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Tracoe 450-P Instrucciones De Uso página 95

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  • ESPAÑOL, página 72
Para prevenir danos no estoma ou na traqueia, verificar se o balonete está vazio antes de
inserir ou remover o tubo. Se não for possível esvaziar o balonete, cortar a linha de insuflação com
uma tesoura e eliminar o ar. Neste caso, o produto tem defeito e tem de ser substituído.
Com a deslocação de ar, a pressão do balonete pode sofrer alterações. Por isso, garantir
um controlo permanente da pressão do balonete.
Antes de esvaziar o balonete, verificar se o trato respiratório superior do paciente está
desobstruído.
Caso se aplique, eliminar as secreções do trato respiratório superior do paciente por aspiração ou
pedir ao paciente que tussa.
Verificar se são usados os conectores Luer corretos para encher o balonete (transparente)
e para a aspiração (branco).
Verificar se é usado o conector Luer correto (branco) para ACV.
PT
Verificar se o tubo de traqueostomia não tem obstruções, o que causaria uma redução do
fluxo de ar disponibilizado. Por isso, recomenda-se a aspiração regular das secreções no interior
do tubo.
Secreções excessivamente viscosas podem levar ao deslocamento do tubo de traqueos-
tomia. Verificar se o tubo está bem colocado, confirmando regularmente a respetiva posição e
reduzir o risco de deslocação por aspiração subglótica das secreções.
Usar apenas cateteres de aspiração para eliminar as secreções do trato respiratório do
paciente e do tubo de traqueostomia. Os instrumentos podem ficar presos no tubo e limitar a
ventilação.
Verificar regularmente se todas as ligações estão bem firmes para prevenir um desprendi-
mento inadvertido do tubo do equipamento exterior e garantir uma ventilação eficiente.
Manter o conector de 15 mm limpo e seco.
Não usar ferramentas não-autorizadas para desprender o conector de 15 mm para não o
deformar.
As tampas de oclusão/válvulas de vocalização só podem ser usadas com um balonete
desbloqueado, para evitar o risco de asfixia.
Durante a inserção e a remoção do tubo, o paciente pode ter a necessidade de tossir ou
pode ocorrer uma hemorragia.
7.
Efeitos secundários
Os efeitos secundários típicos da utilização de tubos de traqueostomia incluem hemorragia, pon-
tos de pressão, dor, estenose e irritação cutânea (p. ex., devido à humidade), tecido de granula-
ção, traqueomalácia, fístula traqueoesofágica, aumento das secreções e dificuldades em engolir.
Em caso de eventos adversos, contactar imediatamente um profissional de saúde.
Os efeitos secundários típicos da utilização de ACV incluem aumento das secreções, desconforto,
rouquidão, tosse, náuseas ou laringe seca devido à restauração da funcionalidade do trato respi-
ratório superior (limpeza/paladar/fala).
8.
Descrição do funcionamento
Cuidado:
Recomenda-se vivamente que esteja disponível à cabeceira do paciente um dispositivo de
reserva pronto a usar. Guardar o dispositivo de reserva em ambiente limpo e seco.
Em caso de complicações durante a inserção do tubo, também se recomenda ter um
dispositivo de reserva um tamanho abaixo do que estiver ao uso.
Deverão tomar-se precauções de segurança no caso de haver complicações durante os
procedimentos descritos, de modo a disponibilizar ventilação imediata através de vias aéreas
alternativas (p. ex., intubação translaríngea, máscara laríngea).
8.1
Preparação
Este é um dispositivo estéril, que permite a utilização em ambiente assético.
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