Medtronic Endurant Manual Del Usuario página 258

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  • ESPAÑOL, página 324
2011/DEC/22 at 7:46 p.m. Doc number: M716803B001 [multi23]
9.8.3. Desmontagem do manípulo posterior
No caso improvável de falha do sistema de colocação e de uma abertura parcial ou inexistente em
simultâneo da extremidade proximal das coroas e dos pinos de fixação do stent supra-renal devido a falha
da roda posterior, uma técnica de "desmontagem do manípulo posterior" permitirá a abertura com êxito
da extremidade proximal das coroas e dos pinos de fixação do stent supra-renal. Consulte as instruções
abaixo.
Separe as metades da roda. Se a roda tiver linguetas expostas, utilize pinças hemostáticas para
as calcar para desmontar. Caso contrário, pode ser utilizada uma lâmina ou outro objecto para
separar as metades.
Introduza as pontas das pinças hemostáticas em cada uma das portas de desmontagem do
manípulo posterior.
Separe o manípulo posterior, comprimindo as pontas das pinças hemostáticas nas portas de
desmontagem do manípulo e, simultaneamente, retraindo o manípulo posterior do sistema de
colocação.
Estabilize o sistema de colocação.
Empurre manualmente para cima o tubo T posterior, de forma a abrir as coroas e os pinos de
fixação do stent supra-renal capturados na ponta.
Recue manualmente o tubo T posterior para recapturar a ponta cónica após a abertura.
Siga as instruções de utilização normais para a remoção do sistema de colocação.
Segure a roda posterior para que permaneça recolhida, e a ponta cónica permaneça recapturada
durante a remoção do sistema de colocação.
9.8.4. Utilização de ansa na ponta cónica
No caso improvável de falha do sistema de colocação e de uma abertura parcial ou inexistente em
simultâneo da extremidade proximal das coroas e dos pinos de fixação do stent supra-renal devido a falha
da roda posterior, e de a técnica de "desmontagem do manípulo posterior" da Secção 9.8.3 não conseguir
proporcionar uma abertura com êxito da extremidade proximal das coroas e dos pinos de fixação do stent
supra-renal devido à força de desdobramento excessivamente elevada, uma técnica de "utilização de
ansa na ponta cónica" poderá permitir a abertura com êxito da extremidade proximal das coroas e dos
pinos de fixação do stent supra-renal. Consulte as instruções abaixo.
Utilize uma ansa.
Avance a ansa até à secção da ponta cónica do sistema de colocação através de um acesso
no torso superior, isto é, braquial.
Utilize a fluoroscopia para prender na ansa a borda da ponta cónica do sistema de colocação.
Estabilize o sistema de colocação, especialmente a secção posterior.
Puxe a ansa para separar o stent supra-renal da captura da ponta.
Recue manualmente o tubo T posterior para recapturar a ponta cónica após a abertura.
Siga as instruções de utilização normais para a remoção do sistema de colocação.
Certifique-se de que o tubo T posterior permanece recolhido e a ponta cónica recapturada
durante a remoção do sistema de colocação.
9.9. Recomendações para imagiologia durante o acompanhamento
9.9.1. Aspectos gerais
As técnicas de imagem actuais para os doentes com endopróteses incluem os raios X abdominais e a
TC espiral, com e sem líquido de contraste. Modalidades de imagem alternativas, como sejam o
ecodoppler a cores e as imagens de ressonância magnética, deverão ser utilizadas em doentes com
função renal comprometida ou intolerância aos líquidos de contraste.
A técnica de imagem deve ser decidida com base na avaliação clínica do doente efectuada pelo médico,
antes e após o implante da endoprótese.
9.9.2. Raios X
Os raios X abdominais deverão ser utilizados para avaliar a presença de fractura da endoprótese.
Recomenda-se a obtenção de imagens posteriores/anteriores (PA) e laterais para a visualização da
endoprótese. Certifique-se de que todos os componentes do dispositivo são capturados nas imagens
para uma correcta avaliação do mesmo.
