KCI ABThera Instrucciones De Uso página 80

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  • ESPAÑOL, página 50
Aplicação do Sistema ABThera
(NPT) sem Tensão Medial (consulte a seção
Monitoramento da pressão intra-abdominal em ADVERTÊNCIAS).
Em alguns pacientes que estejam enfrentando um quadro de IAH ou ACS persistente
com abdômen aberto, a tensão medial pode não ser a opção ideal devido à elevação
contínua das pressões intra-abdominais. Em pacientes sob risco de contrair ou enfrentar
uma IAH/ACS persistente devido a:
• hemorragia contínua com aplicação do tamponamento abdominal
• quadro persistente ou agravante de edema no intestino
• frequência extremamente excessiva de ressuscitações com provável agravamento do
edema no intestino
analise a viabilidade de aplicar a Terapia ABThera
esponja perfurada. Para fornecer terapia de pressão negativa à Camada de Proteção
Visceral sem tensão medial, aplique apenas uma pequena seção (redonda de 7,6 cm
[3 pol]) da esponja perfurada sobre a seção central da Camada de Proteção Visceral (Fig. 6B).
Fig. 6B
APLICAÇÃO DO CAMPO CIRÚRGICO ABThera
1. Segurando o Campo Cirúrgico ABThera™, puxe parcialmente um lado da camada 1
para expor o adesivo (Fig. 7). Lembre-se de segurar a aba da camada 1 para evitar que
ela grude novamente no campo cirúrgico.
2. Coloque o campo cirúrgico com o lado adesivo para baixo a fim de cobrir a esponja e
a pele intacta, assegurando que o campo cubra uma borda de, pelo menos, 8 a 10 cm
do tecido perilesional intacto (Fig. 8). Use qualquer excesso do campo cirúrgico para
vedar áreas difíceis, se necessário.
OBSERVAÇÃO: Para evitar trauma à pele perilesional, não puxe nem estique o campo
cirúrgico sobre o curativo de espuma. Reduza a formação de rugas, uma vez que elas
podem ser a origem de vazamentos de pressão negativa (consulte PRECAUÇÕES, na
seção Proteção da pele perilesional).
3. Remova a aba 1 remanescente do material restante e passe levemente a mão sobre o
campo cirúrgico para garantir uma vedação oclusiva.
4. Remova a camada 2 de estabilização com faixas verdes (veja a Fig. 9 abaixo).
5. Remova do campo cirúrgico as abas azuis de manuseio perfuradas (veja a Fig. 10 abaixo).
OBSERVAÇÃO: Ao usar várias partes de campo cirúrgico, certifique-se de que as bordas
do campo se sobreponham para obter a vedação (veja a Fig. 11 abaixo).
Fig. 7
Fig. 8
APLICAÇÃO DO COLETOR DE INTERFACE/CONJUNTO DE TUBULAÇÃO
OBSERVAÇÃO: Não corte o coletor de Interface nem insira a tubulação no curativo de
esponja. Isso pode obstruir a tubulação e ativar o alarme na Unidade ABThera™ (NPT),
podendo causar ferimentos na víscera subjacente.
sem tensão medial fornecida pela
Fig. 9
Fig.10
Fig. 11
1. Escolha o local de aplicação do Coletor de Interface. Dê atenção especial ao fluxo de
fluidos e ao posicionamento dos tubos para permitir o fluxo ideal e evitar a colocação
sobre protuberâncias ósseas ou em dobras no tecido.
2. Pince o campo cirúrgico e corte um orifício de 2,5 cm (e não uma fenda) no campo
(Fig. 12). Não é necessário cortar a esponja.
NOTA: recorte um orifício, e não uma fenda, já que esta última pode se autovedar
durante a terapia.
3. Aplique o Coletor de Interface, que possui um disco central e uma saia adesiva
externa circundante.
• Remova cuidadosamente as camadas posteriores 1 e 2 para expor o adesivo (Fig. 13).
• Coloque a abertura do Coletor no disco central diretamente sobre o orifício do campo
cirúrgico (Fig. 14).
• Aplique leve pressão sobre o disco central e a saia externa para garantir a completa
adesão do Coletor de Interface.
4. Puxe a aba azul para remover a camada de estabilização do coletor (Fig. 15). A aplicação
do Curativo ABThera
está concluída. Consulte a seção PREPARAÇÃO DE USO.
Fig. 12
REMOÇÃO DO CURATIVO
Remova e descarte o curativo anterior segundo o protocolo da instituição. Examine a lesão
completamente, incluindo as goteiras paracólicas, para garantir que todas as partes dos componentes
do curativo tenham sido removidas. Se houver tamponamento intra-abdominal, o material do
tamponamento pode estar mais seco do que o previsto. Avalie o material do tamponamento antes
da remoção e, se necessário, reidrate para evitar aderência ou danos nas estruturas adjacentes.
ADVERTÊNCIA: Consulte a seção Remoção do Curativo em ADVERTÊNCIAS.
As trocas de curativo devem ocorrer a cada intervalo de 24 a 72 horas ou com mais frequência,
com base em uma avaliação contínua da condição da lesão e do estado clínico do paciente.
Considere trocas de curativo mais frequentes na presença de infecção ou contaminação abdominal.
Consulte a seção Configuração de aplicação em ADVERTÊNCIAS.
Sempre que o Curativo ABThera
ABThera
por componentes de uma embalagem estéril fechada.
LISTA DE REFERÊNCIAS
• Kaplan M. Managing the open abdomen. Ostomy Wound Management, janeiro de
2004; 50 (1A suppl); C2, 1-8
• Kaplan M, Banwell P, Orgill DP, Ivatury RR, Demetriades D, Moore FA, Miller P, Nicholas J,
Henry S, Guidelines for the Management of the Open Abdomen. WOUNDS. outubro de
2005; 17 (Suppl 1); S1S24
• Garner GB, Ware DN, Cocanour CS, Duke JH, McKinley BA, Kozar RA, Moore FA. Vacuum-
assisted wound closure provides early fascial reapproximation in trauma patients with
open abdomens. The American Journal of Surgery, dezembro de 2001; 182 (6); 630-8
• Barker DE, Kaufman HJ; Vacuum Pack Technique of Temporary Abdominal Closure; A 7-Year
Experience with 112 Patients. Apresentado na 59ª Reunião Anual da American Association
for the Surgery of Trauma. 16 a 18 de setembro de 1999. Boston, Massachusetts.
76
Fig. 13
Fig. 14
Fig. 15
TROCAS DE CURATIVO
for trocado, substitua todos os componentes do Curativo

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