Índice
10. Acessórios
189
189
189
189
190
190
190
190
190
Anexo C: Orientações e Declaração do
191
Fabricante Relacionadas a EEM
191
191
191
191
1. Introdução geral
192
1.1 Finalidade
192
O monitor de sinais vitais RVS-100 tem por finalidade o monito-
193
ramento, revisão, armazenamento e envio de alarmes relativos a
193
vários parâmetros fisiológicos do paciente, incluindo a Saturação
193
de Oxigênio de Pulso (SPO2), Frequência Cardíaca (FC), Pressão Ar-
193
terial Não Invasiva (PANI) e Temperatura (Temp.).
194
O monitor de sinais vitais RVS-100 destina-se à utilização em ser-
194
viços ambulatoriais, salas de pronto atendimento e áreas de baixa
194
acuidade de hospitais, clínicas comunitárias, clínicas privadas e
194
outras instituições médicas. Não é destinado para helicóptero de
195
transporte, ambulância de hospital ou uso doméstico.
195
195
Aviso: O monitor deve ser utilizado apenas por profissi-
196
onais clínicos ou sob a orientação dos mesmos. Deve
196
ser utilizado somente por pessoas que tenham recebido
196
treinamento adequada sobre o seu uso. Nenhuma pes-
196
soa não autorizada ou sem treinamento poderá executar
196
quaisquer operações com o aparelho.
197
197
1.2 Restrições de utilização
197
•
Não use o monitor e o sensor de SPO2 durante a ress-
197
onância magnética (RM). A corrente induzida pode cau-
197
sar queimaduras.
200
•
Operar equipamento eletrocirúrgico de alta frequência
201
nas imediações do monitor pode provocar interferência
201
e causar medições incorretas.
203
•
Os seguintes fatores podem influenciar a precisão das
203
medições da SPO2:
203
•
Exposição a iluminação excessiva, como lâmpadas cir-
203
úrgicas (especialmente aquelas com uma fonte de luz
204
de xenônio), lâmpadas de bilirrubina, lâmpadas fluore-
205
scentes, lâmpadas de infravermelho para aquecimento
205
ou luz solar direta (a exposição à iluminação excessiva
205
pode ser corrigida cobrindo o sensor com um material
205
escuro ou opaco);
205
◊ Interferência eletromagnética, como a de um disposi-
205
tivo de RM;
205
◊ Movimento excessivo do paciente;
205
◊ Corantes intravasculares, como o verde de indocianina
205
ou o azul de metileno;
206
◊ Níveis significativos de hemoglobinas disfuncionais
206
(como a carboxihemoglobina ou a metemoglobina);
206
◊ Aplicação ou uso incorreto do sensor;
206
◊ Colocação de um sensor numa extremidade com uma
206
braçadeira de pressão arterial, cateter arterial ou lin-
206
ha intravascular;
206
◊ Baixa perfusão;
206
◊ Unidades eletrocirúrgicas.
206
•
Não use o sensor de SPO2 no mesmo membro que está
207
sendo utilizado para a medição da PANI. Isso pode re-
207
sultar em uma leitura de SPO2 imprecisa em razão do
207
fluxo sanguíneo bloqueado quando a braçadeira é pres-
207
surizada.
207
•
Não meça o SPO2 em um dedo cuja a unha tenha esmal-
207
te. Isso pode resultar em medições incorretas.
207
•
Não meça a PANI em pacientes com doença falciforme
208
ou com qualquer condição que tenha causado danos na
208
pele ou que os possa causar.
209
•
Use o julgamento clínico para decidir se é necessário
209
executar medições de PA Automáticas frequentes em
210
pacientes com distúrbios graves de coagulação do san-
210
gue, por causa do risco de hematoma no membro em
210
que a braçadeira está.
210
•
Use o julgamento clínico para decidir se é necessário
210
executar medições de PA Automáticas em pacientes com
211
trombastenia.
213
217
217
217
217
217
217
217
218
218
221
223