9.9.3. TC espiral com contraste
A TC espiral com líquido de contraste deve ser utilizada para avaliar a fixação e a deformação da
endoprótese, a aposição à parede do vaso nos locais de fixação proximais e distais, a migração da
endoprótese, a permeabilidade da endoprótese, o tamanho do AAA, a oclusão dos vasos ramificados e
as fugas (incluindo origem e tipo caso estejam presentes). O estudo de imagem preferido utiliza uma
colimação de 3 mm a 5 mm e intervalos de reconstrução de 2 mm a 3 mm, com cobertura desde a artéria
celíaca até às artérias ilíaca externa ou femoral durante o contraste da "fase arterial". Para calcificações
ou áreas em que artefactos metálicos possam ser incorrectamente interpretados como uma fuga, deve
efectuar-se primeiro uma TC sem contraste, utilizando uma colimação mais espessa do feixe (10 mm)
para evitar o sobreaquecimento do tubo. Em aneurismas que não estão a diminuir de tamanho, mas que
não apresentam fuga ou problemas de fixação evidentes, poderá efectuar-se uma leitura atrasada ou da
"fase venosa" imediatamente após a leitura da "fase arterial". A leitura atrasada da "fase venosa" também
poderá ser efectuada com uma colimação mais espessa do feixe (10 mm) caso o sobreaquecimento do
tubo seja uma preocupação. Este procedimento é designado por técnica em "três fases". Recomenda-se
que o conjunto global de resultados electrónicos seja arquivado no caso de ser necessária uma avaliação
especializada posterior (medições de volume, reconstrução tridimensional e/ou software de medição
auxiliada por computador). Se o aneurisma não diminuir de tamanho em mais de 5 mm durante o primeiro
ano, é possível obter medições de volume como um indicador mais sensível do tamanho do AAA utilizando
software comercial.
9.9.4. TC espiral sem contraste
No caso de doentes com função renal comprometida, a TC espiral sem contraste poderá ser considerada
para avaliar a fixação e a deformação da endoprótese, a aposição à parede do vaso nos locais de fixação
proximais e distais, a migração da endoprótese, a oclusão dos vasos e o tamanho do AAA com medições
de diâmetro e de volume. Para os aneurismas que não estão a sofrer uma redução clara de tamanho,
um ecodoppler a cores auxiliar poderá ser considerado para avaliar uma possível fuga (incluindo origem
e tipo caso esteja presente).
9.9.5. RM ou ARM
Os doentes com função renal comprometida, isto é, insuficiência renal, também poderão ser considerados
para um exame de imagens de ressonância magnética ou de angiografia (RM, ARM) em instalações que
tenham competência nesta área. Dado que é possível a ocorrência de artefactos relacionados com o
stent, recomenda-se especial cuidado para garantir uma imagem adequada da parede exterior do
aneurisma para avaliar o tamanho do AAA. A medição do volume poderá ser útil se o aneurisma não
estiver a diminuir de uma forma clara. Caso existam preocupações relativamente à obtenção de imagens
de áreas calcificadas, dos locais de fixação ou da parede exterior do saco aneurismal, poderá ser
necessário efectuar uma TC auxiliar sem contraste. Se surgirem dificuldades na obtenção de imagens
de uma possível fuga, o ecodoppler a cores poderá ser considerado.
9.9.6. Ecodoppler duplex a cores
O ecodoppler duplex a cores (CDUS) poderá ser utilizado para avaliar o tamanho do AAA, a exclusão do
aneurisma e o tipo de fuga. Esta poderá ser uma modalidade de imagem alternativa para os doentes com
função renal comprometida, numa instalação dotada de técnicos com a perícia e a formação adequadas.
Um laboratório vascular aprovado pela ICAVL (Intersocietal Commission for the Accreditation of Vascular
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Português
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