AMS 800 Instrucciones De Uso página 64

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  • ESPAÑOL, página 49
2.
Os doentes com a implantação de um dispositivo com InhibiZone
e a tomar metoxiflurano devem ser cuidadosamente monitorizados
para deteção de sinais de toxicidade renal.
3.
Os doentes que recebem um dispositivo com InhibiZone e
que estejam também a tomar varfarina devem ser sujeitos a um
controlo do tempo de protrombina dado que foi divulgado que as
tetraciclinas abrandam a coagulação.
4.
A utilização de produtos com InhibiZone em doentes que
estejam a receber tionamidas, isoniazida e halotano deve ser
cuidadosamente avaliada devido a potenciais efeitos colaterais
hepáticos que foram divulgados em doentes que usam estes
fármacos e doses mais elevadas de rifampina.
5.
Os dispositivos com InhibiZone não devem entrar em contacto
com álcool etílico, álcool isopropílico ou outros álcoois, acetona
ou outros solventes não polares. Estes solventes podem retirar o
antibiótico do dispositivo.
6.
Os componentes com InhibiZone não devem ser embebidos
em soro fisiológico ou outras soluções antes da implantação. Os
componentes podem ser brevemente enxaguados ou submersos
numa solução estéril, imediatamente antes da implantação, se
pretendido.
7.
O InhibiZone não substitui os seus protocolos normais de
administração de antibióticos. Continue a usar quaisquer
protocolos profilácticos habitualmente usados para intervenções
cirúrgicas urológicas.
8.
Uma vez que os produtos com InhibiZone estão impregnados numa
combinação de rifampina e cloridrato de minociclina, aplicam-se
e devem ser respeitadas as contraindicações, as advertências e as
precauções relativas ao uso destes agentes antimicrobianos para o
uso deste dispositivo, apesar de ser improvável a deteção de níveis
sistémicos de cloridrato de minociclina e rifampina nos doentes que
recebem este dispositivo.
Relacionadas com a cirurgia
1.
O dimensionamento incorrecto do manguito, a selecção incorrecta
do balão ou outras causas podem resultar em erosão tecidular,
migração dos componentes ou incontinência persistente.
2.
Pode ocorrer migração dos componentes se o manguito for
incorrectamente dimensionado, se a bomba ou o balão não
forem correctamente posicionados ou se os comprimentos da
tubagem estiverem incorrectos. A migração pode resultar em dor,
complicações, avaria do dispositivo e cirurgia correctiva.
3.
As técnicas cirúrgicas inadequadas, técnicas estéreis incorrectas,
deslocações anatómicas dos componentes, os dimensionamentos
e/ou enchimentos errados dos componentes podem resultar em
desfechos indesejados.
4.
Ainda que a tubagem reforçada tenha sido concebida para ser mais
resistente a torções da tubagem, as torções da tubagem podem
continuar a resultar da adaptação da tubagem de ligação a um
comprimento incorrecto durante o procedimento de implantação.
Relacionadas com o dispositivo
1.
Se a válvula de desactivação for fechada quando o manguito é
enchido, o fluido não poderá ser transferido do manguito para o
balão, o que pode resultar numa obstrução por extravasamento
sustentado:
a. Na eventualidade de grandes pressões no interior da bexiga, a
descarga automática da pressão que normalmente ocorre com
o dispositivo seria impedida. O enchimento e esvaziamento
repetidos do dispositivo podem aliviar a obstrução por
extravasamento.
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