Formula Air MZ Serie Manual De Mantenimiento página 43

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Vergleichen Sie die Werte der aufgebrachten Kraft mit den im Kapitel 17.6 empfohlenen Td-Werten.
Wenn die Auswechselung eines Riemens erforderlich ist, empfiehlt es sich, alle Riemen zu ersetzen: Die Vermischung neuer und gebrauchter Riemen führt
zu einer ungleichmäßigen Lastenverteilung.
Bevor ein Riemengetriebe ausgetauscht wird, empfiehlt es sich in jedem Fall folgende Kontrollen durchzuführen:
• Verschleißzustand der Riemenscheibenrille. Sollten die Rillen verschlissen sein, sollten diese unbedingt ausgewechselt werden, damit eine
vorzeitige Beschädigung der Keilriemen verhindert wird.
• Flanken der Riemenscheibenrillen von eventuellen Ölspuren, Absätzen und Schleifpulvern befreien.
• Fluchtung der Riemenscheiben Eine perfekte Fluchtung ist grundlegend für die Sicherstellung einer maximalen
Lebensdauer der Riemen. Die korrekte Fluchtung kann praktisch vor Ort überprüft werden, indem ein Lineal auf beiden Flanken der
Riemenscheiben gelegt wird.
• Sollte ein kleiner Keilriemenbestand zur Verfügung stehen, Keilriemen faltenfrei lagern und keinen Temperaturschwankungen oder hoher
Luftfeuchtigkeit aussetzen.
MONTAJE/DESMONTAJE DE LA TRANSMISIÓN Y TIRANTEZ DE LAS CORREAS
Para efectuar el montaje y la tirantez de las correas hace falta actuar respetando las siguientes fases secuenciales ayudándose con el plano 2 (pág. 47):
1. El posicionamiento del motor respecto a las correderas puede ocurrir según las modalidades descritas en el plano 2 detalle A-1 o detalle A-2. La
selección es personal: el único vínculo en algunos casos depende de las dimensiones que vuelven obligatoria una u otra modalidad. En los dos casos
preensamblar el motor con las correderas apropiadas (4) y las placas de trefilar roscadas (3) fijándolo con los pernos sin apretar (1). El motor, así como el
eje secundario, debe tener ya montada las poleas (6) teniendo cuidado en pararla a 20-25 mm del tope del eje para permitir el sucesivo fácil alojamiento
del cárter.
2. Posicionar el grupo sobre la base (5) y fijar las correderas al mismo. Para esta operación hace falta antes averiguar la alineación de las poleas. Un
método práctico consiste en emplear una regla que debe apoyar uniformemente sobre
la cara externa de las dos poleas. Para obtener la justa alineación de las poleas actuar siempre sobre el motor y no sobre el eje secundario.
3. Introducir las correas sin forzar para evitar lacerar las fibras de la armazón interna. Pues, es apropiado, para permitir una fácil instalación, reducir el
intereje entre la polea motriz (6) y aquélla secundaria (7) actuando sobre la tensión del tirante (3) puesto sobre las correderas.
4. Actuar sobre las placas de trefilar tensoras con las tuercas (2). La posible desalineación respecto al eje de mitad entre las dos correderas debe ser
corregido sobre una u otra placa de trefilar, volviendo a averiguar después el correcto ajuste como en el punto 2.
Al final del montaje apretar los pernos (1) según los momentos de apriete detallados en la tabla del capítulo 17.5.
Para desmontar actuar de manera contraria disminuyendo antes la tirantez y quitando después las correas.
Para la correcta tirantez de las correas referirse a los valores nominales de tensión indicados en la tabla del capítulo 17.6.
Para asegurar un funcionamiento regular de la transmisión reduciendo en particular el desgaste de los cojinetes hace
falta considerar, en fase de sustitución de las correas, los siguientes factores:
• La tensión ideal (Td) es la tensión más baja a la cual la correa no desliza en las condiciones de carga máxima.
• Controlar la tensión frecuentemente durante las primeras 24/48 horas de rodaje.
• Un sobretensionado reduce la vida operativa de la correa y del cojinete.
• Controlar periódicamente la transmisión tensionándola si desliza.
Para controlar la tensión en una transmisión convencional es posible emplear un tensiómetro o, en alternativa, seguir el siguiente procedimiento:
• Medir la longitud en el tramo libre "t".
• En el centro del tramo libre "t" aplicar una fuerza P, mediante dinamómetro perpendicular al tramo libre lo suficiente para flexionar la correa de 1,6 mm
cada 100 mm de longitud del tramo libre. Por ejemplo, la flexión de un tramo libre de 1000 mm será de 16 mm.
• Comparar los valores de fuerza aplicados con los valores de Td aconsejados indicados en el capítulo 17.6.
Al ser necesario remplazar una correa, hace falta sustituirlas todas: la presencia mixta de correas nuevas y usadas causa desequilibrio en la división de las
cargas.
Antes de efectuar la sustitución de un tren de correas se aconseja en todo caso efectuar los controles siguientes:
• Estado de desgaste de las gargantas de las poleas. Si las gargantas fuesen desgastadas se aconseja vivamente su sustitución, en caso
contrario se ocasionará el rapidísimo deterioro de las correas.
