, § 11
Para a Alemanha, no decreto relativo à água potável na versão de 2 de agosto de
2013 no § 11 "Substâncias de tratamento e processo de desinfecção" defi ne-se que
devem ser utilizadas apenas substâncias de tratamento para a desinfecção de água
potável que estejam incluídas numa lista do Ministério Federal da Saúde. Esta lista
é realizada pela Agência Federal do Meio Ambiente alemã.
Regra técnica – Ficha de trabalho DVGW W 557 (A) Outubro de 2012 da Asso-
Regra técnica – Ficha de trabalho DVGW W 557 (A) Outubro de 2012 da Asso-
Regra técnica – Ficha de trabalho DVGW W 557 (A) Outubro de 2012 da Asso-
ciação Técnica e Científi ca Alemã para o Gás e Água (DVGW)
ciação Técnica e Científi ca Alemã para o Gás e Água (DVGW)
Para a Alemanha, deve ter-se em atenção a regra técnica – Ficha de trabalho DVGW
W 557 (A), de Outubro de 2012 "Limpeza e desinfecção de instalações de água
W 557 (A), de Outubro de 2012 "Limpeza e desinfecção de instalações de água
W 557 (A), de Outubro de 2012 "Limpeza e desinfecção de instalações de água
potável" da Associação Técnica e Científi ca Alemã para o Gás e Água.
potável" da Associação Técnica e Científi ca Alemã para o Gás e Água.
Na secção 6 "Limpeza", em 6.1 "Geral, Objectivo da limpeza" é predefi nido: "No
caso de uma degradação microbial da qualidade da água potável, a primeira medida
deve ser efectuar uma limpeza." Nestes casos, também pode ser necessária uma
desinfecção do sistema após a limpeza.
Na secção 6.3 "Processo de limpeza" são descritos os processos de lavagem "Lavagem
com água" e "Lavagem com uma mistura água/ar" já conhecidos em grande parte da
EN 806-4, entre outros. Tanto na reinstalação como em trabalhos de manutenção,
podem surgir impurezas no sistema de tubagens ou mesmo o perigo de contaminação
microbacteriana. Na secção 6.3.2.2 "Lavagem com uma mistura água/ar" é esclare-
cido: "Para remover incrustações, depósitos ou biofi lmes das tubagens existentes, é
necessária uma lavagem com água e ar para que seja alcançada uma capacidade
de limpeza mais elevada. A corrente turbulenta e abrangente provoca forças elevadas
no local para mobilizar os depósitos. Em comparação com a lavagem com água,
reduz-se consideravelmente o consumo de água.
Na secção 7 "Desinfecção" são descritas detalhadamente a desinfecção térmica do
sistema e, em particular, a desinfecção química do sistema como medida descontínua
de descontaminação de uma instalação de água potável. "A desinfecção do sistema
só deve ser efectuada por empresas especializadas." Na secção 7.4.2 são referidos
3 "químicos desinfectantes comprovados", peróxido de hidrogénio H
de sódio NaOCl e dióxido de cloro ClO
de aplicação. Por ex. a concentração de aplicação do peróxido de hidrogénio é de
150 mg H
O
/l e o tempo de aplicação é de 24 horas. No anexo A são adicionadas
2
2
informações relativamente a estes químicos desinfectantes, por ex. sobre a utilização
e segurança de trabalho. No anexo B, são indicadas declarações acerca da resistência
dos materiais aos químicos desinfectantes recomendados.
Ficha informativa "Lavagem, desinfecção e colocação em funcionamento de
instalações de água potável" (agosto de 2014) da Associação central de
saneamento, aquecimento, ar condicionado alemã (ZVSHK).
Para a Alemanha, na fi cha informativa "Lavagem, desinfeção e colocação em
funcionamento de instalações de água potável" (reformulação de agosto de 2014)
da Associação central de saneamento, aquecimento, ar condicionado alemã (ZVSHK),
Alemanha, estão incluídos os métodos abrangentes estabelecidos inicialmente para
a lavagem e desinfeção de instalações de água potável. Estes são amplamente
confi rmados pela EN 806-4:2010 e a regra técnica – Ficha de trabalho DVGW
W 557 (A) outubro de 2012 da Associação Técnica e Científi ca Alemã para o Gás
e Água (DVGW). Em especial, são adicionalmente abordados os desinfetantes
químicos e a desinfeção térmica é descrita.
Regras técnicas para instalações de gás
Norma europeia EN 1775:2007 "Abastecimento de gás – Instalações de condutas
de gás para edifícios"
Esta norma europeia EN 1775:2007 "Abastecimento de gás – Instalações de condutas
de gás para edifícios" prescreve no ponto 6 Verifi cação 6.1.1 "Instalações de tuba-
O
, hipoclorito
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2
, a sua concentração de aplicação e tempo
2
por

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