• Limpieza de los lados de las gargantas de las poleas de posibles trazas de aceite, sedimentos, polvos abrasivos.
• Alineación de las poleas. Es fundamental asegurar una perfecta alineación para garantizar la máxima vida útil de las correas. Prácticamente se
puede ocasionar en el campo la correcta alineación empleando una regla puesta sobre las caras de las poleas.
• Si se tiene un pequeño almacén correas, éstas tendrán que ser almacenadas sin pliegues acentuados y no tendrán que ser sometidas a saltos
de temperatura o a una alta humedad.
MONTAGEM/DESMONTE DA TRASMISSÃO E EXTENSÃO DAS CORREIAS
Para efectuar a montagem e a extensão das correias é necessário agir de acordo com as seguintes fases sequenciais, tendo como referencia o desenho 2
(pág. 47):
1. O posicionamento do motor em relação aos trilhos pode ser feito segundo as modalidades ilustradas pelo desenho 2 no detalhe A-1 ou no detalhe A-2.
É possível escolher: o único vínculo nesses casos é ditado pelos espaços ocupados, que tornam obrigatória uma ou outra modalidade. Em ambos os
casos montar anteriormente o motor com os devidos trilhos (4) e as fieiras roscadas (3) fixados por parafusos (1) sem apertá-los. No motor, assim como
no eixo conduzido deve-se já montar as polias (6), tendo o cuidado para fixá-la de 20 a 25 mm do rebaixe do eixo para permitir que o cárter seja alojado
facilmente em seguida.
2. Posicionar o grupo na base (5) e fixar os trilhos ao mesmo. Para esta operação é necessário antes verificar o alinhamento das polias. Um método
prático consiste em utilizar uma régua que deve apoiar-se de maneira uniforme na face externa de ambas as polias. Para obter um alinhamento
correcto das polias mexer sempre no motor e não no eixo conduzido.
3. Inserir as correias sem forçar, para evitar lacerar as fibras da armação interna. Por isso, para facilitar a instalação, é recomenda-se reduzir o intereixo
entre a polia motriz (6) e a conduzida (7), através da extensão do tirante (3) situado nos trilhos.
4. Agir nas fieiras extensoras através das porcas (2). O eventual desalinhamento em relação ao eixo da linha mediana entre os dois trilhos deve ser
corrigido numa ou noutra fieira, verificando novamente se estão correctamente assentados como no item 2.
No final da montagem apertar os parafusos (1) seguindo os momentos de aperto indicados na tabela do capítulo 17.5.
Para desmontar agir ao contrário, a diminuir antes a tensão e a retirar, em seguida, as correias.
Para estender correctamente as correias consultar os valores nominais de extensão apresentados na tabela do capítulo 17.6.
Para garantir um funcionamento regular da transmissão, reduzindo particularmente o desgaste os mancais é oportuno que na fase de substituição das
correias sejam considerados os seguintes factores:
• A extensão ideal (Td) é a extensão mais baixa com a qual a correia não desliza sob condições de carga máxima.
• Verificar a extensão frequentemente durante as primeiras 24/48 horas de rodagem.
• Uma extensão excessiva reduz a vida operativa da correia e do mancal.
• Verificar periodicamente a transmissão, estendendo-a quando deslizar.
Para verificar a extensão numa transmissão convencional é possível utilizar um tensiómetro ou então o recomenda-se seguir os seguintes procedimentos:
• Medir o comprimento do trecho livre "t".
• No centro do trecho livre "t" aplicar uma força P, com o uso de um dinamómetro perpendicular ao trecho livre o suficiente para flexionar 1,6 mm da
correia a cada 100 mm de comprimento do trecho livre. Por exemplo, a flexão de um trecho livre de 1000 mm será de 16 mm.
• Devem ser comparados os valores de força aplicada aos valores de Td recomendados no capítulo 17.6.
Quando torna-se necessário substituir uma correia é oportuno trocar todas: a presença de correias novas misturadas a velhas gera desequilíbrio na
repartição das cargas.
Antes de efectuar a substituição de uma série de correias, deve-se realizar os seguintes controlos:
• Estados de desgaste das gargantas das polias. Caso as gargantas estejam consumidas, recomenda-se a sua substituição, caso contrário as
correias podem deteriorar-se rapidamente.
• Limpeza das laterais das gargantas das polias para retirar eventuais resíduos de óleo, sedimentos e pós abrasivos.
• Alinhamento das polias. É fundamental certificar-se de que o alinhamento seja perfeito para garantir a máxima vida útil das correias. Na
prática, pode-se verificar se o alinhamento está correcto utilizando uma régua colocada na face das polias.
• Caso se possuam polias armazenadas, estas deverão ser guardadas sem dobras acentuadas e não devem estar expostas a variações bruscas
de temperatura ou a humidade elevada.
MONTAGE/DEMONTAGE VAN DE TRANSMISSIE EN SPANNING VAN DE AANDRIJFRIEMEN

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